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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
19/08/2004 |
Data da última atualização: |
08/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RESENDE, G. M. de; YURI, J. E.; MOTA, J. H.; FREITAS, S. A. c. de; RODRIGUES JÚNIOR, J. C.; SOUZA, R. J. de; CARVALHO, J. G. de. |
Afiliação: |
GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA. |
Título: |
Adubação foliar com silício em alface americana (Lactuca sativa L.) em cultivo de verão. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 21, n. 2, jul. 2003. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Suplemento. Edição de Resumos expandidos e palestras do 43. Congresso Brasileiro de Olericultura, Recife, jul. 2003. |
Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar a influência de doses de silício sobre o rendimento e qualidade da alface americana (Lactuca sativa L.), foram conduzidos três ensaios distintos no período de novembro de 2002 a janeiro de 2003, no município de Três Pontas - MG. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com cinco doses de silício (0; 0,9; 1,8; 2,7 e 3,6 kg/ha) e quatro repetições, aplicadas em três diferentes épocas via foliar (14, 21 e 28 dias após o transplantio). A massa fresca total apresentou efeito quadrático na qual a dose 1,7 kg/ha de silício resultou em maior rendimento. Para épocas de aplicação, praticamente não se verificou diferenças, tendo a aplicação aos 14 dias sobressaído com 706,0 g/planta. Para massa fresca comercial, constatou-se que a aplicação de 2,1 kg/ha de silício possibilitou o maior retorno. Para aplicação aos 21 e 28 dias após o transplantio se evidenciou efeitos quadráticos onde as doses de 0,8 e 1,5 kg/ ha de silício propiciaram a melhor conservação pós-colheita da alface. A circunferência da cabeça e o comprimento de caule não apresentaram efeitos significativos entre os tratamentos. |
Palavras-Chave: |
Circunferência da cabeça; Comercial; Comprimento do caule; Conservação pós-colheita; Massa fresca total. |
Thesagro: |
Alface; Lactuca Sativa; Silício. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/29552/1/OPB166.pdf
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Marc: |
LEADER 02156nam a2200301 a 4500 001 1153950 005 2018-10-08 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, G. M. de 245 $aAdubação foliar com silício em alface americana (Lactuca sativa L.) em cultivo de verão. 260 $aHorticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 21, n. 2, jul. 2003.$c2003 300 $c1 CD-ROM. 500 $aSuplemento. Edição de Resumos expandidos e palestras do 43. Congresso Brasileiro de Olericultura, Recife, jul. 2003. 520 $aCom o objetivo de avaliar a influência de doses de silício sobre o rendimento e qualidade da alface americana (Lactuca sativa L.), foram conduzidos três ensaios distintos no período de novembro de 2002 a janeiro de 2003, no município de Três Pontas - MG. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com cinco doses de silício (0; 0,9; 1,8; 2,7 e 3,6 kg/ha) e quatro repetições, aplicadas em três diferentes épocas via foliar (14, 21 e 28 dias após o transplantio). A massa fresca total apresentou efeito quadrático na qual a dose 1,7 kg/ha de silício resultou em maior rendimento. Para épocas de aplicação, praticamente não se verificou diferenças, tendo a aplicação aos 14 dias sobressaído com 706,0 g/planta. Para massa fresca comercial, constatou-se que a aplicação de 2,1 kg/ha de silício possibilitou o maior retorno. Para aplicação aos 21 e 28 dias após o transplantio se evidenciou efeitos quadráticos onde as doses de 0,8 e 1,5 kg/ ha de silício propiciaram a melhor conservação pós-colheita da alface. A circunferência da cabeça e o comprimento de caule não apresentaram efeitos significativos entre os tratamentos. 650 $aAlface 650 $aLactuca Sativa 650 $aSilício 653 $aCircunferência da cabeça 653 $aComercial 653 $aComprimento do caule 653 $aConservação pós-colheita 653 $aMassa fresca total 700 1 $aYURI, J. E. 700 1 $aMOTA, J. H. 700 1 $aFREITAS, S. A. c. de 700 1 $aRODRIGUES JÚNIOR, J. C. 700 1 $aSOUZA, R. J. de 700 1 $aCARVALHO, J. G. de
