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Registros recuperados : 55 | |
9. | | RESENDE, M. M.; BRUN, B.; SILVA, M. H. da. Diagnóstico sócio-demográfico e de saúde dos pacientes do CRU - Campo Grande/MS. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, Campo Grande, MS, v. 8, n. 2, p. 223-232, ago. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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13. | | SANTANA, A. F. de; SILVA, M. H.; BRAZIL, B. N.; RIBEIRO, A. C.; AGUIAR, C. S. Circunferência escrotal de ovinos da raça Santa Inês de 112 a 170 dias de idade. In: CONGRESSO LATINOAMERICANO DE BUIATRIA, 11.; CONGRESSO BRASILEIRO DE BUIATRIA, 5.; CONGRESSO NORDESTINO DE BUIATRIA, 3., 2003, Salvador. Sanidade, base da economia pecuária: programa final: livro de resumos. Salvador: Associação Brasileira de Buiatria, 2003. p. 84. ref. 195. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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17. | | RAKOCEVIC, M.; SILVA, M. H. M. da; ASSAD, E. D.; MEGETO, G. A. S. Reconstrução de maquetes 3D e manipulação da arquitetura de espécies perenes cultivadas no Brasil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 43, n. 9, p. 1241-1245, set. 2008. Também disponível on-line. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Unidades Centrais. |
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18. | | SANTANA, A. F. de; SILVA, M. H.; RIBEIRO, A. C.; BRAZIL, B. N.; AGUIAR, C. S. Total substituição dos primeiros dentes incisivos permanentes em fêmeas ovinas da raça Santa Inês. In: CONGRESSO PERNAMBUCANO DE MEDICINA VETERINÁRIA, 5.; SEMINÁRIO NORDESTINO DE CAPRINO-OVINOCULTURA, 6, 2003, Recife. Anais... Recife: Sociedade Peernambucana de Medicina Veterinária, 2003. p.302-303. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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20. | | TOSCANO, J. H. B; GIRALDELO, L. A; SILVA, M. H; OKINO, C. H.; CHAGAS, A. C. de S. Associação entre perfil de citocinas inflamatórias em abomaso e resistência de ovinos morada nova ao haemonchus contortus. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 20., 2018, Londrina, PR. Anais...Londrina, PR: CBPV, 2018. p. 313. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sudeste. |
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Registros recuperados : 55 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
28/07/2015 |
Data da última atualização: |
30/07/2015 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
SILVA, M. H. S. DA. |
Afiliação: |
MARCOS HUMBERTO SAMPAIO OA SILVA, UFRB. |
Título: |
Aspectos bioecológicos de Aspergillus niger, fungo causador da Podridão Vermelha do sisal. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Dissertação (Mestrado em Ciência Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas, 2012. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Orientador: Prof. Or. Francisco Ferraz Laranjeira - CNPMF; Co-orientador: Profl. Or'. Ana Cristina Fermino Soares. |
Conteúdo: |
A cultura do sisal (Agave sisalana Perrine) tem importância econômica e social para a região semiárida da Bahia, gerando emprego e renda em locais com poucas alternativas de exploração agrícola. A Bahia ocupa a primeira posição na produção brasileira de fibra de sisal com 222.621 toneladas por ano. O fungo Aspergillus niger é o agente etiológico da podridão vermelha, considerado o maior problema fitossanitário da cultura. Inicialmente a doença causa descoloração avermelhada nos tecidos internos do caule, progredindo para apodrecimento e consequente morte das plantas. Entender os aspectos bioecológicos do Aniger contribui para a elaboração de estratégias de manejo que reduzam a incidência da doença nos plantios, além de evitar sua disseminação para novos cultivos. Neste estudo testaram-se três hipóteses: i) o corte das folhas de sisal na colheita, em ambas as épocas chuvosa e seca, é um mecanismo de transmissão da doença e o ferimento é o local de infecção de A.niger, ii) existe especificidade do Aniger quanto a manifestação de sintomas da podridão vermelha em plantas de sisal, em relação aos isolados de Aspergillus spp oriundos de diferentes hospedeiros e de solos da região sisaleira da Bahia; iii) o arranjo espacial de Aspergillus spp. em solos sob sisal é influenciado pela textura e fertilidade desses solos. Os resultados desse estudo indicaram que, no período seco, o risco de transmissão e infecção de Aniger ocasionado pelo corte das folhas é desprezível. Quando o corte acontece no período chuvoso, ocorrem apenas