02589naa a2200385 a 450000100080000000500110000800800410001910000130006024501830007326000090025650001540026552012000041965000090161965000240162865000260165265000430167865000270172165300110174865300270175965300250178665300210181165300300183265300300186265300260189265300180191870000220193670000170195870000290197570000230200470000180202770000200204570000220206570000250208777300910211220784232017-12-29 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aNERY, G. aAvaliação da infectividade parasitária a Lutzomyia longipalpis por xenodiagnóstico em cães tratados para leishmaniose visceral naturalmente adquirida.h[electronic resource] c2017 aTítulo em inglês: Evaluation of parasite infectivity for Lutzomyia longipalpis by xenodiagnosis in dogs treated for natural visceral leishmaniasis. aO efeito de um protocolo quimioterápico multidrogas contra a leishmaniose visceral (LV) canina, sobre a capacidade de transmissão de Leishmania infantum ao vetor, foi analisado por meio de xenodiagnóstico. Trinta e cinco cães naturalmente infectados foram avaliados antes e durante o tratamento com a combinação de metronidazol, cetoconazol e alopurinol a cada três meses por até um ano. Em cada avaliação, os cães foram individualmente submetidos ao xenodiagnóstico e quantificação da carga parasitária por PCR quantitativa. O tratamento foi eficaz em bloquear a transmissibilidade parasitária do cão para o flebotomíneo (p= 0,011) nos cães avaliados. Houve significante correlação entre recuperação clínica e infectividade: cães com melhora clínica mais evidente apresentaram menores chances de transferir L. infantum ao Lutzomyia longipalpis via xeno-diagnóstico (r=0,528, p= 0,002). Esses resultados demonstram que o tratamento canino com o protocolo proposto pode representar uma alternativa ao sacrifício de cães no Brasil como medida de controle da doença, uma vez que as drogas utilizadas não são aplicadas ao tratamento da LV humana em áreas endêmicas. aDogs aLeishmania infantum aLutzomyia longipalpis aQuantitative polymerase chain reaction aVisceral leishmaniasis aCanino aMultidrug chemotherapy aParasite infectivity aPCR quantitativa aQuimioterapia multidrogas aTransmissão parasitária aVisceral leishmaniose aXenodiagnoses1 aBECERRA, D. R. D.1 aBORJA, L. S.1 aMAGALHÃES JUNIOR, J. T.1 aSOUZA, B. M. P. S.1 aFRANKE, C. R.1 aVERAS, P. S. T.1 aLARANGEIRA, D. F.1 aBARROUIN-MELO, S. M. tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 37, n. 7, p. 701-707, julho 2017.