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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/10/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
NERY, G.; BECERRA, D. R. D.; BORJA, L. S.; MAGALHÃES JUNIOR, J. T.; SOUZA, B. M. P. S.; FRANKE, C. R.; VERAS, P. S. T.; LARANGEIRA, D. F.; BARROUIN-MELO, S. M. |
Afiliação: |
Gabriela Nery, Laboratório de Infectologia Veterinária/Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia - MEVZ/Universidade Federal da Bahia - UFBA; Dinah R.D. Becerra, Laboratório de Infectologia Veterinária/Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia - MEVZ/Universidade Federal da Bahia - UFBA; Lairton S. Borja, Laboratório de Patologia e Biointervenção/Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz-Fundação Oswaldo Cruz; Jairo T. Magalhães-Junior, Laboratório de Infectologia Veterinária/Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia - MEVZ/Universidade Federal da Bahia - UFBA; Bárbara M. P. S. Souza, Laboratório de Biologia Celular e Molecular - MEVZ/UUFBA; Carlos R. Franke, Laboratório de Infectologia Veterinária/Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia - MEVZ/Universidade Federal da Bahia - UFBA; Patrícia S. T. Veras, Laboratório de Patologia e Biointervenção/Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz-Fundação Oswaldo Cruz; Daniela F. Larangeira, Laboratório de Infectologia Veterinária/Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia - MEVZ/Universidade Federal da Bahia - UFBA; Stella Maria Barrouin-Melo, Laboratório de Infectologia Veterinária/Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia - MEVZ/Universidade Federal da Bahia - UFBA. |
Título: |
Avaliação da infectividade parasitária a Lutzomyia longipalpis por xenodiagnóstico em cães tratados para leishmaniose visceral naturalmente adquirida. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 7, p. 701-707, julho 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Evaluation of parasite infectivity for Lutzomyia longipalpis by xenodiagnosis in dogs treated for natural visceral leishmaniasis. |
Conteúdo: |
O efeito de um protocolo quimioterápico multidrogas contra a leishmaniose visceral (LV) canina, sobre a capacidade de transmissão de Leishmania infantum ao vetor, foi analisado por meio de xenodiagnóstico. Trinta e cinco cães naturalmente infectados foram avaliados antes e durante o tratamento com a combinação de metronidazol, cetoconazol e alopurinol a cada três meses por até um ano. Em cada avaliação, os cães foram individualmente submetidos ao xenodiagnóstico e quantificação da carga parasitária por PCR quantitativa. O tratamento foi eficaz em bloquear a transmissibilidade parasitária do cão para o flebotomíneo (p= 0,011) nos cães avaliados. Houve significante correlação entre recuperação clínica e infectividade: cães com melhora clínica mais evidente apresentaram menores chances de transferir L. infantum ao Lutzomyia longipalpis via xeno-diagnóstico (r=0,528, p= 0,002). Esses resultados demonstram que o tratamento canino com o protocolo proposto pode representar uma alternativa ao sacrifício de cães no Brasil como medida de controle da doença, uma vez que as drogas utilizadas não são aplicadas ao tratamento da LV humana em áreas endêmicas. |
Palavras-Chave: |
Canino; Multidrug chemotherapy; Parasite infectivity; PCR quantitativa; Quimioterapia multidrogas; Transmissão parasitária; Visceral leishmaniose; Xenodiagnoses. |
Thesaurus Nal: |
Dogs; Leishmania infantum; Lutzomyia longipalpis; Quantitative polymerase chain reaction; Visceral leishmaniasis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165755/1/Avaliacao-da-infectividade-parasitaria.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
06/03/2017 |
Data da última atualização: |
15/03/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PEREIRA, R. R. B. |
Afiliação: |
REANTA RIBEIRO BASTOS PEREIRA. |
Título: |
Desenvolvimento e avaliação de vacinas contra Brucella abortus. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
2016. |
Páginas: |
82 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciência animal) - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande. Orientador: Cleber Oliveira Soares. Co-orientadora: Grácia Maria Soares Rosinha |
Conteúdo: |
