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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
22/06/2015 |
Data da última atualização: |
11/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MATTOS, M. da C.; GALDEANO, M. C.; CARVALHO, C. W. P. de; NOGUEIRA, L. C. |
Afiliação: |
MARIANA DA COSTA MATTOS, CTAA; MELICIA CINTIA GALDEANO, CTAA; CARLOS WANDERLEI PILER DE CARVALHO, CTAA; LUCIANA C. NOGUEIRA, IFRJ. |
Título: |
Efeito da adição de inulina e de sorbitol na textura de barras de cereais sem glúten. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE SEGURANÇA ALIMENTAR, 5., 2015, Bento Gonçalves. Alimentação e saúde. Bento Gonçalves: SBCTA Regional, RS, 2015. |
Páginas: |
1 p. |
ISBN: |
978-85-89123-05-1 |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Cisalhamento; Tensão. |
Thesagro: |
Sorgo. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 00665nam a2200193 a 4500 001 2018226 005 2016-02-11 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-85-89123-05-1 100 1 $aMATTOS, M. da C. 245 $aEfeito da adição de inulina e de sorbitol na textura de barras de cereais sem glúten.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE SEGURANÇA ALIMENTAR, 5., 2015, Bento Gonçalves. Alimentação e saúde. Bento Gonçalves: SBCTA Regional, RS$c2015 300 $a1 p. 650 $aSorgo 653 $aCisalhamento 653 $aTensão 700 1 $aGALDEANO, M. C. 700 1 $aCARVALHO, C. W. P. de 700 1 $aNOGUEIRA, L. C.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
27/02/2013 |
Data da última atualização: |
19/03/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BITENCOURT, G. de A.; CHIARI, L.; VALLE, C. B. do; LAURA, V. A.; MORO, J. R. |
Afiliação: |
Gislayne de Araujo Bitencourt, Bióloga, Estudante de mestrado em Genética e Melhoramento de Plantas na Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP, Campus de Jaboticabal; LUCIMARA CHIARI, CNPGC; CACILDA BORGES DO VALLE, CNPGC; VALDEMIR ANTONIO LAURA, CNPGC; José Roberto Moro, Eng. Agrônomo, D.Sc., Professor Titular do Departamento de Biologia aplicada à Agropecuária na Universidade Estadual Paulista ”Júlio de Mesquita Filho” UNESP Campus de Jaboticabal. |
Título: |
Avaliação da tolerância de duas cultivares de braquiárias submetidas a doses crescentes de alumínio. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2012. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 31). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Forrageiras capazes de tolerar o alumínio em níveis elevados apresentam-se como uma alternativa viável para contornar um dos principais problemas das pastagens em solos ácidos. Entre as principais espécies de gramíneas forrageiras, destacam-se Brachiaria decumbens e B. brizantha, amplamente cultivadas por todo território brasileiro. Este trabalho objetivou determinar o nível de tolerância ao alumínio das cultivares B. brizantha cv. Marandu e B. decumbens cv. Basilisk usando doses crescentes desse elemento. Para tanto, perfilhos coletados das cultivares utilizadas foram submetidos a três doses de alumínio (200, 400 e 600 mM/L) em solução contendo 200 mM/L de cálcio e pH 4,2. Como controle foi utilizada uma solução sem a presença do alumínio. Após 21 dias, foram avaliados o crescimento relativo e o peso seco das raízes. As análises de variância e regressão polinomial demonstraram que na cultivar Marandu ambas as características foram linearmente decrescentes. Entretanto, na cultivar Basilisk foi observado um aumento no crescimento relativo e peso seco das raízes na dose de 200 mM/L de alumínio e os maiores valores foram observados na dose estimada em 250 mM/L. Doses maiores causaram a redução nas características avaliadas. Pode-se concluir que a cultivar Marandu é sensível a todas as doses de alumínio utilizadas e a cultivar Basilisk é tolerante ao alumínio até a dose de 250 mM/L. As cultivares Marandu e Basilisk podem, respectivamente, serem utilizadas como referência de sensibilidade e tolerância ao alumínio. MenosForrageiras capazes de tolerar o alumínio em níveis elevados apresentam-se