02114nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501030007626000450017930000100022449000720023452014270030665000150173365000220174865000130177070000200178370000200180370000200182370000230184370000180186618765522015-03-20 2010 bl uuuu u0uu1 u #d1 aCOTA, L. V. aIncidência de colletotrichum graminicola em colmos de genótipos de milho.h[electronic resource] aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgoc2010 a23 p. a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 27). aA podridão do colmo, causada por Colletotrichum graminicola, é uma das doenças mais severas na cultura do milho no Brasil. A melhor alternativa para o controle da doença é a utilização de cultivares resistentes. Neste trabalho objetivou-se avaliar a incidência de podridão de colmo em híbridos de milho. Foram avaliados 18 híbridos, em três ensaios conduzidos em 2005, 2006 e 2007, na área experimental da Embrapa Milho e Sorgo. Em cada parcela foram coletados fragmentos de colmo de três plantas, sendo: o segundo entrenó acima do solo, o entrenó de inserção da espiga e o entrenó localizado abaixo do pendão. Quatro fragmentos de cada parte foram desinfestados e transferidos para placas de Petri contendo meio de farinha de aveia - ágar. As placas foram mantidas em câmara de incubação sob luz fluorescente contínua à 25 ºC, seguindo-se a identificação e a quantificação do patógeno após três a quatro dias de incubação. As menores incidências (abaixo de 30%) foram observadas nos híbridos BR201 e BR206 e a maior incidência (acima de 60%), detectada no híbrido BRS1010. O patógeno foi detectado em todos os segmentos do colmo analisados, predominando, entretanto, no terço médio superior das plantas. Apesar da variação observada entre os genótipos quanto à incidência da antracnose no colmo, nenhum híbrido pôde ser considerado como altamente resistente ao patógeno. aAntracnose aDoença de planta aZea mays1 aCOSTA, R. V. da1 aSILVA, D. D. da1 aPARREIRA, D. F.1 aFERREIRA, A. da S.1 aCASELA, C. R.