01981naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500990008226000090018150001090019052011520029965000210145165000240147265000270149665000230152365000280154665000160157470000170159070000240160770000180163177300900164911031732019-02-25 2000 bl uuuu u00u1 u #d1 aMARTINS, A. L. M. aInfluência de porta-enxertos no crescimento de clones de seringueira no Estado de São Paulo. c2000 aTítulo em inglês: Influence of rootstocks on scion growth of rubber tree in São Paulo State, Brazil. aEste trabalho foi instalado na Estação Experimental de Agronomia de Pindorama, SP, com a finalidade de avaliar a interação enxerto vs. porta-enxertos de seringueira, Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Müell. Arg. Os clones utilizados foram IAN 873, RRIM 600, RRIM 701, PB 235, PR 107 e GT 1, enxertados em seis diferentes porta-enxertos provenientes de sementes ilegítimas dos clones IAN 873, RRIM 600, RRIM 701, PB 235, GT 1 e de sementes não selecionadas. O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, tendo os porta-enxertos como tratamentos e os clones (enxertos) como subtratamentos, em quatro repetições. Os resultados mostram que no período de avaliação o porta-enxerto GT 1 e IAN 873 foram os que produziram os maiores perímetros por planta, sendo 10,20 % maior que o de sementes não selecionadas. Paralelamente, os enxertos em vigor mostraram que os clones PB 235, RRIM 600 e PR 107 apresentaram melhor desempenho, com um perímetro do caule 8,12% maior que o dos clones RRIM 701 e GT 1, notadamente os de menor vigor. A interação enxerto vs. porta-enxerto não foi significativa. aCloning (plants) aGraft compatibility aVegetative propagation aHevea Brasiliensis aPropagação Vegetativa aSeringueira1 aRAMOS, N. P.1 aGONCALVES, P. de S.1 aVAL, K. S. do tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 35, n. 9, p. 1743-50, set. 2000.