02612nam a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500970008326001190018050001190029952019890041865000220240765000150242965000100244420206472015-07-30 2012 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSILVA, M. H. S. DA aAspectos bioecológicos de Aspergillus niger, fungo causador da Podridão Vermelha do sisal. aDissertação (Mestrado em Ciência Agrárias) - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, Cruz das Almasc2012 aOrientador: Prof. Or. Francisco Ferraz Laranjeira - CNPMF; Co-orientador: Profl. Or'. Ana Cristina Fermino Soares. aA cultura do sisal (Agave sisalana Perrine) tem importância econômica e social para a região semiárida da Bahia, gerando emprego e renda em locais com poucas alternativas de exploração agrícola. A Bahia ocupa a primeira posição na produção brasileira de fibra de sisal com 222.621 toneladas por ano. O fungo Aspergillus niger é o agente etiológico da podridão vermelha, considerado o maior problema fitossanitário da cultura. Inicialmente a doença causa descoloração avermelhada nos tecidos internos do caule, progredindo para apodrecimento e consequente morte das plantas. Entender os aspectos bioecológicos do Aniger contribui para a elaboração de estratégias de manejo que reduzam a incidência da doença nos plantios, além de evitar sua disseminação para novos cultivos. Neste estudo testaram-se três hipóteses: i) o corte das folhas de sisal na colheita, em ambas as épocas chuvosa e seca, é um mecanismo de transmissão da doença e o ferimento é o local de infecção de A.niger, ii) existe especificidade do Aniger quanto a manifestação de sintomas da podridão vermelha em plantas de sisal, em relação aos isolados de Aspergillus spp oriundos de diferentes hospedeiros e de solos da região sisaleira da Bahia; iii) o arranjo espacial de Aspergillus spp. em solos sob sisal é influenciado pela textura e fertilidade desses solos. Os resultados desse estudo indicaram que, no período seco, o risco de transmissão e infecção de Aniger ocasionado pelo corte das folhas é desprezível. Quando o corte acontece no período chuvoso, ocorrem apenas pequenos pontos necróticos e isolados no tecido cortado, os quais não evoluem para podridão vermelha no caule. Nesse mesmo período, a percentagem máxima de infecção observada foi de 7% em plantas e 1,6% para o total de folhas cortadas, indicando baixa probabilidade de infecção por Aniger no corte das folhas na colheita do sisa!. Nos estudos de especificidade, todos os Aspergillus. aDoença de planta aFitotecnia aSisal