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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Unidades Centrais.
Data corrente:  29/08/2017
Data da última atualização:  29/12/2017
Autoria:  KAWAMOTO, F. Y. K.; MUZZI, L. A. L.; LIRIA, B. O. A. G.; CAMASSA, J. A. A.; MOREIRA, S. H.; ROSSIGNOLI, P. P.; MUZZI, R. A. L.
Afiliação:  Fernando Y. K. Kawamoto, Departamento de Medicina Veterinária / Universidade Federal de Lavras; Leonardo A. L. Muzzi, Departamento de Medicina Veterinária / Universidade Federal de Lavras; Bruno O. A. G. Liria, Ecomed Serviços Médicos em Exames de Imagem; José A. A. Camassa, Departamento de Medicina Veterinária / Universidade Federal de Lavras; Stella H. Moreira, Departamento de Medicina Veterinária / Universidade Federal de Lavras; Pedro P. Rossignoli, Departamento de Medicina Veterinária / Universidade Federal de Lavras; Ruthnéa A. L. Muzzi, Departamento de Medicina Veterinária / Universidade Federal de Lavras.
Título:  Ressonância magnética na avaliação de enxerto osteocondral autógeno na cartilagem articular de coelhos.
Ano de publicação:  2017
Fonte/Imprenta:  Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 5, p. 502-510, maio 2017.
Idioma:  Português
Notas:  Título em inglês: Magnetic resonance in the evaluation of autogenous osteochondral graft in articular cartilage of rabbits.
Conteúdo:  Este trabalho teve o objetivo de determinar as características e a aplicabilidade do exame de ressonância magnética na avaliação de enxerto ostecondral autógeno, em formato íntegro ou macerado, associado ou não ao fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1), utilizado no reparo de lesões induzidas na cartilagem articular de coelhos. Foram utilizados 9 coelhos da linhagem Nova Zelândia, em que as 18 articulações fêmoro-tíbio-patelares foram submetidas à enxertia osteocondral autógena no sulco troclear femoral. Estas foram divididas em quatro grupos, denominados como enxerto osteocondral íntegro + IGF-1 (n=5), enxerto osteocondral íntegro + solução fisiológica (n=4), enxerto osteocondral macerado + IGF-1 (n=5) e enxerto osteocondral macerado + solução fisiológica (n=4). Os animais foram eutanasiados em 12 semanas após a cirurgia e as articulações foram submetidas ao exame de ressonância magnética utilizando um aparelho scanner de 1,5 Tesla de alto campo magnético. Além disso, amostras dos locais de enxertia foram submetidas aos exames anatomopatológicos. O exame de ressonância magnética mostrou- -se eficaz como um método não invasivo para avaliação do tecido de reparação em enxertos osteocondrais na cartilagem articular do fêmur de coelhos, fornecendo dados complementares aos exames macroscópicos e histológicos. Por meio destas imagens e dos exames anatomopatológicos, foram observados resultados satisfatórios em relação ao processo de reparação dos enxertos osteo... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Articular cartilage; Autogenous osteochondral graft; Enxerto osteocondral autógeno; Fator de crescimento semelhante a insulina tipo 1; Imagem por ressonância magnética.
Thesagro:  Coelho.
Thesaurus Nal:  Insulin-like growth factor I; Magnetic resonance imaging; Rabbits.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163124/1/Ressonancia-magnetica.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
AI-SEDE61644 - 1UPEAP - DD
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Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Unidades Centrais.
Data corrente:  31/01/2018
Data da última atualização:  31/01/2018
Autoria:  CAMPOS, S. D. E.; CUNHA, N. C. da; MACHADO, C. S. C.; SOUZA, T. V. T. de; FONSECA, A. B. M.; PINTER, A.; FONSECA, A. H. da; ALMOSNY, N. R. P.
Afiliação:  Sabrina D.E. Campos, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Nathalie C. da Cunha, Departamento de Saúde Coletiva Veterinária e Saúde Pública/UFF; Camila S.C. Machado, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Tatiana V.T. de Souza, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF; Ana Beatriz M. Fonseca, Instituto de Matemática e Estatística/UFF; Adriano Pinter, Superintendência de Controle de Endemias; Adivaldo H. da Fonseca, Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública/Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ; Nádia R.P. Almosny, Departamento de Patologia e Clínica Veterinária/Universidade Federal Fluminense - UFF.
Título:  Circulação de Rickettsias do Grupo da Febre Maculosa em cães no entorno de Unidades de Conservação Federais do estado do Rio de Janeiro: evidência sorológica e fatores associados.
Ano de publicação:  2017
Fonte/Imprenta:  Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 11, p. 1307-1312, novembro 2017.
Idioma:  Português
Notas:  Título em inglês: Spotted Fever Group Rickettsiae in dogs at the surroundings of Conservation Units in the state of Rio de Janeiro: serological survey and associated factors.
Conteúdo:  Doenças causadas por rickettsias tem ampla distribuição geográfica e estão associadas a artrópodes hematófagos. Rickettsia rickettsii é espécie mais patogênica do Grupo da Febre Maculosa (GFM) e responsável pela Febre Maculosa Brasileira. No sudeste do país a doença é endêmica e inquéritos sorológicos tem demonstrado presença de anticorpos para antígenos do GFM em cães, reforçando a participação do cão como sentinela. Os principais vetores são carrapatos do gênero Amblyomma, cujos hospedeiros são, muitas vezes, animais de vida silvestre. Assim, objetivou-se avaliar a circulação de rickettsias do GFM no entorno de Unidades de Conservação (UC) no Rio de Janeiro por meio da Imunofluorescência Indireta em cães, além de determinar os fatores associados. Amostras de soro de 155 cães foram testadas, sendo 16,1% dos animais sororreagentes pelo menos a um dos antígenos testados. Houve associação entre a sororreatividade dos cães e o acesso à mata; falta de assistência médico-veterinária; falta de medidas contra carrapatos; e renda familiar do responsável de até dois salários mínimos. Cães com este perfil apresentaram maior chance de serem expostos aos agentes do GFM. De acordo com o modelo de regressão logística, não frequentar áreas de mata foi considerado um fator de proteção para o cão, juntamente com possuir acompanhamento médico-veterinário e receber medidas contra carrapatos. Concluiu-se que patógenos do GFM circulam no entorno das UC estudadas, sendo possível que R. rickettsii... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Conservation Units; Febre maculosa; Imunofluorescência indireta; Razão de chances; Rickettsiae; Rickettsias; Rio de Janeiro; Sorologia; Spotted fever; Unidades de Conservação.
Thesagro:  Cao.
Thesaurus NAL:  Dogs; Fluorescent antibody technique; Odds Ratio; Rickettsia parkeri; Rickettsia rickettsii; Serology.
Categoria do assunto:  --
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171940/1/Circulacao-de-Rickettsias-do-grupo-da-febre-macuos-em-caes.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
AI-SEDE62172 - 1UPEAP - DD
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