como uma alternativa viável para contornar um dos principais problemas das pastagens em solos ácidos. Entre as principais espécies de gramíneas forrageiras, destacam-se Brachiaria decumbens e B. brizantha, amplamente cultivadas por todo território brasileiro. Este trabalho objetivou determinar o nível de tolerância ao alumínio das cultivares B. brizantha cv. Marandu e B. decumbens cv. Basilisk usando doses crescentes desse elemento. Para tanto, perfilhos coletados das cultivares utilizadas foram submetidos a três doses de alumínio (200, 400 e 600 mM/L) em solução contendo 200 mM/L de cálcio e pH 4,2. Como controle foi utilizada uma solução sem a presença do alumínio. Após 21 dias, foram avaliados o crescimento relativo e o peso seco das raízes. As análises de variância e regressão polinomial demonstraram que na cultivar Marandu ambas as características foram linearmente decrescentes. Entretanto, na cultivar Basilisk foi observado um aumento no crescimento relativo e peso seco das raízes na dose de 200 mM/L de alumínio e os maiores valores foram observados na dose estimada em 250 mM/L. Doses maiores causaram a redução nas características avaliadas. Pode-se concluir que a cultivar Marandu é sensível a todas as doses de alumínio utilizadas e a cultivar Basilisk é tolerante ao alumínio até a dose de 250 mM/L. As cultivares Marandu e Basilisk podem, respectivamente, serem utilizadas como referência de sens... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alumínio; Brachiaria; Gramínea Forrageira; Melhoramento Genético Vegetal; Pastagem; Variedade Resistente. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77530/1/bp31.pdf
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Marc: |
LEADER 02377nam a2200253 a 4500 001 1951534 005 2019-03-19 008 2012 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aBITENCOURT, G. de A. 245 $aAvaliação da tolerância de duas cultivares de braquiárias submetidas a doses crescentes de alumínio.$h[electronic resource] 260 $aCampo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte$c2012 300 $a16 p. 490 $a(Embrapa Gado de Corte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 31). 520 $aForrageiras capazes de tolerar o alumínio em níveis elevados apresentam-se como uma alternativa viável para contornar um dos principais problemas das pastagens em solos ácidos. Entre as principais espécies de gramíneas forrageiras, destacam-se Brachiaria decumbens e B. brizantha, amplamente cultivadas por todo território brasileiro. Este trabalho objetivou determinar o nível de tolerância ao alumínio das cultivares B. brizantha cv. Marandu e B. decumbens cv. Basilisk usando doses crescentes desse elemento. Para tanto, perfilhos coletados das cultivares utilizadas foram submetidos a três doses de alumínio (200, 400 e 600 mM/L) em solução contendo 200 mM/L de cálcio e pH 4,2. Como controle foi utilizada uma solução sem a presença do alumínio. Após 21 dias, foram avaliados o crescimento relativo e o peso seco das raízes. As análises de variância e regressão polinomial demonstraram que na cultivar Marandu ambas as características foram linearmente decrescentes. Entretanto, na cultivar Basilisk foi observado um aumento no crescimento relativo e peso seco das raízes na dose de 200 mM/L de alumínio e os maiores valores foram observados na dose estimada em 250 mM/L. Doses maiores causaram a redução nas características avaliadas. Pode-se concluir que a cultivar Marandu é sensível a todas as doses de alumínio utilizadas e a cultivar Basilisk é tolerante ao alumínio até a dose de 250 mM/L. As cultivares Marandu e Basilisk podem, respectivamente, serem utilizadas como referência de sensibilidade e tolerância ao alumínio. 650 $aAlumínio 650 $aBrachiaria 650 $aGramínea Forrageira 650 $aMelhoramento Genético Vegetal 650 $aPastagem 650 $aVariedade Resistente 700 1 $aCHIARI, L. 700 1 $aVALLE, C. B. do 700 1 $aLAURA, V. A. 700 1 $aMORO, J. R.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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