01939nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501260007926001490020530000160035452012330037065000130160365000130161665300240162965300190165365300170167270000220168970000220171120096132022-06-02 2014 bl uuuu u00u1 u #d1 aRUSCHEL, A. R. aDinâmica populacional de espécimes da família Urticaceae após a colheita na Flona do Tapajós.h[electronic resource] aIn: SEMINÁRIO DE PESQUISAS CIENTÍFICAS DA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS, 2., 2014, Santarém. Anais... Santarém: Instituto Chico Mendesc2014 ap. 138-144. aNesse estudo buscou-se mostrar a dinâmica de espécies arbóreas da Família Urticaceae do gênero Pouroma e Cecropia em uma cronossequência de nove avaliações em 33 anos pós-colheita florestal, realizada no sítio experimental km-67 da FLONA do Tapajós. Como resultado detectou-se que as espécies de Urticaceae são espécimes tipicamente pioneiros e confirmam esse comportamento pela rápida ocupação do ?vazio florestal?, das clareira causadas pela exploração florestal. Essa ocupação ocorreu nos primeiros quatro anos e essa população manteve-se até os oito anos pós-colheita declinando sucessivamente de forma que após 27 anos a população encontra-se similar a área controle, na qual não houve exploração. Importante observar que na dinâmica da biomassa obteve-se a maior ocupação aos 17 anos pós-colheita, mas o declínio foi rápido e aos 32 anos, apesar da população mínima, permaneceu com biomassa levemente superior à área sem exploração (área controle), com produtividade máxima entre 12 a 17 anos pós-colheita. Conclui-se que a população de espécimes arbóreas de Urticaceae apresentam um potencial de produtividade máxima em período inferior a duas décadas pós-colheita. aAmazonia aCecropia aEspécies pioneiras aFlona Tapajós aResiliência1 aPEREIRA, P. C. G.1 aBATISTA, A. C. G.