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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
18/02/1999 |
Data da última atualização: |
26/05/2017 |
Autoria: |
FREIRE FILHO, F. R.; SANTOS, A. A. dos; CARDOSO, M. J.; SILVA, P. H. S. da; RIBEIRO, V. Q. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CPAMN. |
Título: |
BR 17 Gurgueia. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Teresina: EMBRAPA-CPAMN, 1998. |
Descrição Física: |
1 folder. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Embrapa Meio-Norte há vários anos vem trabalhando para melhorar o rendimento e a qualidade do feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) no Piauí. Esse trabalho já proporcionou o lançamento de várias cultivares, algumas delas já bem difundidas tanto no Piauí como em outros estados do Norte e Nordeste do Brasil. Essa expansão devese tanto ao incremento do consumo como a inclusão de muitos produtores no processo produtivo, principalmente em áreas irrigadas. Nesta oportunidade, a Embrapa Meio-Norte coloca à
disposição dos produtores de feijão do Piauí mais uma cultivar, BR 17-Gurguéia, como uma nova alternativa em termos de grãos de cor tipo “sempre verde”. Vale salientar
que essa coloração é muito aceita no mercado piauiense, conferindo melhores preços ao produto. |
Palavras-Chave: |
BR 17 Gurgeia; BR Gurgueia; Caupi; Cultivar BR 17-Gurgueia; Feijao caupi; Grão sempre verde. |
Thesagro: |
Características Agronômicas; Feijão; Feijão de Corda; Produtividade; Rendimento; Semente; Variedade; Vigna Unguiculata. |
Thesaurus Nal: |
cowpeas; varieties; yields. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAMN-2010/2967/1/br17-gurgueia.pdf
|
Marc: |
LEADER 01713nam a2200373 a 4500 001 1051646 005 2017-05-26 008 1998 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aFREIRE FILHO, F. R. 245 $aBR 17 Gurgueia. 260 $aTeresina: EMBRAPA-CPAMN$c1998 300 $c1 folder. 520 $aA Embrapa Meio-Norte há vários anos vem trabalhando para melhorar o rendimento e a qualidade do feijão caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) no Piauí. Esse trabalho já proporcionou o lançamento de várias cultivares, algumas delas já bem difundidas tanto no Piauí como em outros estados do Norte e Nordeste do Brasil. Essa expansão devese tanto ao incremento do consumo como a inclusão de muitos produtores no processo produtivo, principalmente em áreas irrigadas. Nesta oportunidade, a Embrapa Meio-Norte coloca à disposição dos produtores de feijão do Piauí mais uma cultivar, BR 17-Gurguéia, como uma nova alternativa em termos de grãos de cor tipo “sempre verde”. Vale salientar que essa coloração é muito aceita no mercado piauiense, conferindo melhores preços ao produto. 650 $acowpeas 650 $avarieties 650 $ayields 650 $aCaracterísticas Agronômicas 650 $aFeijão 650 $aFeijão de Corda 650 $aProdutividade 650 $aRendimento 650 $aSemente 650 $aVariedade 650 $aVigna Unguiculata 653 $aBR 17 Gurgeia 653 $aBR Gurgueia 653 $aCaupi 653 $aCultivar BR 17-Gurgueia 653 $aFeijao caupi 653 $aGrão sempre verde 700 1 $aSANTOS, A. A. dos 700 1 $aCARDOSO, M. J. 700 1 $aSILVA, P. H. S. da 700 1 $aRIBEIRO, V. Q.
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Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
17/01/2007 |
Data da última atualização: |
11/02/2008 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SILVA, A. C. M. e. |
Título: |
Caracterização genética de cavalos naturalizados usando marcadores microssatélites. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
61 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Brasília. Orientadora: Concepta M. McManus Pimentel, Co-Orientador: Samuel Rezende Paiva. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi caracterizar geneticamente cinco raças eqüinas
naturalizadas. Foram coletadas 328 amostras das raças Campeira (Santa
Catarina), Lavradeira (Roraima), Pantaneira (Pantanal Mato-grossense),
Manga-Iarga-Marchador (Minas Gerais) e agrupamento Baixadeiro (Maranhão), além das raças exóticas Puro-sangue Inglês e Árabe as quais foram utilizadas como grupos externos na avaliação da variabilidade genética dentro e entre as raças naturalizadas estudadas. O DNA genômico foi extraído de leucócitos. A triagem dos loci possibilitou a seleção de 11 entre os 14 analisados (HMS02, HMS03, HMS06, HMS07, VHL20, HTG06, HTG07, HTG08, LEX05, UM011 e NHEQ100) e amplificados pelo método de PCR. Os produtos da PCR foram separados em gel desnaturante de poliacrilamida 6%.
Foram detectados 158 alelos, com média igual a 14,36 alelos/lócus, variando
entre 19 e 10 alelos. As médias de Conteúdo de Informação Polimórfica (PIC) e
a Heterozigosidade observada (Ho) foram, respectivamente, 0,862 e 0,639. A
estimativa de variância molecular (AMOVA) mostrou que 12,31% (p< 0,001) da
variação encontra-se entre as raças e 87,63% (p< 0,001) dentro delas. Todas
as raças analisadas apresentaram altos valores de consangüinidade, o que
corroborou os dados de desvios no Equilíbrio de Hardy-Weinberg para todas as
raças. A menor distância genética observada foi entre a raça naturalizada
Pantaneira e a raça exótica Árabe (25%), contrastando com o grupamento
naturalizado Baixadeiro e a raça exótica Puro-sangue Inglês que apresentaram
a maior distância (47%), corroborando com esses resultados, a componente
principal confirma a influência das raças exóticas na formação das raças
naturalizadas, assim como a proximidade genética entre as raças estudadas.
