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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/11/2000 |
Data da última atualização: |
25/02/2019 |
Autoria: |
MARTINS, A. L. M.; RAMOS, N. P.; GONCALVES, P. de S.; VAL, K. S. do. |
Afiliação: |
ANTONIO LUCIO MELLO MARTINS, Instituto Agronômico - IAC/Estação Experimental de Agronomia de Pindorama; NILZA PATRICIA RAMOS, Instituto Agronômico - IAC/Centro de Café e Plantas Tropicais; PAULO DE SOUZA GONCALVES, PI-SP; KATIA SCOTT DO VAL, Instituto Agronômico - IAC/Centro de Café e Plantas Tropicais. Bolsista do CNPq. |
Título: |
Influência de porta-enxertos no crescimento de clones de seringueira no Estado de São Paulo. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 35, n. 9, p. 1743-50, set. 2000. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Influence of rootstocks on scion growth of rubber tree in São Paulo State, Brazil. |
Conteúdo: |
Este trabalho foi instalado na Estação Experimental de Agronomia de Pindorama, SP, com a finalidade de avaliar a interação enxerto vs. porta-enxertos de seringueira, Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Müell. Arg. Os clones utilizados foram IAN 873, RRIM 600, RRIM 701, PB 235, PR 107 e GT 1, enxertados em seis diferentes porta-enxertos provenientes de sementes ilegítimas dos clones IAN 873, RRIM 600, RRIM 701, PB 235, GT 1 e de sementes não selecionadas. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, tendo os porta-enxertos como tratamentos e os clones (enxertos) como subtratamentos, em quatro repetições. Os resultados mostram que no período de avaliação o porta-enxerto GT 1 e IAN 873 foram os que produziram os maiores perímetros por planta, sendo 10,20 % maior que o de sementes não selecionadas. Paralelamente, os enxertos em vigor mostraram que os clones PB 235, RRIM 600 e PR 107 apresentaram melhor desempenho, com um perímetro do caule 8,12% maior que o dos clones RRIM 701 e GT 1, notadamente os de menor vigor. A interação enxerto vs. porta-enxerto não foi significativa. |
Thesagro: |
Hevea Brasiliensis; Propagação Vegetativa; Seringueira. |
Thesaurus Nal: |
Cloning (plants); Graft compatibility; Vegetative propagation. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/18534/1/pab98_450.pdf
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Marc: |
LEADER 01981naa a2200241 a 4500 001 1103173 005 2019-02-25 008 2000 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARTINS, A. L. M. 245 $aInfluência de porta-enxertos no crescimento de clones de seringueira no Estado de São Paulo. 260 $c2000 500 $aTítulo em inglês: Influence of rootstocks on scion growth of rubber tree in São Paulo State, Brazil. 520 $aEste trabalho foi instalado na Estação Experimental de Agronomia de Pindorama, SP, com a finalidade de avaliar a interação enxerto vs. porta-enxertos de seringueira, Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Müell. Arg. Os clones utilizados foram IAN 873, RRIM 600, RRIM 701, PB 235, PR 107 e GT 1, enxertados em seis diferentes porta-enxertos provenientes de sementes ilegítimas dos clones IAN 873, RRIM 600, RRIM 701, PB 235, GT 1 e de sementes não selecionadas. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, tendo os porta-enxertos como tratamentos e os clones (enxertos) como subtratamentos, em quatro repetições. Os resultados mostram que no período de avaliação o porta-enxerto GT 1 e IAN 873 foram os que produziram os maiores perímetros por planta, sendo 10,20 % maior que o de sementes não selecionadas. Paralelamente, os enxertos em vigor mostraram que os clones PB 235, RRIM 600 e PR 107 apresentaram melhor desempenho, com um perímetro do caule 8,12% maior que o dos clones RRIM 701 e GT 1, notadamente os de menor vigor. A interação enxerto vs. porta-enxerto não foi significativa. 650 $aCloning (plants) 650 $aGraft compatibility 650 $aVegetative propagation 650 $aHevea Brasiliensis 650 $aPropagação Vegetativa 650 $aSeringueira 700 1 $aRAMOS, N. P. 700 1 $aGONCALVES, P. de S. 700 1 $aVAL, K. S. do 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 35, n. 9, p. 1743-50, set. 2000.
