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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
02/08/2017 |
Data da última atualização: |
09/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SCHINKE, C.; MARTINS, T.; QUEIROZ, S. C. do N. de; MELO, I. S. de; REYES, F. G. R. |
Afiliação: |
CLAUDIA SCHINKE, FEA-UNICAMP; THAMIRES MARTINS, FEA-UNICAMP; SONIA CLAUDIA DO N DE QUEIROZ, CNPMA; ITAMAR SOARES DE MELO, CNPMA; FELIX GUILLERMO REYES REYES, FEA-UNICAMP. |
Título: |
Antibacterial compounds from marine bacteria, 2010-2015. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Natural Products, Cincinnati, v. 80, n. 4, p. 1215?1228, 2017. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1021/acs.jnatprod.6b00235 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
This review summarizes the reports on antibacterial compounds that have been obtained from marine-derived bacteria during the period 2010?2015. Over 50 active compounds were isolated during this period, most of which (69%) were obtained from Actinobacteria. Several compounds were already known, such as etamycin A (11) and nosiheptide (65), and new experiments with them showed some previously undetected antibacterial activities, highlighting the fact that known natural products may be an important source of new antibacterial leads. New broad-spectrum antibacterial compounds were reported with activity against antibiotic resistant Gram-positive and Gram-negative bacteria. Anthracimycin (33), kocurin (66), gageotetrins A?C(72?74), and gageomacrolactins 1?3(86?88) are examples of compounds that display promising properties and could be leads to new antibiotics. A number of microbes produced mixtures of metabolites sharing similar chemical sca?olds, and structure?activity relationships are discussed. |
Palavras-Chave: |
Agente antimicrobiano; Bactéria marinha. |
Thesagro: |
Actinomiceto; Bactéria. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
LEADER 01710naa a2200229 a 4500 001 2073509 005 2021-08-09 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1021/acs.jnatprod.6b00235$2DOI 100 1 $aSCHINKE, C. 245 $aAntibacterial compounds from marine bacteria, 2010-2015.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aThis review summarizes the reports on antibacterial compounds that have been obtained from marine-derived bacteria during the period 2010?2015. Over 50 active compounds were isolated during this period, most of which (69%) were obtained from Actinobacteria. Several compounds were already known, such as etamycin A (11) and nosiheptide (65), and new experiments with them showed some previously undetected antibacterial activities, highlighting the fact that known natural products may be an important source of new antibacterial leads. New broad-spectrum antibacterial compounds were reported with activity against antibiotic resistant Gram-positive and Gram-negative bacteria. Anthracimycin (33), kocurin (66), gageotetrins A?C(72?74), and gageomacrolactins 1?3(86?88) are examples of compounds that display promising properties and could be leads to new antibiotics. A number of microbes produced mixtures of metabolites sharing similar chemical sca?olds, and structure?activity relationships are discussed. 650 $aActinomiceto 650 $aBactéria 653 $aAgente antimicrobiano 653 $aBactéria marinha 700 1 $aMARTINS, T. 700 1 $aQUEIROZ, S. C. do N. de 700 1 $aMELO, I. S. de 700 1 $aREYES, F. G. R. 773 $tJournal of Natural Products, Cincinnati$gv. 80, n. 4, p. 1215?1228, 2017.
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
30/06/1993 |
Data da última atualização: |
27/12/2016 |
Autoria: |
CASTRO, V. L. S. S. de; PALERMO NETO, J. |
Afiliação: |
VERA LUCIA SCHERHOLZ S DE CASTRO, CNPMA; JOÃO PALERMO NETO, USP. |
Título: |
Efeitos fetotóxicos do aldrin em filhotes de 1. e 2. gerações de ratos. |
Ano de publicação: |
1991 |
Fonte/Imprenta: |
Pesticidas Revista Técnico-científica, Curitiba, v.1, n.1, p.21-29, 1991. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os organoclorados absorvidos pela mãe podem encontrar-se no feto ou no neonato, através da passagem pela placenta e pelo leite. Assim, procurou-se verificar se a administração de aldrin prejudicaria o desenvolvimento de filhotes de 1. e 2. gerações quando jovens (1-26 dias de vida) e adultos (90 dias). Os filhotes de ratas tratadas com 1.0 mg/Kg de aldrin, s.c., durante a prenhez ou a lactação, tiveram seu desenvolvimento físico e neurocomportamental testado. Observou-se prejuízo em relação a descida dos testículos, erupção de dente incisivo e maturação neuromuscular (reflexos), mas não quanto ao peso. Não foram encontrados aldrin e/ou dieldrin no plasma dos filhotes aos 90 dias. Todavia, estes apresentavam maior locomoção e exploração em caixa de "hole-board"As femeaas expostas apresentavam diminuição da taxa de viabilidade ao desmame (prenhez) mas não quanto ao seu comportamento maternal. Desta forma, pode-se supor que ocorreram alterações que perdurariam pela vida dos animais. |
Palavras-Chave: |
Filhote; Neonato; Organoclorado. |
Thesagro: |
Agrotóxico; Aldrin; Contaminação; Feto; Inseticida; Intoxicação; Pesticida; Rato; Resíduo; Toxicologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/152369/1/1991AP008-Castro-Efeitos-1226.pdf
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Marc: |
LEADER 01798naa a2200289 a 4500 001 1010580 005 2016-12-27 008 1991 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCASTRO, V. L. S. S. de 245 $aEfeitos fetotóxicos do aldrin em filhotes de 1. e 2. gerações de ratos.$h[electronic resource] 260 $c1991 520 $aOs organoclorados absorvidos pela mãe podem encontrar-se no feto ou no neonato, através da passagem pela placenta e pelo leite. Assim, procurou-se verificar se a administração de aldrin prejudicaria o desenvolvimento de filhotes de 1. e 2. gerações quando jovens (1-26 dias de vida) e adultos (90 dias). Os filhotes de ratas tratadas com 1.0 mg/Kg de aldrin, s.c., durante a prenhez ou a lactação, tiveram seu desenvolvimento físico e neurocomportamental testado. Observou-se prejuízo em relação a descida dos testículos, erupção de dente incisivo e maturação neuromuscular (reflexos), mas não quanto ao peso. Não foram encontrados aldrin e/ou dieldrin no plasma dos filhotes aos 90 dias. Todavia, estes apresentavam maior locomoção e exploração em caixa de "hole-board"As femeaas expostas apresentavam diminuição da taxa de viabilidade ao desmame (prenhez) mas não quanto ao seu comportamento maternal. Desta forma, pode-se supor que ocorreram alterações que perdurariam pela vida dos animais. 650 $aAgrotóxico 650 $aAldrin 650 $aContaminação 650 $aFeto 650 $aInseticida 650 $aIntoxicação 650 $aPesticida 650 $aRato 650 $aResíduo 650 $aToxicologia 653 $aFilhote 653 $aNeonato 653 $aOrganoclorado 700 1 $aPALERMO NETO, J. 773 $tPesticidas Revista Técnico-científica, Curitiba$gv.1, n.1, p.21-29, 1991.
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