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Registros recuperados : 7.089 | |
163. | | MELO, C. L. P. de; PIPOLO, A. E.; MOREIRA, J. U. V.; OLIVEIRA, M. F. de; ARIAS, C. A. A.; LIMA, D. de; FOLONI, J. S. S.; ZITO, R. K.; MIRANDA, L. C.; PETEK, M. R.; BORGES, R. de S.; SOUZA, M. G. de; DALBOSCO, M.; DENGLER, R. U. Cultivares de soja: MACRORREGIÕES 1, 2, 3 e REC 401: Centro-Sul do Brasil. Londrina: Embrapa Soja, 2017. 61 p. il. color. Catálogo 04/2017. Biblioteca(s): Embrapa Rondônia; Embrapa Soja. |
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164. | | MELO, C. L. P. de; PIPOLO, A. E.; MOREIRA, J. U. V.; OLIVEIRA, M. F. de; ARIAS, C. A. A.; LIMA, D. de; FOLONI, J. S. S.; ZITO, R. K.; MIRANDA, L. C.; PETEK, M. R.; BORGES, R. de S.; SOUZA, M. G. de; DALBOSCO, M.; DENGLER, R. U. Cultivares de soja: MACRORREGIÕES 1, 2, 3 e REC 401: Centro-Sul do Brasil. Londrina: Embrapa Soja, 2017. 61 p. il. color. Catálogo 04/2017. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Unidades Centrais. |
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Registros recuperados : 7.089 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/12/2023 |
Data da última atualização: |
10/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
AMARAL, T. A.; ANDRADE, C. de L. T. de; CUADRA, S. V.; MONTEIRO, J. E. B. de A.; GUIMARAES, P. E. de O.; TRINDADE, R. dos S. |
Afiliação: |
TALES ANTÔNIO AMARAL; CAMILO DE LELIS TEIXEIRA DE ANDRADE, CNPMS; SANTIAGO VIANNA CUADRA, CNPTIA; JOSE EDUARDO B DE ALMEIDA MONTEIRO, CNPTIA; PAULO EVARISTO DE O GUIMARAES, CNPMS; ROBERTO DOS SANTOS TRINDADE, CNPMS. |
Título: |
Metodologia para o Zoneamento Agrícola de Risco Climático da produtividade do milho: ZarcPro-Milho. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2023. |
Páginas: |
35 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 279). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
ODS 13. |
Conteúdo: |
A maior parte da produção de milho no Brasil ocorre em regime de sequeiro, tanto na primeira quanto na segunda safra, estando, portanto, sujeita a instabilidades climáticas que podem afetar o rendimento de grãos. Irregularidade no regime de chuvas, que induz estresse hídrico na cultura, é o principal fator responsável pela quebra da produtividade do milho no País. Algumas estratégias de manejo da cultura podem ser empregadas para atenuar esse problema, entre as quais, a escolha do período de semeadura adequado, preconizado no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). As ferramentas computacionais utilizadas no zoneamento necessitam, todavia, serem aprimoradas, principalmente em razão da nova era chamada agricultura digital, na qual os produtores do mundo e do Brasil tendem a se engajar. Esse novo paradigma deverá demandar o uso cada vez mais constante de modelos de simulação que permitem a integração de conhecimento para se avaliarem os diversos fatores que afetam a agricultura, e auxiliar os produtores na tomada de decisão. O estudo em questão fez uso de um modelo de simulação, baseado em processos biofísicos, para estabelecer o Zarc para a cultura do milho no País, levando-se em consideração seis classes de água disponível no solo, três durações de ciclo das cultivares, três níveis de risco, além de nove classes de produtividade de grãos. Dessa forma, o produtor poderá saber, para o seu tipo de solo e cultivar, o risco de se semear em certa data, considerando um certo nível de produtividade esperada e, assim, ajustar o seu sistema de produção. A inclusão de níveis de produtividade esperada possibilitará, também, um melhor planejamento da aplicação de seguro agrícola, quer seja público ou privado. O objetivo deste estudo foi desenvolver uma metodologia para aplicação de um modelo, baseado em processos biofísicos, no Zoneamento Agrícola de Risco Climático da Produtividade (ZarcPro), para a cultura do milho. Os resultados esperados, com a aplicação dessa metodologia, atendem aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). Mais especificamente, contempla o ODS 13 – “Ação contra a mudança global do clima” (Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos), por auxiliar no cumprimento da meta 13.1, que consiste em “Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países”. MenosA maior parte da produção de milho no Brasil ocorre em regime de sequeiro, tanto na primeira quanto na segunda safra, estando, portanto, sujeita a instabilidades climáticas que podem afetar o rendimento de grãos. Irregularidade no regime de chuvas, que induz estresse hídrico na cultura, é o principal fator responsável pela quebra da produtividade do milho no País. Algumas estratégias de manejo