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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
11/09/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CORRÊA-FERREIRA, B. S.; NONINO, M. C.; YORINORI, J. T. |
Afiliação: |
BEATRIZ SPALDING CORREA FERREIRA, CNPSO; JOSE TADASHI YORINORI, CNPSO. |
Título: |
Primeiro registro de Diptero Cecidomyiidae predando esporos do fungo da ferrugem da soja, no Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21., 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo n. 378-1 - Área Controle Biológico. |
Conteúdo: |
A ferrugem da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi foi detectada, no Brasil, no final da safra 2000/01. Nas safras seguintes, a doença espalhou-se por várias regiões produtoras de soja, representando uma ameaça constante para a cultura, em função dos prejuízos causados que chegaram a 4.592.728 t, na safra de 2004/05, e do aumento do custo de produção, em função do seu controle. Não há estudos de controle biológico, porém tem sido comum encontrar fungos parasitas, ácaros e larvas associadas à ferrugem. Em 2005/06, foi registrada, pela primeira vez, a ocorrência de larvas de díptero da família Cecidomyiidae alimentando-se dos esporos da ferrugem em Londrina, PR. A incidência desse predador foi constatada em plantas de soja colhidas na área experimental da Embrapa Soja, em estádio de enchimento de grãos, mas já constatada também em lavouras da região central do Brasil. Normalmente, as larvas são visualizadas na página inferior dos folíolos de soja, próximas à lesão causada pelo fungo, sendo bastante ágeis nos estádios mais desenvolvidos. Apresentam-se, inicialmente, de coloração branca, passam à coloração amarelada e, posteriormente, à alaranjada, quando atingem, em média, 1,72 mm. A fase de pupa ocorre fora dos folíolos e é completada em cerca de seis dias, numa temperatura de 25ºC, sendo o adulto um inseto diminuto e delicado, com antenas e pernas relativamente longas. Em plantas com alto grau de infecção da doença, constatou-se a presença dessas larvas em maior abundância nos folíolos do terço superior da planta, onde atingiu um valor máximo de 29 larvas/folíolo. Nas amostragens realizadas no mês de março, constatou-se incidência média de 0,49, 0,79 e 2,58 larvas por folíolo, no extrato inferior, médio e superior da planta de soja, respectivamente. MenosA ferrugem da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi foi detectada, no Brasil, no final da safra 2000/01. Nas safras seguintes, a doença espalhou-se por várias regiões produtoras de soja, representando uma ameaça constante para a cultura, em função dos prejuízos causados que chegaram a 4.592.728 t, na safra de 2004/05, e do aumento do custo de produção, em função do seu controle. Não há estudos de controle biológico, porém tem sido comum encontrar fungos parasitas, ácaros e larvas associadas à ferrugem. Em 2005/06, foi registrada, pela primeira vez, a ocorrência de larvas de díptero da família Cecidomyiidae alimentando-se dos esporos da ferrugem em Londrina, PR. A incidência desse predador foi constatada em plantas de soja colhidas na área experimental da Embrapa Soja, em estádio de enchimento de grãos, mas já constatada também em lavouras da região central do Brasil. Normalmente, as larvas são visualizadas na página inferior dos folíolos de soja, próximas à lesão causada pelo fungo, sendo bastante ágeis nos estádios mais desenvolvidos. Apresentam-se, inicialmente, de coloração branca, passam à coloração amarelada e, posteriormente, à alaranjada, quando atingem, em média, 1,72 mm. A fase de pupa ocorre fora dos folíolos e é completada em cerca de seis dias, numa temperatura de 25ºC, sendo o adulto um inseto diminuto e delicado, com antenas e pernas relativamente longas. Em plantas com alto grau de infecção da doença, constatou-se a presença dessas larvas em maior abu... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Entomologia. |
Thesaurus Nal: |
