|
|
![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
12/07/2010 |
Data da última atualização: |
19/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
BASTIANEL, M.; NOVELLI, V. M.; KITAJIMA, E. W.; KUBO, K. S.; BASSANEZI, R. B.; MACHADO, M. A.; ASTUA, J. de F. |
Afiliação: |
Marinês Bastianel, IAC; Valdenice M. Novelli, IAC; Elliot W. Kitajima, ESALQ; Karen S. Cubo, IAC; Renato B. Bassanezi, FUNDECITRUS; Marcos A. Machado, IAC; JULIANA DE FREITAS ASTUA, CNPMF. |
Título: |
Citrus leprosis centennial of an unusual mite-virus pathosystem. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Plant Disease, St. Paul, v.94, n.3, p.284-292, 2010. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Citrus leprosis is one of the most economically important diseases of the Brazilian citrus industry. It is characterized by the presence of local lesions on fruits, leaves, and twigs or branches, which directly reduce production and lifespan of citrus plants. The etiologic agent is the Citrus leprosis virus C (CiLV-C) transmitted by tenuipalpid mites of the genus Brevipalpus. Every year, control of the vector mite costs Brazilian growers around US$80 million. This disease was originally described from the State of Florida in the United States over a hundred years ago, and was found later in Paraguay, Uruguay, Argentina, and Brazil, where it is endemic. Recently, CiLV-C was detected in Bolivia, Venezuela, and Colombia, and it is spreading northward through the countries of Panama, Costa Rica, Nicaragua, Guatemala, Honduras, El Salvador, and Mexico. This proximity and the potential damage that it can cause concerns the United States, where the disease has not been observed since the 1960s, and the Caribbean Islands, which are still leprosis-free. Until recently, one of the problems for citrus leprosis management was diagnosis, which has been based primarily on symptoms. That could be misleading, because other pests and pathogens may cause lesions similar to those associated with leprosis. For the same reason, reports of the disease in countries in Asia and Africa must be reviewed. |
Palavras-Chave: |
Disease. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Fruta Cítrica. |
Thesaurus Nal: |
Citrus. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
LEADER 02063naa a2200241 a 4500 001 1857458 005 2023-05-19 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBASTIANEL, M. 245 $aCitrus leprosis centennial of an unusual mite-virus pathosystem.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aCitrus leprosis is one of the most economically important diseases of the Brazilian citrus industry. It is characterized by the presence of local lesions on fruits, leaves, and twigs or branches, which directly reduce production and lifespan of citrus plants. The etiologic agent is the Citrus leprosis virus C (CiLV-C) transmitted by tenuipalpid mites of the genus Brevipalpus. Every year, control of the vector mite costs Brazilian growers around US$80 million. This disease was originally described from the State of Florida in the United States over a hundred years ago, and was found later in Paraguay, Uruguay, Argentina, and Brazil, where it is endemic. Recently, CiLV-C was detected in Bolivia, Venezuela, and Colombia, and it is spreading northward through the countries of Panama, Costa Rica, Nicaragua, Guatemala, Honduras, El Salvador, and Mexico. This proximity and the potential damage that it can cause concerns the United States, where the disease has not been observed since the 1960s, and the Caribbean Islands, which are still leprosis-free. Until recently, one of the problems for citrus leprosis management was diagnosis, which has been based primarily on symptoms. That could be misleading, because other pests and pathogens may cause lesions similar to those associated with leprosis. For the same reason, reports of the disease in countries in Asia and Africa must be reviewed. 650 $aCitrus 650 $aDoença de Planta 650 $aFruta Cítrica 653 $aDisease 700 1 $aNOVELLI, V. M. 700 1 $aKITAJIMA, E. W. 700 1 $aKUBO, K. S. 700 1 $aBASSANEZI, R. B. 700 1 $aMACHADO, M. A. 700 1 $aASTUA, J. de F. 773 $tPlant Disease, St. Paul$gv.94, n.3, p.284-292, 2010.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
