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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Instrumentação.
Data corrente:  20/09/2004
Data da última atualização:  20/09/2004
Autoria:  WESTPHALEN, S. L.; MALUF, J. R. T.
Título:  Caracterização das áreas bioclimáticas para o cultivo de Vitis vinifera L.: Regiões da Serra do Nordeste e Planalto do Estado do Rio Grande do Sul.
Ano de publicação:  2000
Fonte/Imprenta:  Brasília, DF: Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia; Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2000.
Páginas:  98 p.
ISBN:  85-7383-087-5
Idioma:  Português
Notas:  Inclui: 2 mapas (figura 1 e figuras 2 a 13) e 1 CD-ROM (figuras 2 a 13)
Conteúdo:  A partir da informação meteorológica do período de 1970 a 1984 de estações meteorológicas, localizadas nas regiões climáticas da Serra do Nordeste e Planalto do Estado do Rio Grande do Sul, foram determinados índices bioclimáticos para Vitis vinifera L. O principal objetivo do trabalho foi caracterizar areas para o estabelecimento de vinhedos na microrregião Caxias do Sul. Baseado em um calendário fenológico anual, foram calculadas: medias de radiação solar global, insolação (duração do brilho solar), temperaturas médias, temperaturas máximas e mínimas, umidade relativa do ar, tensão atual de vapor, geada, granizo, evapotranspiração máxima, excesso hídrico e índices de umidade de Thornthwaite, em diferentes subperiodos do ciclo da videira. São apresentados e discutidos os íindices produto heliotérmico de Branas, Huglin, hidrotérmico de Zuluaga, Seleaninov, biopedoclimático de Popa, heliopluviométrico de maturação Westphalen, bioclimático, Constantinescu, Constantinescu-Hidalgo, total de horas de frio abaixo de 10,0oC e de risco de geadas. O total de horas de frio abaixo de 10,0oC (maio-agosto), o excesso hídrico e o risco de geadas foram considerados os fatores mais importantes para seleção de áreas vitivinícolas. As áreas com mais de 600 h de frio são consideradas de boa aptidão para o cultivo de viniferas, desde que não apresentem elevado risco de geada e excessos hídricos acima de 600 mm durante o período de crescimento. As melhores áreas na região estão situadas entre 8... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Cultivo; Ecoclimatologia; Vitis vinifera L.
Thesagro:  Climatologia; Uva.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Instrumentação (CNPDIA)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CNPDIA8408 - 1ADDCJ - --634.88W537c2004.00003
CNPDIA8408 - 2ADDCJ - --634.88W537c2004.3MP1
CNPDIA8408 - 3ADDCJ - --634.88W537c2004.3MP2
CNPDIA8408 - 4ADDCJ - --634.88W537c2004.003CD
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Biblioteca(s):  Embrapa Amazônia Oriental.
Data corrente:  24/02/2015
Data da última atualização:  02/06/2022
Tipo da produção científica:  Artigo em Anais de Congresso
Autoria:  RUSCHEL, A. R.; PEREIRA, P. C. G.; BATISTA, A. C. G.
Afiliação:  ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; PAULO CEZAR GOMES PEREIRA, ALUNO UEPA; ANA CLÁUDIA GAMA BATISTA, MESTRANDA UFRA.
Título:  Dinâmica populacional de espécimes da família Urticaceae após a colheita na Flona do Tapajós.
Ano de publicação:  2014
Fonte/Imprenta:  In: SEMINÁRIO DE PESQUISAS CIENTÍFICAS DA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS, 2., 2014, Santarém. Anais... Santarém: Instituto Chico Mendes, 2014.
Páginas:  p. 138-144.
Idioma:  Português
Conteúdo:  Nesse estudo buscou-se mostrar a dinâmica de espécies arbóreas da Família Urticaceae do gênero Pouroma e Cecropia em uma cronossequência de nove avaliações em 33 anos pós-colheita florestal, realizada no sítio experimental km-67 da FLONA do Tapajós. Como resultado detectou-se que as espécies de Urticaceae são espécimes tipicamente pioneiros e confirmam esse comportamento pela rápida ocupação do ?vazio florestal?, das clareira causadas pela exploração florestal. Essa ocupação ocorreu nos primeiros quatro anos e essa população manteve-se até os oito anos pós-colheita declinando sucessivamente de forma que após 27 anos a população encontra-se similar a área controle, na qual não houve exploração. Importante observar que na dinâmica da biomassa obteve-se a maior ocupação aos 17 anos pós-colheita, mas o declínio foi rápido e aos 32 anos, apesar da população mínima, permaneceu com biomassa levemente superior à área sem exploração (área controle), com produtividade máxima entre 12 a 17 anos pós-colheita. Conclui-se que a população de espécimes arbóreas de Urticaceae apresentam um potencial de produtividade máxima em período inferior a duas décadas pós-colheita.
Palavras-Chave:  Espécies pioneiras; Flona Tapajós; Resiliência.
Thesagro:  Cecropia.
Thesaurus NAL:  Amazonia.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/118580/1/Flona-p138.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Amazônia Oriental (CPATU)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CPATU50839 - 1UPCAA - DD
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