Entomology. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02539nam a2200181 a 4500 001 1469844 005 2024-09-11 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCORRÊA-FERREIRA, B. S. 245 $aPrimeiro registro de Diptero Cecidomyiidae predando esporos do fungo da ferrugem da soja, no Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21., 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE$c2006 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo n. 378-1 - Área Controle Biológico. 520 $aA ferrugem da soja, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi foi detectada, no Brasil, no final da safra 2000/01. Nas safras seguintes, a doença espalhou-se por várias regiões produtoras de soja, representando uma ameaça constante para a cultura, em função dos prejuízos causados que chegaram a 4.592.728 t, na safra de 2004/05, e do aumento do custo de produção, em função do seu controle. Não há estudos de controle biológico, porém tem sido comum encontrar fungos parasitas, ácaros e larvas associadas à ferrugem. Em 2005/06, foi registrada, pela primeira vez, a ocorrência de larvas de díptero da família Cecidomyiidae alimentando-se dos esporos da ferrugem em Londrina, PR. A incidência desse predador foi constatada em plantas de soja colhidas na área experimental da Embrapa Soja, em estádio de enchimento de grãos, mas já constatada também em lavouras da região central do Brasil. Normalmente, as larvas são visualizadas na página inferior dos folíolos de soja, próximas à lesão causada pelo fungo, sendo bastante ágeis nos estádios mais desenvolvidos. Apresentam-se, inicialmente, de coloração branca, passam à coloração amarelada e, posteriormente, à alaranjada, quando atingem, em média, 1,72 mm. A fase de pupa ocorre fora dos folíolos e é completada em cerca de seis dias, numa temperatura de 25ºC, sendo o adulto um inseto diminuto e delicado, com antenas e pernas relativamente longas. Em plantas com alto grau de infecção da doença, constatou-se a presença dessas larvas em maior abundância nos folíolos do terço superior da planta, onde atingiu um valor máximo de 29 larvas/folíolo. Nas amostragens realizadas no mês de março, constatou-se incidência média de 0,49, 0,79 e 2,58 larvas por folíolo, no extrato inferior, médio e superior da planta de soja, respectivamente. 650 $aEntomology 650 $aEntomologia 700 1 $aNONINO, M. C. 700 1 $aYORINORI, J. T.
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
12/06/1998 |
Data da última atualização: |
12/06/1998 |
Autoria: |
SOUZA, M. do C. P. de; MAIA, G. A.; GUEDES, Z. B. de L.; ORIA, H. F.; HOLANDA, L. F. F. de. |
Título: |
Amadurecimento natural e artificial do buriti. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.19, n.7, p. 891-896, jul. 1984. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Estudou-se o processo de amadurecimento do fruto da palmeira buriti, Mauritia vinifera Mart. (procedente de Ibiapina, CE), em camara de maturacao e ao natural, bem como a caracterizacao fisica e quimica da polpa. Verificou-se amadurecimento uniforme e completo no fruto climatizado, o que nao ocorreu com o fruto amadurecido naturalmente. Durante o amadurecimento sob as condicoes acima descritas, verificou-se aumento no teor de acucares totais e concomitante decrescimo no conteudo de amido, quando comparado ao fruto em inicio de maturacao. O teor lipidico da polpa, do fruto maduro climatizado, variou ligeiramente em relacao ao fruto amadurecido naturalmente. |
Palavras-Chave: |
Climatized fruit; Fruto climatizado; Nutritional value. |
Thesagro: |
Mauritia Vinifera; Valor Nutritivo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01315naa a2200229 a 4500 001 1104776 005 1998-06-12 008 1984 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, M. do C. P. de 245 $aAmadurecimento natural e artificial do buriti. 260 $c1984 520 $aEstudou-se o processo de amadurecimento do fruto da palmeira buriti, Mauritia vinifera Mart. (procedente de Ibiapina, CE), em camara de maturacao e ao natural, bem como a caracterizacao fisica e quimica da polpa. Verificou-se amadurecimento uniforme e completo no fruto climatizado, o que nao ocorreu com o fruto amadurecido naturalmente. Durante o amadurecimento sob as condicoes acima descritas, verificou-se aumento no teor de acucares totais e concomitante decrescimo no conteudo de amido, quando comparado ao fruto em inicio de maturacao. O teor lipidico da polpa, do fruto maduro climatizado, variou ligeiramente em relacao ao fruto amadurecido naturalmente. 650 $aMauritia Vinifera 650 $aValor Nutritivo 653 $aClimatized fruit 653 $aFruto climatizado 653 $aNutritional value 700 1 $aMAIA, G. A. 700 1 $aGUEDES, Z. B. de L. 700 1 $aORIA, H. F. 700 1 $aHOLANDA, L. F. F. de 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.19, n.7, p. 891-896, jul. 1984.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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