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
25/01/2011 |
Data da última atualização: |
06/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. C. M. de; SUASSUNA, J. F.; FERNANDES, P. D.; NASCIMENTO, R. do; BRITO, K. S. A. de; SOARES FILHO, W. dos S. |
Afiliação: |
Ana Cristina Macêdo de Oliveira, UFCG; Janivan Fernandes Suassuna, UFCG; Pedro Dantas Fernandes, UFCG; Ronaldo do Nascimento, UFCG; Kaline Solane Arruda de Brito, UFCG; WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO, CNPMF. |
Título: |
Estudo do teor relativo de clorofila em porta-enxertos de citros em tubetes, sob níveis de estresse salino. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
pdf 2752 |
Conteúdo: |
A citricultura brasileira representa importância econômica na pauta de produtos agrícolas, tanto por seu expressivo valor de produção como por sua destacada participação na geração de empregos diretos e indiretos, sendo o Brasil o primeiro produtor mundial de citros e o maior exportador de suco concentrado congelado de laranja. No Nordeste, apesar de apresentar importância sócio econômica, a citricultura, em geral, apresenta baixa produtividade, devido dentre outros fatores, a elevada estiagem, sendo necessário na maior parte do ano a utilização de irrigação suplementar. Isso tem provocado problemas de salinidade devido a qualidade da água de poços, açudes e rios que muitas vezes apresenta alta concentração de sais. A redução no crescimento em resposta ao aumento da salinidade do meio de cultivo pode ser atribuída a um efeito direto dos íons Na+ e Cl- sobre processos fisiológicos importantes da planta (efeito tóxico), e um efeito indireto, devido à redução do potencial osmótico da solução de crescimento, a qual pode induzir condições de estresse hídrico. Os estresse provocados pelo excesso de íons, em geral, diminuem a assimilação do CO2 , condutância estomática e transpiração das plantas (GULZAR et al. 2003). Uma elevada salinidade de água de irrigação ou do solo pode provocar problemas de fitotoxicidade e redução da absorção de alguns nutrientes. As modificações no metabolismo, induzidas pela salinidade, são conseqüências de várias respostas fisiológicas da planta, dentre as quais se destacam as modificações no balanço hídrico,comportamento osmótico e eficiência fotossintética. Uma prática que pode viabilizar o uso de água de baixa qualidade e de solos salinos, é a utilização de variedades que apresentem boa tolerância a esse fator abiótico. O desenvolvimento de cultivares mais tolerantes à salinidade, via programas de melhoramento genético, entretanto, exige que se desenvolvam estudos para se avaliar o efeito da salinidade sobre aspectos da fisiologia da planta, visando identificar processos que possam ser responsáveis por eventuais mecanismos de tolerância. Esses estudos são particularmente importantes para os citros, considerados bastantes sensíveis à salinidade (MASS & HOFMFMAN, 1977). Assim, o objetivo desse trabalho foi estimar o teor relativo de clorofila em genótipos de citros ( híbridos e variedades ) na fase de formação de porta-enxertos em tubetes, sob níveis de estresse salino. MenosA citricultura brasileira representa importância econômica na pauta de produtos agrícolas, tanto por seu expressivo valor de produção como por sua destacada participação na geração de empregos diretos e indiretos, sendo o Brasil o primeiro produtor mundial de citros e o maior exportador de suco concentrado congelado de laranja. No Nordeste, apesar de apresentar importância sócio econômica, a citricultura, em geral, apresenta baixa produtividade, devido dentre outros fatores, a elevada estiagem, sendo necessário na maior parte do ano a utilização de irrigação suplementar. Isso tem provocado problemas de salinidade devido a qualidade da água de poços, açudes e rios que muitas vezes apresenta alta concentração de sais. A redução no crescimento em resposta ao aumento da salinidade do meio de cultivo pode ser atribuída a um efeito direto dos íons