da cultura podem ser empregadas para atenuar esse problema, entre as quais, a escolha do período de semeadura adequado, preconizado no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). As ferramentas computacionais utilizadas no zoneamento necessitam, todavia, serem aprimoradas, principalmente em razão da nova era chamada agricultura digital, na qual os produtores do mundo e do Brasil tendem a se engajar. Esse novo paradigma deverá demandar o uso cada vez mais constante de modelos de simulação que permitem a integração de conhecimento para se avaliarem os diversos fatores que afetam a agricultura, e auxiliar os produtores na tomada de decisão. O estudo em questão fez uso de um modelo de simulação, baseado em processos biofísicos, para estabelecer o Zarc para a cultura do milho no País, levando-se em consideração seis classes de água disponível no solo, três durações de ciclo das cultivares, três níveis de risco, além de nove classes de produtividade de grãos. Dessa forma, o produtor poderá saber, para o seu tipo de solo e cultivar, o risco d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Selo ODS 13. |
Thesagro: |
Aptidão Climática; Modelo de Simulação; Perfil do Solo; Zea Mays; Zoneamento Agrícola. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/264361/1/Metodologia-para-o-Zoneamento-Agricola-de-Risco-Climatico-da-produtividade-do-milho.pdf
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Marc: |
LEADER 03435nam a2200277 a 4500 001 2159479 005 2024-04-10 008 2023 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aAMARAL, T. A. 245 $aMetodologia para o Zoneamento Agrícola de Risco Climático da produtividade do milho$bZarcPro-Milho.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2023 300 $a35 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 279). 500 $aODS 13. 520 $aA maior parte da produção de milho no Brasil ocorre em regime de sequeiro, tanto na primeira quanto na segunda safra, estando, portanto, sujeita a instabilidades climáticas que podem afetar o rendimento de grãos. Irregularidade no regime de chuvas, que induz estresse hídrico na cultura, é o principal fator responsável pela quebra da produtividade do milho no País. Algumas estratégias de manejo da cultura podem ser empregadas para atenuar esse problema, entre as quais, a escolha do período de semeadura adequado, preconizado no Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). As ferramentas computacionais utilizadas no zoneamento necessitam, todavia, serem aprimoradas, principalmente em razão da nova era chamada agricultura digital, na qual os produtores do mundo e do Brasil tendem a se engajar. Esse novo paradigma deverá demandar o uso cada vez mais constante de modelos de simulação que permitem a integração de conhecimento para se avaliarem os diversos fatores que afetam a agricultura, e auxiliar os produtores na tomada de decisão. O estudo em questão fez uso de um modelo de simulação, baseado em processos biofísicos, para estabelecer o Zarc para a cultura do milho no País, levando-se em consideração seis classes de água disponível no solo, três durações de ciclo das cultivares, três níveis de risco, além de nove classes de produtividade de grãos. Dessa forma, o produtor poderá saber, para o seu tipo de solo e cultivar, o risco de se semear em certa data, considerando um certo nível de produtividade esperada e, assim, ajustar o seu sistema de produção. A inclusão de níveis de produtividade esperada possibilitará, também, um melhor planejamento da aplicação de seguro agrícola, quer seja público ou privado. O objetivo deste estudo foi desenvolver uma metodologia para aplicação de um modelo, baseado em processos biofísicos, no Zoneamento Agrícola de Risco Climático da Produtividade (ZarcPro), para a cultura do milho. Os resultados esperados, com a aplicação dessa metodologia, atendem aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da Organização das Nações Unidas (ONU). Mais especificamente, contempla o ODS 13 – “Ação contra a mudança global do clima” (Tomar medidas urgentes para combater a mudança climática e seus impactos), por auxiliar no cumprimento da meta 13.1, que consiste em “Reforçar a resiliência e a capacidade de adaptação a riscos relacionados ao clima e às catástrofes naturais em todos os países”. 650 $aAptidão Climática 650 $aModelo de Simulação 650 $aPerfil do Solo 650 $aZea Mays 650 $aZoneamento Agrícola 653 $aSelo ODS 13 700 1 $aANDRADE, C. de L. T. de 700 1 $aCUADRA, S. V. 700 1 $aMONTEIRO, J. E. B. de A. 700 1 $aGUIMARAES, P. E. de O. 700 1 $aTRINDADE, R. dos S.
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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