02318naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001902400570006010000170011724501280013426000090026252015220027165000210179365000200181465300090183465300120184370000250185570000260188070000240190670000270193070000230195777300960198021343952021-09-14 2011 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.1590/S1415-436620110009000142DOI1 aLOPES, H. L. aEspacialização da umidade do solo por meio da temperatura da superfície e índice de vegetação.h[electronic resource] c2011 aO estudo da umidade do solo é fundamental não só para a determinação da resiliência de ecossistemas e sua recuperação, mas também na modelagem da relação água-vegetação-atmosfera. Na aquisição dessas informações o sensoriamento remoto perfaz uma ferramenta importante e de potencial adequado para monitoramento e mapeamento. Visando à espacialização de índices relacionados à umidade, vários métodos têm sido propostos, embora sua aplicação ainda seja limitada. Neste trabalho se aplicou o modelo de índice de umidade do solo (IUS) cujos objetivos foram: espacializar o IUS, estabelecer graus de desertificação, delimitar a área em processo de desertificação e verificar possíveis relações do IUS com parâmetros de água no solo. Na aplicação deste modelo se utilizaram, como dados de entrada, o NDVI (índice de vegetação da diferença normalizada) e a LST (temperatura da superfície) e se observou que o IUS representado pela média dos valores desses índices pode ser empregado na determinação do grau de degradação da superfície e para gerar classificação legendada, discriminando vários níveis de degradação ambiental. Constatou-se também que não houve relação direta do IUS com parâmetros físicos de retenção de umidade do solo. Desta forma, o sensoriamento remoto mostrou ser uma ferramenta significativa na avaliação de índices de umidade do solo em áreas degradadas tal como para delinear a dinâmica de borda em núcleo de desertificação. aDesertificação aUmidade do Solo aNDVI aSeridó1 aACCIOLY, L. J. de O.1 aSILVA, F. H. B. B. da1 aSOBRAL, M. do C. M.1 aARAUJO FILHO, J. C. de1 aCANDEIAS, A. L. B. tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambientalgv. 15, n. 9, p. 973-980, set. 2011.