01798naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024501020008726000090018952010270019865000160122565000110124165000190125265000090127165000150128065000180129565000140131365000090132765000130133665000160134965300120136565300120137765300180138970000210140777300800142810105802016-12-27 1991 bl uuuu u00u1 u #d1 aCASTRO, V. L. S. S. de aEfeitos fetotóxicos do aldrin em filhotes de 1. e 2. gerações de ratos.h[electronic resource] c1991 aOs organoclorados absorvidos pela mãe podem encontrar-se no feto ou no neonato, através da passagem pela placenta e pelo leite. Assim, procurou-se verificar se a administração de aldrin prejudicaria o desenvolvimento de filhotes de 1. e 2. gerações quando jovens (1-26 dias de vida) e adultos (90 dias). Os filhotes de ratas tratadas com 1.0 mg/Kg de aldrin, s.c., durante a prenhez ou a lactação, tiveram seu desenvolvimento físico e neurocomportamental testado. Observou-se prejuízo em relação a descida dos testículos, erupção de dente incisivo e maturação neuromuscular (reflexos), mas não quanto ao peso. Não foram encontrados aldrin e/ou dieldrin no plasma dos filhotes aos 90 dias. Todavia, estes apresentavam maior locomoção e exploração em caixa de "hole-board"As femeaas expostas apresentavam diminuição da taxa de viabilidade ao desmame (prenhez) mas não quanto ao seu comportamento maternal. Desta forma, pode-se supor que ocorreram alterações que perdurariam pela vida dos animais. aAgrotóxico aAldrin aContaminação aFeto aInseticida aIntoxicação aPesticida aRato aResíduo aToxicologia aFilhote aNeonato aOrganoclorado1 aPALERMO NETO, J. tPesticidas Revista Técnico-científica, Curitibagv.1, n.1, p.21-29, 1991.