03299naa a2200421 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024502140008126000090029550001810030452018100048565000090229565000350230465000150233965000230235465000260237765000130240365000080241665300230242465300190244765300330246665300220249965300160252165300160253765300190255365300140257265300180258665300300260470000200263470000220265470000230267670000220269970000150272170000220273670000220275877300970278020867952018-01-31 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aCAMPOS, S. D. E. aCirculação de Rickettsias do Grupo da Febre Maculosa em cães no entorno de Unidades de Conservação Federais do estado do Rio de Janeirobevidência sorológica e fatores associados.h[electronic resource] c2017 aTítulo em inglês: Spotted Fever Group Rickettsiae in dogs at the surroundings of Conservation Units in the state of Rio de Janeiro: serological survey and associated factors. aDoenças causadas por rickettsias tem ampla distribuição geográfica e estão associadas a artrópodes hematófagos. Rickettsia rickettsii é espécie mais patogênica do Grupo da Febre Maculosa (GFM) e responsável pela Febre Maculosa Brasileira. No sudeste do país a doença é endêmica e inquéritos sorológicos tem demonstrado presença de anticorpos para antígenos do GFM em cães, reforçando a participação do cão como sentinela. Os principais vetores são carrapatos do gênero Amblyomma, cujos hospedeiros são, muitas vezes, animais de vida silvestre. Assim, objetivou-se avaliar a circulação de rickettsias do GFM no entorno de Unidades de Conservação (UC) no Rio de Janeiro por meio da Imunofluorescência Indireta em cães, além de determinar os fatores associados. Amostras de soro de 155 cães foram testadas, sendo 16,1% dos animais sororreagentes pelo menos a um dos antígenos testados. Houve associação entre a sororreatividade dos cães e o acesso à mata; falta de assistência médico-veterinária; falta de medidas contra carrapatos; e renda familiar do responsável de até dois salários mínimos. Cães com este perfil apresentaram maior chance de serem expostos aos agentes do GFM. De acordo com o modelo de regressão logística, não frequentar áreas de mata foi considerado um fator de proteção para o cão, juntamente com possuir acompanhamento médico-veterinário e receber medidas contra carrapatos. Concluiu-se que patógenos do GFM circulam no entorno das UC estudadas, sendo possível que R. rickettsii e R. parkeri infectem cães, uma vez que os animais demonstraram exposição aos dois agentes. Ressalta-se a participação do veterinário e a adoção de medidas de combate a carrapatos como ferramentas na prevenção da infecção rickettsial. aDogs aFluorescent antibody technique aOdds Ratio aRickettsia parkeri aRickettsia rickettsii aSerology aCao aConservation Units aFebre maculosa aImunofluorescência indireta aRazão de chances aRickettsiae aRickettsias aRio de Janeiro aSorologia aSpotted fever aUnidades de Conservação1 aCUNHA, N. C. da1 aMACHADO, C. S. C.1 aSOUZA, T. V. T. de1 aFONSECA, A. B. M.1 aPINTER, A.1 aFONSECA, A. H. da1 aALMOSNY, N. R. P. tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 37, n. 11, p. 1307-1312, novembro 2017.