Na+ e Cl- sobre processos fisiológicos importantes da planta (efeito tóxico), e um efeito indireto, devido à redução do potencial osmótico da solução de crescimento, a qual pode induzir condições de estresse hídrico. Os estresse provocados pelo excesso de íons, em geral, diminuem a assimilação do CO2 , condutância estomática e transpiração das plantas (GULZAR et al. 2003). Uma elevada salinidade de água de irrigação ou do solo pode provocar problemas de fitotoxicidade e redução da absorção de alguns nutrientes. As modificações no metabolismo, induzidas pela salinidade, são conseqüências de várias respostas fisiológicas da planta, dentre ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Estresse hidrico. |
Thesagro: |
Água; Fruta Cítrica; Genótipo; Porta Enxerto; Tubete. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/37085/1/id27290pdf2752.pdf
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Marc: |
LEADER 03363nam a2200253 a 4500 001 1874216 005 2011-07-06 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, A. C. M. de 245 $aEstudo do teor relativo de clorofila em porta-enxertos de citros em tubetes, sob níveis de estresse salino. 260 $aIn:CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: Sociedade Brasileira de Fruticultura$c2010 500 $apdf 2752 520 $aA citricultura brasileira representa importância econômica na pauta de produtos agrícolas, tanto por seu expressivo valor de produção como por sua destacada participação na geração de empregos diretos e indiretos, sendo o Brasil o primeiro produtor mundial de citros e o maior exportador de suco concentrado congelado de laranja. No Nordeste, apesar de apresentar importância sócio econômica, a citricultura, em geral, apresenta baixa produtividade, devido dentre outros fatores, a elevada estiagem, sendo necessário na maior parte do ano a utilização de irrigação suplementar. Isso tem provocado problemas de salinidade devido a qualidade da água de poços, açudes e rios que muitas vezes apresenta alta concentração de sais. A redução no crescimento em resposta ao aumento da salinidade do meio de cultivo pode ser atribuída a um efeito direto dos íons Na+ e Cl- sobre processos fisiológicos importantes da planta (efeito tóxico), e um efeito indireto, devido à redução do potencial osmótico da solução de crescimento, a qual pode induzir condições de estresse hídrico. Os estresse provocados pelo excesso de íons, em geral, diminuem a assimilação do CO2 , condutância estomática e transpiração das plantas (GULZAR et al. 2003). Uma elevada salinidade de água de irrigação ou do solo pode provocar problemas de fitotoxicidade e redução da absorção de alguns nutrientes. As modificações no metabolismo, induzidas pela salinidade, são conseqüências de várias respostas fisiológicas da planta, dentre as quais se destacam as modificações no balanço hídrico,comportamento osmótico e eficiência fotossintética. Uma prática que pode viabilizar o uso de água de baixa qualidade e de solos salinos, é a utilização de variedades que apresentem boa tolerância a esse fator abiótico. O desenvolvimento de cultivares mais tolerantes à salinidade, via programas de melhoramento genético, entretanto, exige que se desenvolvam estudos para se avaliar o efeito da salinidade sobre aspectos da fisiologia da planta, visando identificar processos que possam ser responsáveis por eventuais mecanismos de tolerância. Esses estudos são particularmente importantes para os citros, considerados bastantes sensíveis à salinidade (MASS & HOFMFMAN, 1977). Assim, o objetivo desse trabalho foi estimar o teor relativo de clorofila em genótipos de citros ( híbridos e variedades ) na fase de formação de porta-enxertos em tubetes, sob níveis de estresse salino. 650 $aÁgua 650 $aFruta Cítrica 650 $aGenótipo 650 $aPorta Enxerto 650 $aTubete 653 $aEstresse hidrico 700 1 $aSUASSUNA, J. F. 700 1 $aFERNANDES, P. D. 700 1 $aNASCIMENTO, R. do 700 1 $aBRITO, K. S. A. de 700 1 $aSOARES FILHO, W. dos S.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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