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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
10/03/2015 |
Data da última atualização: |
31/07/2015 |
Autoria: |
FIGUEIREDO, F. A. M. M. de A.; CARNEIRO, J. G. de A.; PENCHEL, R. M.; CAMPOSTRINI, E.; THIEBAUT, J. T. L.; BARROSO, D. G. |
Título: |
Trocas gasosas, relações hídricas e eficiência fotoquímica em mudas clonais de eucalipto com permanência prolongada em tubetes. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 42, n. 104, p. 533-542, dez. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O período de rotação das mudas de eucalipto nos viveiros florestais, dependendo do material genético, da região e da época do ano, pode variar de 70 a 100 dias ou mais. Por motivos diversos, mudas aptas ao plantio deixam de ser plantadas, permanecendo no setor de rustificação por longos períodos, algumas vezes sujeitas a perdas. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tempo de permanência de mudas clonais do híbrido de Eucalyptus grandis x E. urophylla em tubetes plásticos de 53 cm3 em condição de viveiro sobre as trocas gasosas, as relações hídricas e a eficiência fotoquímica. Para tanto, foram utilizadas mudas de três clones híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, denominados 11, 61 e 75. As miniestacas foram transplantadas em recipientes de plástico rígido e cônico, com 53 cm³, em intervalos de 30 dias, num total de cinco transplantios, sendo o quinto realizado 150 dias após o primeiro. Foram estabelecidos cinco tratamentos: mudas com 60, 90. 120, 150 e 180 dias após o estaqueamento (DAE). As mudas, ao longo do tempo de cultivo passaram por todos os setores de crescimento do viveiro: enraizamento em casa de vegetação, crescimento à sombra e setor de rustificação. Para as mudas com 90, 120, 150 e 180 DAE, estas permaneceram respectivamente por um período de 30, 60, 90 e 120 dias em condição de céu aberto na praça de rustificação. As mudas foram avaliadas em relação às trocas gasosas, rendimento quântico máximo do fotossistema II, potencial hídrico foliar e a eficiência intrínseca e eficiência instantânea do uso da água. Nos três clones de eucalipto estudados, o maior tempo de permanência das mudas em tubetes de 53 cm3 resultou em reduções na capacidade fotossintética, sendo esta redução associada aos efeitos estomáticos e aos efeitos não-estomáticos. As mudas com maior tempo de cultivo nos recipientes apresentaram maior controle estomático e com isso maior eficiência intrínseca do uso da água. Os clones estudados apresentaram respostas diferenciadas em relação aos efeitos do tempo de permanência no recipiente de cultivo, tendo o clone 11 apresentado menor susceptibilidade aos efeitos deletérios do longo período de confinamento do sistema radicular, e os clones 61 e 75 apresentaram maior sensibilidade. MenosO período de rotação das mudas de eucalipto nos viveiros florestais, dependendo do material genético, da região e da época do ano, pode variar de 70 a 100 dias ou mais. Por motivos diversos, mudas aptas ao plantio deixam de ser plantadas, permanecendo no setor de rustificação por longos períodos, algumas vezes sujeitas a perdas. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tempo de permanência de mudas clonais do híbrido de Eucalyptus grandis x E. urophylla em tubetes plásticos de 53 cm3 em condição de viveiro sobre as trocas gasosas, as relações hídricas e a eficiência fotoquímica. Para tanto, foram utilizadas mudas de três clones híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, denominados 11, 61 e 75. As miniestacas foram transplantadas em recipientes de plástico rígido e cônico, com 53 cm³, em intervalos de 30 dias, num total de cinco transplantios, sendo o quinto realizado 150 dias após o primeiro. Foram estabelecidos cinco tratamentos: mudas com 60, 90. 120, 150 e 180 dias após o estaqueamento (DAE). As mudas, ao longo do tempo de cultivo passaram por todos os setores de crescimento do viveiro: enraizamento em casa de vegetação, crescimento à sombra e setor de rustificação. Para as mudas com 90, 120, 150 e 180 DAE, estas permaneceram respectivamente por um período de 30, 60, 90 e 120 dias em condição de céu aberto na praça de rustificação. As mudas foram avaliadas em relação às trocas gasosas, rendimento quântico máximo do fotossistema... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Produção de mudas; Restrição radicular. |
