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BDPA - Bases de Dados da Pesquisa Agropecuária Embrapa
 






Registro Completo
Biblioteca(s):  Embrapa Amazônia Oriental.
Data corrente:  23/02/2017
Data da última atualização:  16/01/2023
Autoria:  RABELO JÚNIOR, J. A. de M.; SILVA, L. M. da.
Afiliação:  JOSÉ ANTÔNIO DE MELO RABELO JÚNIOR; LAYSSA MARTINS DA SILVA.
Título:  Crescimento e sobrevivência de mudas de Paricá (Schizolobium Parahtbia Var. Amazonicum) e Mogno (Swietenia macrophyla) em clareiras artificiais no sudeste paraense.
Ano de publicação:  2016
Fonte/Imprenta:  2016.
Páginas:  33 f.
Idioma:  Português
Notas:  Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Parauapebas. Orientadora: Gladis de Oliveira Jucoski, UFRA; Coorientador: Lucas José Mazzei de Freitas, Embrapa Amazônia Oriental.
Conteúdo:  A utilização de clareiras artificiais como "motores" da restauração de florestas degradadas na Amazônia brasileira torna-se uma alternativa factível para a remediação da situação atual em que há um número crescente de conversão de floresta primária para outros usos alternativos da terra, principalmente dentro de imóveis rurais, servindo de apoio aos proprietários para atingir a meta de recuperação de suas Reservas Legais. Para tanto, a utilização do Paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum) e do Mogno (Swietenia macrophyla), espécies nativas de rápido crescimento e interesse econômico, pode ser viável. Assim sendo, objetivou-se avaliar o crescimento e a sobrevivência destas duas espécies com diferentes níveis de adubação em clareiras artificiais, em uma propriedade rural do Sudeste Paraense. O estudo foi feito em duas áreas de floresta da Reserva Legal da propriedade, em diferentes estágios de sucessão ecológica: Floresta degradada (FD) e Floresta extremamente degradada (FED). Com o intuito de verificar a contribuição dos tratamentos para o crescimento das espécies (em que os tratamentos consistiram de três diferentes níveis de adubação com Termofosfato Yorim ? nível 1: Testemunha, nível 2: 200g, nível 3: 400g) foram utilizadas a análise de variância (ANOVA) e o teste de comparação de médias de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. As variáveis avaliadas foram altura, diâmetro do coleto e diâmetro à altura do peito (DAP). Para atender os pressupostos da análise de vari... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Espécie florestal; Taxa de mortalidade.
Thesagro:  Adubação; Floresta Tropical.
Categoria do assunto:  K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal
URL:  https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/156498/1/TCC-Layssa.pdf
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Amazônia Oriental (CPATU)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status URL
CPATU53408 - 1UPATS - DD
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Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br.

Registro Completo

Biblioteca(s):  Embrapa Soja.
Data corrente:  16/12/2004
Data da última atualização:  14/04/2005
Autoria:  VIVAN, L. M.; PANIZZI, A. R.
Título:  Desempenho de ninfas e de adultos das formas fenológicas de Nezara viridula (Linnaeus) (Heteroptera: Pentatomidae) sob diferentes temperaturas e fotoperíodos.
Ano de publicação:  2004
Fonte/Imprenta:  In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 20., 2004, Gramado. Programa e resumos. Gramado: Sociedade Entomológica do Brasil, 2004.
Páginas:  p. 221.
Idioma:  Português
Conteúdo:  O percevejo verde Nezara viridula apresenta nove formas fenológicas, sendo três mais comuns no Brasil: G. (f. smaragdula o totalmente verde), O (f. torquata - lobos laterais e medianos da cabeça e margem anterior do pronoto amarelo) e Y (f. aurantiaca - totalmente amarela), distribuídas principalmente na Região Sul. Estudou-se o desempenho de ninfas e de adultos destas formas nas temperaturas e fotofases de 15oC/10hL, 18oC/hL, 22oC /12hL, 25oC/14hL e 29oC/14hL. A 15oC/10hL a forma O apresentou tempo de desenvolvimento ninfal maior do que as demais. A 18oC/10hL, 25oC/14hL e 29o/14hL não houve diferença no tempo de desenvolvimento ninfal entre as formas. A 22oC/12hL a forma Y apresentou tempo de desenvolvimento maior (39,1 dias para fêmeas e 45,3 dias para machos) do que as formas O (34,7 e 35,3 dias) e G (36,5 e 28,9 dias). A mortalidade total para a forma G foi maior nas temperaturas mais baixas (98,2 e 810%) do que a 39oC/14hL (31,1%). A forma O apresentou mortalidade menor (81% e 62%) nas temperaturas mais baixas rem relação a forma mais comum, G. A fecundidade da forma O foi superior a 15oC/10hL e a 18oC/10hL; nas outras temperaturas não se observou diferenças na fecundidade das três formas. A longevidade de adultos da forma Y foi reduzida nas temperaturas extremas (15oC/10hL e 29oC/14hL), o que não ocorreu com as formas O e G. Em geral, os resultados indicaram que a forma O apresentou melhor desempenho nas temperaturas baixas, demonstrando que esta forma é mais adaptada ... Mostrar Tudo
Palavras-Chave:  Formas fenológicas; Fotoperíodo.
Thesagro:  Biologia; Fenologia; Inseto; Temperatura.
Categoria do assunto:  --
Marc:  Mostrar Marc Completo
Registro original:  Embrapa Soja (CNPSO)
Biblioteca ID Origem Tipo/Formato Classificação Cutter Registro Volume Status
CNPSO24689 - 1UPCPL - --RF 595.706081C749p
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