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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
18/02/2011 |
Data da última atualização: |
16/03/2011 |
Autoria: |
CAMILI, E. C.; BENATO, E. A.; PASCHOLATI, S. F.; CIA, P. |
Afiliação: |
Elisangela Clarete Camili, UFMT; Eliane Aparecida Benato, ITAL; Sérgio Florentino Pascholati, USP/ESALQ; Patrícia Cia, IAC. |
Título: |
Vaporização de ácido acético para o controle pós-colheita de Botrytis cinerea em uva 'Itália'. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 2, p. 436-443, jun. 2010. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbf/v32n2/aop06110.pdf>. |
Conteúdo: |
Visando a avaliar o efeito do vapor de ácido acético (AA) como medida alternativa no controle pós-colheita do mofo-cinzento (Botrytis cinerea) em uva 'Itália', foram conduzidos dois ensaios in vivo onde se avaliou o efeito direto e indireto do AA através do tratamento dos cachos antes e após a inoculação do patógeno, sendo: 1) cachos de uva foram inoculados e, após 4 h, vaporizados com AA (0,0; 0,25; 0,5; 1,0 ou 2,0 mL 100 L-1 vol. de câmara) em tambores herméticos (200 L), a 25±1 ºC / 70-80 % UR, por 30 min; 2) cachos foram, ou não, vaporizados com AA (1 mL 100 L-1 vol. de câmara) e, após 24; 48; 72 ou 96 h, inoculados com B. cinerea. Para inoculação, em cada cacho, 10 por tratamento, foram feridas 10 bagas, fazendo-se um furo por baga de ±2 mm de profundidade, procedendo-se, em seguida, aspersão de suspensão de esporos (±105 conídios mL-1). Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 ºC / 80-90 % UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. O efeito in vitro do vapor de AA no controle do patógeno foi avaliado com o intuito de verificar se tal agente estaria exercendo efeito direto sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de B. cinerea. Nos ensaios in vivo, o vapor de AA controlou a podridão de B. cinerea em uva 'Itália', nos cachos inoculados antes ou após o tratamento com AA, sendo as uvas inoculadas 48 h após o tratamento, as que apresentaram menor índice de doença. In vitro, o AA exerce efeito direto sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de B. cinerea. MenosVisando a avaliar o efeito do vapor de ácido acético (AA) como medida alternativa no controle pós-colheita do mofo-cinzento (Botrytis cinerea) em uva 'Itália', foram conduzidos dois ensaios in vivo onde se avaliou o efeito direto e indireto do AA através do tratamento dos cachos antes e após a inoculação do patógeno, sendo: 1) cachos de uva foram inoculados e, após 4 h, vaporizados com AA (0,0; 0,25; 0,5; 1,0 ou 2,0 mL 100 L-1 vol. de câmara) em tambores herméticos (200 L), a 25±1 ºC / 70-80 % UR, por 30 min; 2) cachos foram, ou não, vaporizados com AA (1 mL 100 L-1 vol. de câmara) e, após 24; 48; 72 ou 96 h, inoculados com B. cinerea. Para inoculação, em cada cacho, 10 por tratamento, foram feridas 10 bagas, fazendo-se um furo por baga de ±2 mm de profundidade, procedendo-se, em seguida, aspersão de suspensão de esporos (±105 conídios mL-1). Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 ºC / 80-90 % UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. O efeito in vitro do vapor de AA no controle do patógeno foi avaliado com o intuito de verificar se tal agente estaria exercendo efeito direto sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de B. cinerea. Nos ensaios in vivo, o vapor de AA controlou a podridão de B. cinerea em uva 'Itália', nos cachos inoculados antes ou após o tratamento com AA, sendo as uvas inoculadas 48 h após o tratamento, as que apresentaram menor índice de doença. In vitro, o AA exerce efeito direto sobre o cresciment... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle alternativo; Mofo-cinzento; Vitis vinifera L. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02312naa a2200217 a 4500 001 1877906 005 2011-03-16 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-2945 100 1 $aCAMILI, E. C. 245 $aVaporização de ácido acético para o controle pós-colheita de Botrytis cinerea em uva 'Itália'. 260 $c2010 500 $aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbf/v32n2/aop06110.pdf>. 520 $aVisando a avaliar o efeito do vapor de ácido acético (AA) como medida alternativa no controle pós-colheita do mofo-cinzento (Botrytis cinerea) em uva 'Itália', foram conduzidos dois ensaios in vivo onde se avaliou o efeito direto e indireto do AA através do tratamento dos cachos antes e após a inoculação do patógeno, sendo: 1) cachos de uva foram inoculados e, após 4 h, vaporizados com AA (0,0; 0,25; 0,5; 1,0 ou 2,0 mL 100 L-1 vol. de câmara) em tambores herméticos (200 L), a 25±1 ºC / 70-80 % UR, por 30 min; 2) cachos foram, ou não, vaporizados com AA (1 mL 100 L-1 vol. de câmara) e, após 24; 48; 72 ou 96 h, inoculados com B. cinerea. Para inoculação, em cada cacho, 10 por tratamento, foram feridas 10 bagas, fazendo-se um furo por baga de ±2 mm de profundidade, procedendo-se, em seguida, aspersão de suspensão de esporos (±105 conídios mL-1). Após os tratamentos, os cachos foram mantidos a 25±1 ºC / 80-90 % UR e avaliados diariamente quanto à incidência e severidade da podridão. O efeito in vitro do vapor de AA no controle do patógeno foi avaliado com o intuito de verificar se tal agente estaria exercendo efeito direto sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de B. cinerea. Nos ensaios in vivo, o vapor de AA controlou a podridão de B. cinerea em uva 'Itália', nos cachos inoculados antes ou após o tratamento com AA, sendo as uvas inoculadas 48 h após o tratamento, as que apresentaram menor índice de doença. In vitro, o AA exerce efeito direto sobre o crescimento micelial e a germinação de conídios de B. cinerea. 