03100naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000340006024501380009426000090023252023640024165000150260565000180262065300240263865300260266270000260268870000190271470000200273370000230275370000190277677300750279520110682015-07-31 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aFIGUEIREDO, F. A. M. M. de A. aTrocas gasosas, relações hídricas e eficiência fotoquímica em mudas clonais de eucalipto com permanência prolongada em tubetes. c2014 aO período de rotação das mudas de eucalipto nos viveiros florestais, dependendo do material genético, da região e da época do ano, pode variar de 70 a 100 dias ou mais. Por motivos diversos, mudas aptas ao plantio deixam de ser plantadas, permanecendo no setor de rustificação por longos períodos, algumas vezes sujeitas a perdas. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tempo de permanência de mudas clonais do híbrido de Eucalyptus grandis x E. urophylla em tubetes plásticos de 53 cm3 em condição de viveiro sobre as trocas gasosas, as relações hídricas e a eficiência fotoquímica. Para tanto, foram utilizadas mudas de três clones híbridos de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla, denominados 11, 61 e 75. As miniestacas foram transplantadas em recipientes de plástico rígido e cônico, com 53 cm³, em intervalos de 30 dias, num total de cinco transplantios, sendo o quinto realizado 150 dias após o primeiro. Foram estabelecidos cinco tratamentos: mudas com 60, 90. 120, 150 e 180 dias após o estaqueamento (DAE). As mudas, ao longo do tempo de cultivo passaram por todos os setores de crescimento do viveiro: enraizamento em casa de vegetação, crescimento à sombra e setor de rustificação. Para as mudas com 90, 120, 150 e 180 DAE, estas permaneceram respectivamente por um período de 30, 60, 90 e 120 dias em condição de céu aberto na praça de rustificação. As mudas foram avaliadas em relação às trocas gasosas, rendimento quântico máximo do fotossistema II, potencial hídrico foliar e a eficiência intrínseca e eficiência instantânea do uso da água. Nos três clones de eucalipto estudados, o maior tempo de permanência das mudas em tubetes de 53 cm3 resultou em reduções na capacidade fotossintética, sendo esta redução associada aos efeitos estomáticos e aos efeitos não-estomáticos. As mudas com maior tempo de cultivo nos recipientes apresentaram maior controle estomático e com isso maior eficiência intrínseca do uso da água. Os clones estudados apresentaram respostas diferenciadas em relação aos efeitos do tempo de permanência no recipiente de cultivo, tendo o clone 11 apresentado menor susceptibilidade aos efeitos deletérios do longo período de confinamento do sistema radicular, e os clones 61 e 75 apresentaram maior sensibilidade. aEucalyptus aFotossíntese aProdução de mudas aRestrição radicular1 aCARNEIRO, J. G. de A.1 aPENCHEL, R. M.1 aCAMPOSTRINI, E.1 aTHIEBAUT, J. T. L.1 aBARROSO, D. G. tScientia Forestalis, Piracicabagv. 42, n. 104, p. 533-542, dez. 2014.