|
|
Registros recuperados : 9 | |
2. | | LOPES, H. L.; ACCIOLY, L. J. de O.; SOBRAL, M. do C. M.; CANDEIAS, A. L. B. Algoritmo para mapeamento de áreas de queimadas no bioma caatinga, nordeste do Brasil. In: INTERNATIONAL CONFERENCE: CLIMATE, SUSTAINABILITY AND DEVELOPMENT IN SEMI-ARID REGIONS, 2., 2010, Fortaleza. Anais... Fortaleza: ICID, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
| |
5. | | ARAUJO FILHO, J. C. de; GUNKEL, G.; SOBRAL, M. do C. M.; KAUPENJOHANN, M.; LOPES, H. L. Riscos de salinização nos solos do entorno do Reservatório de Itaparica, Petrolândia, Pernambuco. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios. [Viçosa, MG]: SBCS; Fortaleza: UFC, 2009. 1 CD-ROM Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
| |
6. | | LACERDA, F. F.; NOBRE, P.; SOBRAL, M. do C. M.; LOPES, G. M. B.; ASSAD, E. D. Tendência do clima do semiárido frente às perspectivas das mudanças climáticas globais; o caso de Araripina, Pernambuco. Revista do Departamento de Geografia, São Paulo, v. 31, p. 132-141, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
| |
7. | | FREIRE, M. S.; RAMOS, R. D. R.; LOPES, H. L.; SOBRAL, M. do C.; MONTENEGRO, S. M. G. L.; ACCIOLY, L. J. de O. Análise do espaço temporal da vegetação na bacia do Rio Salitre - Bahia. In: Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, 5., 2010, Fortaleza. Anais... Fortaleza: ABRH, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
| |
8. | | LOPES, H. L.; ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, F. H. B. B. da; SOBRAL, M. do C. M.; ARAUJO FILHO, J. C. de; CANDEIAS, A. L. B. Espacialização da umidade do solo por meio da temperatura da superfície e índice de vegetação. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 15, n. 9, p. 973-980, set. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Algodão; Embrapa Solos. |
| |
9. | | LOPES, H. L.; TEIXEIRA, A. H. de C.; ACCIOLY, L. J. de O.; SOBRAL, M. do C.; MONTENEGRO, S. M. G. L. Relações do fluxo de calor no solo com o uso e cobertura das terras na bacia hidrográfica do Salitre, Sertão da Bahia. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15., 2011, Curitiba. Anais... São José dos Campos: INPE, 2011. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
| |
Registros recuperados : 9 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
18/11/2011 |
Data da última atualização: |
14/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LOPES, H. L.; ACCIOLY, L. J. de O.; SILVA, F. H. B. B. da; SOBRAL, M. do C. M.; ARAUJO FILHO, J. C. de; CANDEIAS, A. L. B. |
Afiliação: |
HELIO L. LOPES, UNIVASF; LUCIANO JOSE DE OLIVEIRA ACCIOLY, CNPS; FLAVIO HUGO BARRETO B DA SILVA, CNPS; MARIA DO C. M. SOBRAL, UFPE; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; ANA L. B. CANDEIAS, UFPE. |
Título: |
Espacialização da umidade do solo por meio da temperatura da superfície e índice de vegetação. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 15, n. 9, p. 973-980, set. 2011. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1415-43662011000900014 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estudo da umidade do solo é fundamental não só para a determinação da resiliência de ecossistemas e sua recuperação, mas também na modelagem da relação água-vegetação-atmosfera. Na aquisição dessas informações o sensoriamento remoto perfaz uma ferramenta importante e de potencial adequado para monitoramento e mapeamento. Visando à espacialização de índices relacionados à umidade, vários métodos têm sido propostos, embora sua aplicação ainda seja limitada. Neste trabalho se aplicou o modelo de índice de umidade do solo (IUS) cujos objetivos foram: espacializar o IUS, estabelecer graus de desertificação, delimitar a área em processo de desertificação e verificar possíveis relações do IUS com parâmetros de água no solo. Na aplicação deste modelo se utilizaram, como dados de entrada, o NDVI (índice de vegetação da diferença normalizada) e a LST (temperatura da superfície) e se observou que o IUS representado pela média dos valores desses índices pode ser empregado na determinação do grau de degradação da superfície e para gerar classificação legendada, discriminando vários níveis de degradação ambiental. Constatou-se também que não houve relação direta do IUS com parâmetros físicos de retenção de umidade do solo. Desta forma, o sensoriamento remoto mostrou ser uma ferramenta significativa na avaliação de índices de umidade do solo em áreas degradadas tal como para delinear a dinâmica de borda em núcleo de desertificação. |
Palavras-Chave: |
NDVI; Seridó. |
Thesagro: |
Desertificação; Umidade do Solo. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/226014/1/Espacializacao-da-umidade-do-solo-2011.pdf
|
Marc: |
LEADER 02318naa a2200241 a 4500 001 2134395 005 2021-09-14 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1415-43662011000900014$2DOI 100 1 $aLOPES, H. L. 245 $aEspacialização da umidade do solo por meio da temperatura da superfície e índice de vegetação.$h[electronic resource] 260 $c2011 520 $aO estudo da umidade do solo é fundamental não só para a determinação da resiliência de ecossistemas e sua recuperação, mas também na modelagem da relação água-vegetação-atmosfera. Na aquisição dessas informações o sensoriamento remoto perfaz uma ferramenta importante e de potencial adequado para monitoramento e mapeamento. Visando à espacialização de índices relacionados à umidade, vários métodos têm sido propostos, embora sua aplicação ainda seja limitada. Neste trabalho se aplicou o modelo de índice de umidade do solo (IUS) cujos objetivos foram: espacializar o IUS, estabelecer graus de desertificação, delimitar a área em processo de desertificação e verificar possíveis relações do IUS com parâmetros de água no solo. Na aplicação deste modelo se utilizaram, como dados de entrada, o NDVI (índice de vegetação da diferença normalizada) e a LST (temperatura da superfície) e se observou que o IUS representado pela média dos valores desses índices pode ser empregado na determinação do grau de degradação da superfície e para gerar classificação legendada, discriminando vários níveis de degradação ambiental. Constatou-se também que não houve relação direta do IUS com parâmetros físicos de retenção de umidade do solo. Desta forma, o sensoriamento remoto mostrou ser uma ferramenta significativa na avaliação de índices de umidade do solo em áreas degradadas tal como para delinear a dinâmica de borda em núcleo de desertificação. 650 $aDesertificação 650 $aUmidade do Solo 653 $aNDVI 653 $aSeridó 700 1 $aACCIOLY, L. J. de O. 700 1 $aSILVA, F. H. B. B. da 700 1 $aSOBRAL, M. do C. M. 700 1 $aARAUJO FILHO, J. C. de 700 1 $aCANDEIAS, A. L. B. 773 $tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental$gv. 15, n. 9, p. 973-980, set. 2011.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|