Thesagro: |
Fotossíntese. |
Thesaurus Nal: |
Eucalyptus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
20/12/2012 |
Data da última atualização: |
05/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
PANCOTI, C. G.; MOURÃO, R. DE C.; MOURA, A. M.; BORGES, A. L. DA C. C.; SILVA, R. R. E; LOPES, F. C. F. |
Afiliação: |
CARLOS G. PANCOTI, UFMG; RAPHAEL DE CASTRO MOURÃO, UFMG; ANDRE MORAES MOURA, UFMG; ANA LUIZA DA COSTA CRUZ BORGES, UFMG; RICARDO REIS E SILVA, UFMG; FERNANDO CESAR FERRAZ LOPES, CNPGL. |
Título: |
Eficiencia na utilização de nitrogenio por bovinos de leite. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
PubVet, v. 6, n. 5, artigo 1291, 2012. |
DOI: |
https://doi.org/10.22256/pubvet.v16n5.1291 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta revisão teve como objetivo abordar o metabolismo do nitrogênio (N), a utilização de diferentes fontes de N protéico e não protéico em dietas de vacas de leite e discutir seus efeitos sobre o consumo, a digestibilidade, o ambiente ruminal, o desempenho produtivo, a composição do leite e principalmente sobre a eficiência de utilização do N (EUN). Ruminantes têm baixa EUN. Esta baixa eficiência tem implicações não somente na eficiência produtiva e econômica, mas também na emissão de contaminantes no ambiente. Diversos fatores influenciam a utilização do nitrogênio pelo ruminante, entre eles a fonte de nitrogênio e sua concentração na dieta, a relação proteína:energia, a suplementação mineral, a ração total e o período de adaptação da dieta. A EUN pode ser diretamente melhorada, compreendendo e modificando os processos chave de regulação da EUN, incluindo captura de N no rúmen, degradação protéica, digestão e absorção no trato gastrointestinal e utilização de aminoácidos (AA). Esse entendimento dos processos que envolvem a utilização do N pelo ruminante, possibilita o desenvolvimento de estratégias que possam manipular ou regular o suprimento de AA para os microorganismos, para o animal e para a glândula mamária, garantindo uma maior eficiência, conciliada a uma menor excreção nitrogenada para o ambiente. |
Palavras-Chave: |
Otimização. |
Thesagro: |
Aminoácido; Proteína; Ruminante. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/943297/1/Eficiencia-na-utilizacao-de-nitrogenio-por-bovinos-de-leite.pdf
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Marc: |
LEADER 02070naa a2200241 a 4500 001 1943297 005 2024-02-05 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.22256/pubvet.v16n5.1291$2DOI 100 1 $aPANCOTI, C. G. 245 $aEficiencia na utilização de nitrogenio por bovinos de leite.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aEsta revisão teve como objetivo abordar o metabolismo do nitrogênio (N), a utilização de diferentes fontes de N protéico e não protéico em dietas de vacas de leite e discutir seus efeitos sobre o consumo, a digestibilidade, o ambiente ruminal, o desempenho produtivo, a composição do leite e principalmente sobre a eficiência de utilização do N (EUN). Ruminantes têm baixa EUN. Esta baixa eficiência tem implicações não somente na eficiência produtiva e econômica, mas também na emissão de contaminantes no ambiente. Diversos fatores influenciam a utilização do nitrogênio pelo ruminante, entre eles a fonte de nitrogênio e sua concentração na dieta, a relação proteína:energia, a suplementação mineral, a ração total e o período de adaptação da dieta. A EUN pode ser diretamente melhorada, compreendendo e modificando os processos chave de regulação da EUN, incluindo captura de N no rúmen, degradação protéica, digestão e absorção no trato gastrointestinal e utilização de aminoácidos (AA). Esse entendimento dos processos que envolvem a utilização do N pelo ruminante, possibilita o desenvolvimento de estratégias que possam manipular ou regular o suprimento de AA para os microorganismos, para o animal e para a glândula mamária, garantindo uma maior eficiência, conciliada a uma menor excreção nitrogenada para o ambiente. 650 $aAminoácido 650 $aProteína 650 $aRuminante 653 $aOtimização 700 1 $aMOURÃO, R. DE C. 700 1 $aMOURA, A. M. 700 1 $aBORGES, A. L. DA C. C. 700 1 $aSILVA, R. R. E 700 1 $aLOPES, F. C. F. 773 $tPubVet$gv. 6, n. 5, artigo 1291, 2012.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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