03472nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000320006024501940009226000160028630000100030250002500031252026120056265000150317465000220318965300230321165300240323470000200325820652972023-01-16 2016 bl uuuu m 00u1 u #d1 aRABELO JÚNIOR, J. A. de M. aCrescimento e sobrevivência de mudas de Paricá (Schizolobium Parahtbia Var. Amazonicum) e Mogno (Swietenia macrophyla) em clareiras artificiais no sudeste paraense.h[electronic resource] a2016.c2016 a33 f. aTrabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Florestal) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Parauapebas. Orientadora: Gladis de Oliveira Jucoski, UFRA; Coorientador: Lucas José Mazzei de Freitas, Embrapa Amazônia Oriental. aA utilização de clareiras artificiais como "motores" da restauração de florestas degradadas na Amazônia brasileira torna-se uma alternativa factível para a remediação da situação atual em que há um número crescente de conversão de floresta primária para outros usos alternativos da terra, principalmente dentro de imóveis rurais, servindo de apoio aos proprietários para atingir a meta de recuperação de suas Reservas Legais. Para tanto, a utilização do Paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum) e do Mogno (Swietenia macrophyla), espécies nativas de rápido crescimento e interesse econômico, pode ser viável. Assim sendo, objetivou-se avaliar o crescimento e a sobrevivência destas duas espécies com diferentes níveis de adubação em clareiras artificiais, em uma propriedade rural do Sudeste Paraense. O estudo foi feito em duas áreas de floresta da Reserva Legal da propriedade, em diferentes estágios de sucessão ecológica: Floresta degradada (FD) e Floresta extremamente degradada (FED). Com o intuito de verificar a contribuição dos tratamentos para o crescimento das espécies (em que os tratamentos consistiram de três diferentes níveis de adubação com Termofosfato Yorim ? nível 1: Testemunha, nível 2: 200g, nível 3: 400g) foram utilizadas a análise de variância (ANOVA) e o teste de comparação de médias de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. As variáveis avaliadas foram altura, diâmetro do coleto e diâmetro à altura do peito (DAP). Para atender os pressupostos da análise de variância (teste de homogeneidade de variâncias e de normalidade dos dados amostrados), foram utilizados os testes de Bartlett e Kolmogorov-Smirnov, respectivamente. O delineamento utilizado foi de blocos ao acaso, em que as repetições consistiram das mensurações das variáveis. Para análise de sobrevivência, foi calculada a taxa de mortalidade a partir da observação do número de indivíduos mortos para cada amostragem feita. Após as análises concluiu-se que os melhores resultados para o crescimento em altura e diâmetro para as duas espécies e para os dois tipos de plantios (semente e muda), assim como a maior taxa de sobrevivência, foram obtidos na Floresta Degradada. No plantio inicial, a maior taxa de mortalidade foi encontrada no tratamento que não recebeu adubo, em contraponto com o replantio que teve maior taxa de mortalidade no tratamento que recebeu o maior nível de adubação. Dentre os tratamentos, os que obtiveram os melhores resultados para crescimento foram os que receberam 200 e 400g de adubo, respectivamente. aAdubação aFloresta Tropical aEspécie florestal aTaxa de mortalidade1 aSILVA, L. M. da