02540naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400730006010000250013324501570015826000090031552017250032465000150204965000230206465000130208765300260210065300310212670000240215770000280218170000170220977300840222614811052015-11-10 2004 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttp://rbms.cnpms.embrapa.br/index.php/ojs/article/view/109/1092DOI1 aROSA, S. D. V. F. da aIndução de tolerância a alta temperatura de secagem em sementes de milho por meio de pré-condicionamento a baixa temperatura.h[electronic resource] c2004 aSementes de milho maduras, sob condição de secagem natural, perdem água lentamente e tornam-se mais tolerantes a temperaturas de secagem mais elevadas, em conseqüência da ocorrência de mudanças físicas, fisiológicas e bioquímicas. O objetivo do presente trabalho foi investigar os efeitos do pré-condicionamento de sementes de milho, por meio de pré-secagem sob temperatura de 35ºC, sobre a tolerância à secagem a 50ºC. Para tanto, sementes de milho de três cultivares, colhidas com teores de água de 42,3%, de 37,2% e de 34,2%, foram submetidas à pré-secagem a 35ºC (pré-condicionamento), por períodos de 0, 4, 8 16, 24, 32, 40, 48 e 56 horas, antes da secagem conduzida a 50ºC até 12% de teor de água. Após os períodos de pré-condicionamento, embriões foram analisados quanto aos conteúdos de glicose, sacarose e estaquiose. Após a secagem a 50ºC, as sementes foram avaliadas por testes de germinação, de primeira contagem de germinação, de frio, de condutividade elétrica, de peso de matéria seca de plântula e de comprimento de plântula. Em uma das cultivares foi determinada a atividade da enzima a-amilase. As sementes recém colhidas são tolerantes a 35ºC e intolerantes a 50ºC, mas tornam-se tolerantes a essa temperatura após a pré-secagem a 35ºC (pré-condicionamento) até que atinjam teores de água entre 25,3 e 28,5%. As sementes intolerantes a 50ºC apresentam menores germinação, vigor e atividade enzimática. Coincidentemente com a aquisição de tolerância a 50ºC, ocorrem a diminuição de glicose e o aumento de rafinose; o conteúdo de sacarose parece não sofrer alteração durante a transição do estado de intolerância para o de tolerância. aAçúcares aSecagem Artificial aZea Mays aQualidade fisiologica aTolerancia à dessecação1 aPINHO, E. V. R. von1 aVIEIRA, M. das G. G. C.1 aVEIGA, R. D. tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoasgv. 3, n. 2, p. 290-310, 2004.