pequenos pontos necróticos e isolados no tecido cortado, os quais não evoluem para podridão vermelha no caule. Nesse mesmo período, a percentagem máxima de infecção observada foi de 7% em plantas e 1,6% para o total de folhas cortadas, indicando baixa probabilidade de infecção por Aniger no corte das folhas na colheita do sisa!. Nos estudos de especificidade, todos os Aspergillus. MenosA cultura do sisal (Agave sisalana Perrine) tem importância econômica e social para a região semiárida da Bahia, gerando emprego e renda em locais com poucas alternativas de exploração agrícola. A Bahia ocupa a primeira posição na produção brasileira de fibra de sisal com 222.621 toneladas por ano. O fungo Aspergillus niger é o agente etiológico da podridão vermelha, considerado o maior problema fitossanitário da cultura. Inicialmente a doença causa descoloração avermelhada nos tecidos internos do caule, progredindo para apodrecimento e consequente morte das plantas. Entender os aspectos bioecológicos do Aniger contribui para a elaboração de estratégias de manejo que reduzam a incidência da doença nos plantios, além de evitar sua disseminação para novos cultivos. Neste estudo testaram-se três hipóteses: i) o corte das folhas de sisal na colheita, em ambas as épocas chuvosa e seca, é um mecanismo de transmissão da doença e o ferimento é o local de infecção de A.niger, ii) existe especificidade do Aniger quanto a manifestação de sintomas da podridão vermelha em plantas de sisal, em relação aos isolados de Aspergillus spp oriundos de diferentes hospedeiros e de solos da região sisaleira da Bahia; iii) o arranjo espacial de Aspergillus spp. em solos sob sisal é influenciado pela textura e fertilidade desses solos. Os resultados desse estudo indicaram que, no período seco, o risco de transmissão e infecção de Aniger ocasionado pelo corte das folhas é desprezível. Quando o corte a... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença de planta; Fitotecnia; Sisal. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02612nam a2200157 a 4500 001 2020647 005 2015-07-30 008 2012 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, M. H. S. DA 245 $aAspectos bioecológicos de Aspergillus niger, fungo causador da Podridão Vermelha do sisal. 260 $aDissertação (Mestrado em Ciência Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almas$c2012 500 $aOrientador: Prof. Or. Francisco Ferraz Laranjeira - CNPMF; Co-orientador: Profl. Or'. Ana Cristina Fermino Soares. 520 $aA cultura do sisal (Agave sisalana Perrine) tem importância econômica e social para a região semiárida da Bahia, gerando emprego e renda em locais com poucas alternativas de exploração agrícola. A Bahia ocupa a primeira posição na produção brasileira de fibra de sisal com 222.621 toneladas por ano. O fungo Aspergillus niger é o agente etiológico da podridão vermelha, considerado o maior problema fitossanitário da cultura. Inicialmente a doença causa descoloração avermelhada nos tecidos internos do caule, progredindo para apodrecimento e consequente morte das plantas. Entender os aspectos bioecológicos do Aniger contribui para a elaboração de estratégias de manejo que reduzam a incidência da doença nos plantios, além de evitar sua disseminação para novos cultivos. Neste estudo testaram-se três hipóteses: i) o corte das folhas de sisal na colheita, em ambas as épocas chuvosa e seca, é um mecanismo de transmissão da doença e o ferimento é o local de infecção de A.niger, ii) existe especificidade do Aniger quanto a manifestação de sintomas da podridão vermelha em plantas de sisal, em relação aos isolados de Aspergillus spp oriundos de diferentes hospedeiros e de solos da região sisaleira da Bahia; iii) o arranjo espacial de Aspergillus spp. em solos sob sisal é influenciado pela textura e fertilidade desses solos. Os resultados desse estudo indicaram que, no período seco, o risco de transmissão e infecção de Aniger ocasionado pelo corte das folhas é desprezível. Quando o corte acontece no período chuvoso, ocorrem apenas pequenos pontos necróticos e isolados no tecido cortado, os quais não evoluem para podridão vermelha no caule. Nesse mesmo período, a percentagem máxima de infecção observada foi de 7% em plantas e 1,6% para o total de folhas cortadas, indicando baixa probabilidade de infecção por Aniger no corte das folhas na colheita do sisa!. Nos estudos de especificidade, todos os Aspergillus. 650 $aDoença de planta 650 $aFitotecnia 650 $aSisal
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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