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/05/2020 |
Data da última atualização: |
14/05/2020 |
Autoria: |
SOUZA, K. A. de; BITTENCOURT, G. M. |
Afiliação: |
Klismann Alberto de Souza, Graduação em Ciências Econômicas; Geraldo Moreira Bittencourt, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF/Departamento de Economia. |
Título: |
Avaliação do crescimento das exportações brasileiras de soja em grão. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, v. 28, n. 4, p. 48-67, out./nov./dez. 2019. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Evaluation of growth of Brazilian soybean-to-grain exports. |
Conteúdo: |
A soja em grão tem se destacado como uma das principais commodities exportadas pela agroindústria brasileira nos últimos anos, contribuindo positivamente para a balança comercial do País. Este trabalho se propôs a identificar as principais fontes de crescimento das exportações brasileiras de soja em grão em 1997?2016. A avaliação usou o modelo de comércio internacional constant market share e indicadores de desempenho. O efeito comércio mundial destaca-se como o principal responsável pelo crescimento, principalmente por causa do aumento da demanda da China, principal importadora da soja em grão do Brasil ? verifica-se que esse país possui grande impacto sobre o comércio mundial e o destino das exportações brasileiras. A análise dos índices de vantagem comparativa revelada e taxa de cobertura mostrou que a soja em grão foi um produto de destaque para Brasil e Estados Unidos em todos os anos; na Argentina, a commodity obteve destaque somente a partir de 1998. O índice de posição revelada indicou tendência de aproximação dos valores entre Brasil e Estados Unidos, que pode ser explicada pela elevação do grau de participação superavitário do Brasil, ao passo que os Estados Unidos vêm apresentando redução do nível superavitário. |
Palavras-Chave: |
Comparative advantage; Competitiveness; Competitividade; Constant market share; Vantagem comparativa. |
Thesaurus NAL: |
Mating competitiveness. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/213032/1/Avaliacao-do-crescimento-das-exportacoes-brasileiras-de-soja.pdf
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Marc: |
LEADER 02040naa a2200217 a 4500 001 2122341 005 2020-05-14 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, K. A. de 245 $aAvaliação do crescimento das exportações brasileiras de soja em grão.$h[electronic resource] 260 $c2019 500 $aTítulo em inglês: Evaluation of growth of Brazilian soybean-to-grain exports. 520 $aA soja em grão tem se destacado como uma das principais commodities exportadas pela agroindústria brasileira nos últimos anos, contribuindo positivamente para a balança comercial do País. Este trabalho se propôs a identificar as principais fontes de crescimento das exportações brasileiras de soja em grão em 1997?2016. A avaliação usou o modelo de comércio internacional constant market share e indicadores de desempenho. O efeito comércio mundial destaca-se como o principal responsável pelo crescimento, principalmente por causa do aumento da demanda da China, principal importadora da soja em grão do Brasil ? verifica-se que esse país possui grande impacto sobre o comércio mundial e o destino das exportações brasileiras. A análise dos índices de vantagem comparativa revelada e taxa de cobertura mostrou que a soja em grão foi um produto de destaque para Brasil e Estados Unidos em todos os anos; na Argentina, a commodity obteve destaque somente a partir de 1998. O índice de posição revelada indicou tendência de aproximação dos valores entre Brasil e Estados Unidos, que pode ser explicada pela elevação do grau de participação superavitário do Brasil, ao passo que os Estados Unidos vêm apresentando redução do nível superavitário. 650 $aMating competitiveness 653 $aComparative advantage 653 $aCompetitiveness 653 $aCompetitividade 653 $aConstant market share 653 $aVantagem comparativa 700 1 $aBITTENCOURT, G. M. 773 $tRevista de Política Agrícola, Brasília, DF$gv. 28, n. 4, p. 48-67, out./nov./dez. 2019.
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