653 $aControle alternativo 653 $aMofo-cinzento 653 $aVitis vinifera L 700 1 $aBENATO, E. A. 700 1 $aPASCHOLATI, S. F. 700 1 $aCIA, P. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32, n. 2, p. 436-443, jun. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
05/01/2015 |
Data da última atualização: |
15/07/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
SIGNOR, D.; ZANI, C. F.; PALADINI, A. A.; DEON, M. D. I.; CERRI, C. E. P. |
Afiliação: |
DIANA SIGNOR DEON, CPATSA; CAIO FERNANDES ZANI, CENTRO DE ENERGIA NUCLEAR NA AGRICULTURA; ALINE ALBERTINI PALADINI, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; MAGNUS DALLIGNA DEON, CPATSA; CARLOS EDUARDO PELLEGRINO CERRI, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. |
Título: |
Estoques de carbono e qualidade da matéria orgânica do solo em áreas cultivadas com cana-de-açúcar. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 38, n. 5. p. 1402-1410, 2014. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832014000500005 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cana-de-açúcar é a principal cultura utilizada na produção de etanol biocombustível no Brasil e sua colheita pode ser feita com ou sem queima das folhas, aumentando ou diminuindo a emissão de gases do efeito estufa e a deposição de C no solo. Por meio deste trabalho, avaliou-se o efeito de sistemas de colheita de cana-de-açúcar (com e sem queima da palha, com um, três e seis anos após a última reforma do canavial) sobre os teores e estoques de C no solo, a qualidade física da matéria orgânica e a imobilização de C na biomassa microbiana do solo. As áreas de colheita sem queima apresentaram maior teor de C na camada superficial e maiores estoques de C, independentemente do tempo após a última reforma. Diferenças na qualidade física da matéria orgânica ocorreram principalmente na fração com tamanho entre 53 e 75 μm, na qual a proporção de C foi maior nas áreas sem queima. Na camada de 0-10 cm, o sistema sem queima apresentou maior teor de C microbiano. A colheita sem queima da palha é eficiente em acumular C em formas que possuem alto tempo de residência no solo. |
Palavras-Chave: |
Aquecimento global; Cana-de-açúcar. |
Thesagro: |
Carbono; Manejo do Solo; Matéria Orgânica; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Soil; Sugarcane. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1004260/1/Magnus12014.pdf
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Marc: |
LEADER 01957naa a2200277 a 4500 001 2004260 005 2024-07-15 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832014000500005$2DOI 100 1 $aSIGNOR, D. 245 $aEstoques de carbono e qualidade da matéria orgânica do solo em áreas cultivadas com cana-de-açúcar.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA cana-de-açúcar é a principal cultura utilizada na produção de etanol biocombustível no Brasil e sua colheita pode ser feita com ou sem queima das folhas, aumentando ou diminuindo a emissão de gases do efeito estufa e a deposição de C no solo. Por meio deste trabalho, avaliou-se o efeito de sistemas de colheita de cana-de-açúcar (com e sem queima da palha, com um, três e seis anos após a última reforma do canavial) sobre os teores e estoques de C no solo, a qualidade física da matéria orgânica e a imobilização de C na biomassa microbiana do solo. As áreas de colheita sem queima apresentaram maior teor de C na camada superficial e maiores estoques de C, independentemente do tempo após a última reforma. Diferenças na qualidade física da matéria orgânica ocorreram principalmente na fração com tamanho entre 53 e 75 μm, na qual a proporção de C foi maior nas áreas sem queima. Na camada de 0-10 cm, o sistema sem queima apresentou maior teor de C microbiano. A colheita sem queima da palha é eficiente em acumular C em formas que possuem alto tempo de residência no solo. 650 $aSoil 650 $aSugarcane 650 $aCarbono 650 $aManejo do Solo 650 $aMatéria Orgânica 650 $aSolo 653 $aAquecimento global 653 $aCana-de-açúcar 700 1 $aZANI, C. F. 700 1 $aPALADINI, A. A. 700 1 $aDEON, M. D. I. 700 1 $aCERRI, C. E. P. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo$gv. 38, n. 5. p. 1402-1410, 2014.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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