Os resultados sugerem que as raças estudadas representam grupos
geneticamente distintos, com razoável variabilidade genética, mas que, no
geral, apresentam índices elevados de consangüinidade. Medidas de manejo
devem ser intensificadas nesses rebanhos, bem como novos estudos
fenotípicos e com outros marcadores moleculares de maneira a otimizar a
conservação e uso desse importante recurso genético brasileiro. MenosO objetivo deste trabalho foi caracterizar geneticamente cinco raças eqüinas
naturalizadas. Foram coletadas 328 amostras das raças Campeira (Santa
Catarina), Lavradeira (Roraima), Pantaneira (Pantanal Mato-grossense),
Manga-Iarga-Marchador (Minas Gerais) e agrupamento Baixadeiro (Maranhão), além das raças exóticas Puro-sangue Inglês e Árabe as quais foram utilizadas como grupos externos na avaliação da variabilidade genética dentro e entre as raças naturalizadas estudadas. O DNA genômico foi extraído de leucócitos. A triagem dos loci possibilitou a seleção de 11 entre os 14 analisados (HMS02, HMS03, HMS06, HMS07, VHL20, HTG06, HTG07, HTG08, LEX05, UM011 e NHEQ100) e amplificados pelo método de PCR. Os produtos da PCR foram separados em gel desnaturante de poliacrilamida 6%.
Foram detectados 158 alelos, com média igual a 14,36 alelos/lócus, variando
entre 19 e 10 alelos. As médias de Conteúdo de Informação Polimórfica (PIC) e
a Heterozigosidade observada (Ho) foram, respectivamente, 0,862 e 0,639. A
estimativa de variância molecular (AMOVA) mostrou que 12,31% (p< 0,001) da
variação encontra-se entre as raças e 87,63% (p< 0,001) dentro delas. Todas
as raças analisadas apresentaram altos valores de consangüinidade, o que
corroborou os dados de desvios no Equilíbrio de Hardy-Weinberg para todas as
raças. A menor distância genética observada foi entre a raça naturalizada
Pantaneira e a raça exótica Árabe (25%), contrastando com o grupamento
naturalizado Baixadeiro e a raça exótic... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caracterização genética; Conservação animal; Microssatélite; Raças eqüinas naturalizadas. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02952nam a2200181 a 4500 001 1187213 005 2008-02-11 008 2006 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSILVA, A. C. M. e. 245 $aCaracterização genética de cavalos naturalizados usando marcadores microssatélites. 260 $a2006.$c2006 300 $a61 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Brasília. Orientadora: Concepta M. McManus Pimentel, Co-Orientador: Samuel Rezende Paiva. 520 $aO objetivo deste trabalho foi caracterizar geneticamente cinco raças eqüinas naturalizadas. Foram coletadas 328 amostras das raças Campeira (Santa Catarina), Lavradeira (Roraima), Pantaneira (Pantanal Mato-grossense), Manga-Iarga-Marchador (Minas Gerais) e agrupamento Baixadeiro (Maranhão), além das raças exóticas Puro-sangue Inglês e Árabe as quais foram utilizadas como grupos externos na avaliação da variabilidade genética dentro e entre as raças naturalizadas estudadas. O DNA genômico foi extraído de leucócitos. A triagem dos loci possibilitou a seleção de 11 entre os 14 analisados (HMS02, HMS03, HMS06, HMS07, VHL20, HTG06, HTG07, HTG08, LEX05, UM011 e NHEQ100) e amplificados pelo método de PCR. Os produtos da PCR foram separados em gel desnaturante de poliacrilamida 6%. Foram detectados 158 alelos, com média igual a 14,36 alelos/lócus, variando entre 19 e 10 alelos. As médias de Conteúdo de Informação Polimórfica (PIC) e a Heterozigosidade observada (Ho) foram, respectivamente, 0,862 e 0,639. A estimativa de variância molecular (AMOVA) mostrou que 12,31% (p< 0,001) da variação encontra-se entre as raças e 87,63% (p< 0,001) dentro delas. Todas as raças analisadas apresentaram altos valores de consangüinidade, o que corroborou os dados de desvios no Equilíbrio de Hardy-Weinberg para todas as raças. A menor distância genética observada foi entre a raça naturalizada Pantaneira e a raça exótica Árabe (25%), contrastando com o grupamento naturalizado Baixadeiro e a raça exótica Puro-sangue Inglês que apresentaram a maior distância (47%), corroborando com esses resultados, a componente principal confirma a influência das raças exóticas na formação das raças naturalizadas, assim como a proximidade genética entre as raças estudadas. Os resultados sugerem que as raças estudadas representam grupos geneticamente distintos, com razoável variabilidade genética, mas que, no geral, apresentam índices elevados de consangüinidade. Medidas de manejo devem ser intensificadas nesses rebanhos, bem como novos estudos fenotípicos e com outros marcadores moleculares de maneira a otimizar a conservação e uso desse importante recurso genético brasileiro. 653 $aCaracterização genética 653 $aConservação animal 653 $aMicrossatélite 653 $aRaças eqüinas naturalizadas
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