10/02/2011 |
Data da última atualização: |
20/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
COTA, L. V.; COSTA, R. V. da; SILVA, D. D. da; PARREIRA, D. F.; FERREIRA, A. da S.; CASELA, C. R. |
Afiliação: |
LUCIANO VIANA COTA, CNPMS; RODRIGO VERAS DA COSTA, CNPMS; DAGMA DIONÍSIA DA SILVA, Bolsista; DOUGLAS FERREIRA PARREIRA, Bolsista; ALEXANDRE DA SILVA FERREIRA, Pesquisador aposentado CNPMS; CARLOS ROBERTO CASELA, Pesquisador aposentado CNPMS. |
Título: |
Incidência de colletotrichum graminicola em colmos de genótipos de milho. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2010. |
Páginas: |
23 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 27). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A podridão do colmo, causada por Colletotrichum graminicola, é uma das doenças mais severas na cultura do milho no Brasil. A melhor alternativa para o controle da doença é a utilização de cultivares resistentes. Neste trabalho objetivou-se avaliar a incidência de podridão de colmo em híbridos de milho. Foram avaliados 18 híbridos, em três ensaios conduzidos em 2005, 2006 e 2007, na área experimental da Embrapa Milho e Sorgo. Em cada parcela foram coletados fragmentos de colmo de três plantas, sendo: o segundo entrenó acima do solo, o entrenó de inserção da espiga e o entrenó localizado abaixo do pendão. Quatro fragmentos de cada parte foram desinfestados e transferidos para placas de Petri contendo meio de farinha de aveia - ágar. As placas foram mantidas em câmara de incubação sob luz fluorescente contínua à 25 ºC, seguindo-se a identificação e a quantificação do patógeno após três a quatro dias de incubação. As menores incidências (abaixo de 30%) foram observadas nos híbridos BR201 e BR206 e a maior incidência (acima de 60%), detectada no híbrido BRS1010. O patógeno foi detectado em todos os segmentos do colmo analisados, predominando, entretanto, no terço médio superior das plantas. Apesar da variação observada entre os genótipos quanto à incidência da antracnose no colmo, nenhum híbrido pôde ser considerado como altamente resistente ao patógeno. |
Thesagro: |
Antracnose; Doença de planta; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/26848/1/Bol-27.pdf
|
Marc: |
LEADER 02114nam a2200229 a 4500 001 1876552 005 2015-03-20 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCOTA, L. V. 245 $aIncidência de colletotrichum graminicola em colmos de genótipos de milho.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2010 300 $a23 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 27). 520 $aA podridão do colmo, causada por Colletotrichum graminicola, é uma das doenças mais severas na cultura do milho no Brasil. A melhor alternativa para o controle da doença é a utilização de cultivares resistentes. Neste trabalho objetivou-se avaliar a incidência de podridão de colmo em híbridos de milho. Foram avaliados 18 híbridos, em três ensaios conduzidos em 2005, 2006 e 2007, na área experimental da Embrapa Milho e Sorgo. Em cada parcela foram coletados fragmentos de colmo de três plantas, sendo: o segundo entrenó acima do solo, o entrenó de inserção da espiga e o entrenó localizado abaixo do pendão. Quatro fragmentos de cada parte foram desinfestados e transferidos para placas de Petri contendo meio de farinha de aveia - ágar. As placas foram mantidas em câmara de incubação sob luz fluorescente contínua à 25 ºC, seguindo-se a identificação e a quantificação do patógeno após três a quatro dias de incubação. As menores incidências (abaixo de 30%) foram observadas nos híbridos BR201 e BR206 e a maior incidência (acima de 60%), detectada no híbrido BRS1010. O patógeno foi detectado em todos os segmentos do colmo analisados, predominando, entretanto, no terço médio superior das plantas. Apesar da variação observada entre os genótipos quanto à incidência da antracnose no colmo, nenhum híbrido pôde ser considerado como altamente resistente ao patógeno. 650 $aAntracnose 650 $aDoença de planta 650 $aZea mays 700 1 $aCOSTA, R. V. da 700 1 $aSILVA, D. D. da 700 1 $aPARREIRA, D. F. 700 1 $aFERREIRA, A. da S. 700 1 $aCASELA, C. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|