Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
30/03/2005 |
Data da última atualização: |
10/11/2015 |
Autoria: |
ROSA, S. D. V. F. da; PINHO, E. V. R. von; VIEIRA, M. das G. G. C.; VEIGA, R. D. |
Título: |
Indução de tolerância a alta temperatura de secagem em sementes de milho por meio de pré-condionamento a baixa temperatura. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 3, n. 2, p. 290-310, 2004. |
DOI: |
http://rbms.cnpms.embrapa.br/index.php/ojs/article/view/109/109 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Sementes de milho maduras, sob condição de secagem natural, perdem água lentamente e tornam-se mais tolerantes a temperaturas de secagem mais elevadas, em conseqüência da ocorrência de mudanças físicas, fisiológicas e bioquímicas. O objetivo do presente trabalho foi investigar os efeitos do pré-condicionamento de sementes de milho, por meio de pré-secagem sob temperatura de 35ºC, sobre a tolerância à secagem a 50ºC. Para tanto, sementes de milho de três cultivares, colhidas com teores de água de 42,3%, de 37,2% e de 34,2%, foram submetidas à pré-secagem a 35ºC (pré-condicionamento), por períodos de 0, 4, 8 16, 24, 32, 40, 48 e 56 horas, antes da secagem conduzida a 50ºC até 12% de teor de água. Após os períodos de pré-condicionamento, embriões foram analisados quanto aos conteúdos de glicose, sacarose e estaquiose. Após a secagem a 50ºC, as sementes foram avaliadas por testes de germinação, de primeira contagem de germinação, de frio, de condutividade elétrica, de peso de matéria seca de plântula e de comprimento de plântula. Em uma das cultivares foi determinada a atividade da enzima a-amilase. As sementes recém colhidas são tolerantes a 35ºC e intolerantes a 50ºC, mas tornam-se tolerantes a essa temperatura após a pré-secagem a 35ºC (pré-condicionamento) até que atinjam teores de água entre 25,3 e 28,5%. As sementes intolerantes a 50ºC apresentam menores germinação, vigor e atividade enzimática. Coincidentemente com a aquisição de tolerância a 50ºC, ocorrem a diminuição de glicose e o aumento de rafinose; o conteúdo de sacarose parece não sofrer alteração durante a transição do estado de intolerância para o de tolerância. MenosSementes de milho maduras, sob condição de secagem natural, perdem água lentamente e tornam-se mais tolerantes a temperaturas de secagem mais elevadas, em conseqüência da ocorrência de mudanças físicas, fisiológicas e bioquímicas. O objetivo do presente trabalho foi investigar os efeitos do pré-condicionamento de sementes de milho, por meio de pré-secagem sob temperatura de 35ºC, sobre a tolerância à secagem a 50ºC. Para tanto, sementes de milho de três cultivares, colhidas com teores de água de 42,3%, de 37,2% e de 34,2%, foram submetidas à pré-secagem a 35ºC (pré-condicionamento), por períodos de 0, 4, 8 16, 24, 32, 40, 48 e 56 horas, antes da secagem conduzida a 50ºC até 12% de teor de água. Após os períodos de pré-condicionamento, embriões foram analisados quanto aos conteúdos de glicose, sacarose e estaquiose. Após a secagem a 50ºC, as sementes foram avaliadas por testes de germinação, de primeira contagem de germinação, de frio, de condutividade elétrica, de peso de matéria seca de plântula e de comprimento de plântula. Em uma das cultivares foi determinada a atividade da enzima a-amilase. As sementes recém colhidas são tolerantes a 35ºC e intolerantes a 50ºC, mas tornam-se tolerantes a essa temperatura após a pré-secagem a 35ºC (pré-condicionamento) até que atinjam teores de água entre 25,3 e 28,5%. As sementes intolerantes a 50ºC apresentam menores germinação, vigor e atividade enzimática. Coincidentemente com a aquisição de tolerância a 50ºC, ocorrem a diminuição de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Qualidade fisiologica; Tolerancia à dessecação. |
Thesagro: |
Açúcares; Secagem Artificial; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02538naa a2200229 a 4500 001 1481105 005 2015-11-10 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://rbms.cnpms.embrapa.br/index.php/ojs/article/view/109/109$2DOI 100 1 $aROSA, S. D. V. F. da 245 $aIndução de tolerância a alta temperatura de secagem em sementes de milho por meio de pré-condionamento a baixa temperatura.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aSementes de milho maduras, sob condição de secagem natural, perdem água lentamente e tornam-se mais tolerantes a temperaturas de secagem mais elevadas, em conseqüência da ocorrência de mudanças físicas, fisiológicas e bioquímicas. O objetivo do presente trabalho foi investigar os efeitos do pré-condicionamento de sementes de milho, por meio de pré-secagem sob temperatura de 35ºC, sobre a tolerância à secagem a 50ºC. Para tanto, sementes de milho de três cultivares, colhidas com teores de água de 42,3%, de 37,2% e de 34,2%, foram submetidas à pré-secagem a 35ºC (pré-condicionamento), por períodos de 0, 4, 8 16, 24, 32, 40, 48 e 56 horas, antes da secagem conduzida a 50ºC até 12% de teor de água. Após os períodos de pré-condicionamento, embriões foram analisados quanto aos conteúdos de glicose, sacarose e estaquiose. Após a secagem a 50ºC, as sementes foram avaliadas por testes de germinação, de primeira contagem de germinação, de frio, de condutividade elétrica, de peso de matéria seca de plântula e de comprimento de plântula. Em uma das cultivares foi determinada a atividade da enzima a-amilase. As sementes recém colhidas são tolerantes a 35ºC e intolerantes a 50ºC, mas tornam-se tolerantes a essa temperatura após a pré-secagem a 35ºC (pré-condicionamento) até que atinjam teores de água entre 25,3 e 28,5%. As sementes intolerantes a 50ºC apresentam menores germinação, vigor e atividade enzimática. Coincidentemente com a aquisição de tolerância a 50ºC, ocorrem a diminuição de glicose e o aumento de rafinose; o conteúdo de sacarose parece não sofrer alteração durante a transição do estado de intolerância para o de tolerância. 650 $aAçúcares 650 $aSecagem Artificial 650 $aZea Mays 653 $aQualidade fisiologica 653 $aTolerancia à dessecação 700 1 $aPINHO, E. V. R. von 700 1 $aVIEIRA, M. das G. G. C. 700 1 $aVEIGA, R. D. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 3, n. 2, p. 290-310, 2004.
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