A Brucelose bovina é uma zoonose causada por uma bactéria gram-negativa, intracelular-facultativa que sobrevive e multiplica-se dentro de macrófagos, denominada Brucella abortus, responsável por ocasionar perdas reprodutivas em animais domésticos e febre ondulante em humanos. A imunoprofilaxia certificada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento são as vacinas B19 e RB51, manipuladas a partir de amostras atenuadas de B. abortus, que são obrigatórias para bovinos. As vacinas comerciais disponíveis contra B. abortus apresentam algumas limitações como: conferir infecção persistente que pode provocar aborto nas fêmeas gestantes vacinadas, ser patogênica para os seres humanos e possuir custo elevado de produção. Além disso, a amostra B19 produz anticorpos que interferem no diagnóstico para diferenciação de populações infectadas naturalmente e vacinadas. O desenvolvimento de vacinas de DNA e subunidade são uma alternativas bastante promissoras como alternativa as vacinas clássicas, pois além de conferirem resposta imune humoral e celular é também de baixo custo e fácil manipulação. Assim, o objetivo neste estudo foi desenvolver vacinas de DNA e subunidade contra B. abortus, testá-las em camundongos BALB/c para avaliar a produção de anticorpos específicos e níveis de proteção conferida aos animais testados. Os genes virB9 e virB12, os quais são essenciais para sobrevivência e multiplicação de Brucella spp., foram usados como alvo da construção das vacinas de DNA e subunidade. Para isto, os genes virB9 e virB12, que produzem proteínas potencialmente antigênicas, foram amplificados pela técnica de PCR e clonados, separadamente, nos plasmídeos pET47b e pcDNA3.1+ para produção das proteínas recombinantes in vitro e expressão in vivo, respectivamente. Grupos de cinco camundongos da linhagem BALB/c receberam três doses dos candidatos vacinais e associações (pcDNAvirB9, pcDNAvirB9+VirB9r, pcDNAvirB12 e pcDNAvirB12+VirB12r e, separadamente, VirB9r e VirB12r), acompanhados das doses controle (pcDNA3.1(+), Montanide, B19 e PBS). O estudo de proteção foi avaliado após o desafio com a amostra de B. abortus S2308. A detecção de IgG específico no soro dos camundongos imunizados, bem como suas subclasses IgG1 e IgG2a, foram avaliadas por ELISA indireto. Os níveis de IFN-? e IL-10 foram determinados por ELISA de captura a partir dos sobrenadantes de culturas de esplenócitos, estimulados com VirB9r e VirB12r, separadamente. Os candidatos a imunógenos pcDNAvirB9, pcDNAvirB9-VirB9r e pcDNAvirB12-VirB12r, VirB9 e VirB12 induziram a produção de IgG e suas subclasses IgG1 e IgG2a em níveis significativos (p<0,05). A resposta imune induzida pela formulação vacinal VirB9r foi capaz de proteger camundongos após o desafio com B. abortus virulenta S2308. Essa formulação pode ser promissora contra a brucelose em bovinos. MenosA Brucelose bovina é uma zoonose causada por uma bactéria gram-negativa, intracelular-facultativa que sobrevive e multiplica-se dentro de macrófagos, denominada Brucella abortus, responsável por ocasionar perdas reprodutivas em animais domésticos e febre ondulante em humanos. A imunoprofilaxia certificada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento são as vacinas B19 e RB51, manipuladas a partir de amostras atenuadas de B. abortus, que são obrigatórias para bovinos. As vacinas comerciais disponíveis contra B. abortus apresentam algumas limitações como: conferir infecção persistente que pode provocar aborto nas fêmeas gestantes vacinadas, ser patogênica para os seres humanos e possuir custo elevado de produção. Além disso, a amostra B19 produz anticorpos que interferem no diagnóstico para diferenciação de populações infectadas naturalmente e vacinadas. O desenvolvimento de vacinas de DNA e subunidade são uma alternativas bastante promissoras como alternativa as vacinas clássicas, pois além de conferirem resposta imune humoral e celular é também de baixo custo e fácil manipulação. Assim, o objetivo neste estudo foi desenvolver vacinas de DNA e subunidade contra B. abortus, testá-las em camundongos BALB/c para avaliar a produção de anticorpos específicos e níveis de proteção conferida aos animais testados. Os genes virB9 e virB12, os quais são essenciais para sobrevivência e multiplicação de Brucella spp., foram usados como alvo da construção das vacinas de DNA e s... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Brucella Abortus; Vacina. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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