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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
13/02/2004 |
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Data da última atualização: |
06/06/2018 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Autoria: |
SCHUELTER, A. R.; SOUZA, I. R. P. de; OLIVEIRA, E. de; GUIMARAES, C. T. |
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Afiliação: |
ISABEL REGINA PRAZERES DE SOUZA, CNPMS; ELIZABETH DE OLIVEIRA SABATO, CNPMS; CLAUDIA TEIXEIRA GUIMARAES, CNPMS. |
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Título: |
Controle genético da resistência ao mosaico comum em linhagens de milho tropical. |
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Ano de publicação: |
2003 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 2, n. 3, p. 103-110, set./dez. 2003. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
A contínua diversificação das épocas de cultivo do milho, na maioria das regiões produtoras, tem contribuído para o aumento na incidência e na severidade de doenças, incluindo a virose mosaico comum causada por potyvírus. Tem sido verificado que, de forma predominante, uma estirpe do maize dwarf mosaic virus (MDMV) é o agente causal dessa virose no Brasil. O uso de cultivares resistentes é o método mais eficiente e econômico para o controle dessa virose. Entretanto, a identificação de fontes de resistência e o estudo da sua herança são requerimentos primordiais para o sucesso de programas de melhoramento visando a produção de cultivares resistentes. Assim, o presente trabalho teve como objetivo o estudo do controle genético da resistência ao mosaico comum do milho usando-se duas linhagens resistentes (L18 e L520) e uma susceptível (L19). Os genitores e as gerações F1, F2, RC 1.1 e RC 1.2 foram submetidos à inoculação artificial, quando as plântulas apresentavam-se no estádio de cinco folhas e a fenotipagem, realizada aos 15 e aos 30 dias após a inoculação. Os resultados das análises genético-estatísticas pelo teste de X2 mostraram que a resistência ao vírus do mosaico comum é condicionada por um gene com dominância completa em ambas as linhagens resistentes. O teste de alelismo entre L18 e L520 detectou a proporção fenotípica de 15 (R): 1 (S) na geração F2, indicando que as linhagens resistentes portam genes distintos. |
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Palavras-Chave: |
MDMV. |
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Thesagro: |
Doença de planta; Milho; Resistência Genética; Zea Mays. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/30508/1/Controle-genetico.pdf
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Marc: |
LEADER 02150naa a2200217 a 4500
001 1487470
005 2018-06-06
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520 $aA contínua diversificação das épocas de cultivo do milho, na maioria das regiões produtoras, tem contribuído para o aumento na incidência e na severidade de doenças, incluindo a virose mosaico comum causada por potyvírus. Tem sido verificado que, de forma predominante, uma estirpe do maize dwarf mosaic virus (MDMV) é o agente causal dessa virose no Brasil. O uso de cultivares resistentes é o método mais eficiente e econômico para o controle dessa virose. Entretanto, a identificação de fontes de resistência e o estudo da sua herança são requerimentos primordiais para o sucesso de programas de melhoramento visando a produção de cultivares resistentes. Assim, o presente trabalho teve como objetivo o estudo do controle genético da resistência ao mosaico comum do milho usando-se duas linhagens resistentes (L18 e L520) e uma susceptível (L19). Os genitores e as gerações F1, F2, RC 1.1 e RC 1.2 foram submetidos à inoculação artificial, quando as plântulas apresentavam-se no estádio de cinco folhas e a fenotipagem, realizada aos 15 e aos 30 dias após a inoculação. Os resultados das análises genético-estatísticas pelo teste de X2 mostraram que a resistência ao vírus do mosaico comum é condicionada por um gene com dominância completa em ambas as linhagens resistentes. O teste de alelismo entre L18 e L520 detectou a proporção fenotípica de 15 (R): 1 (S) na geração F2, indicando que as linhagens resistentes portam genes distintos.
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773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 2, n. 3, p. 103-110, set./dez. 2003.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Ocidental. Para informações adicionais entre em contato com cpaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
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Data corrente: |
06/01/2022 |
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Data da última atualização: |
10/03/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 2 |
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Autoria: |
FERNANDES, K. R. P.; SOUZA, A. Q. L. de; SANTOS, L. A. dos; NOGUEIRA, F. C. S.; EVARISTO, J. A. M.; CARNEIRO, G. R. A.; SILVA, G. F. da; CRUZ, J. C. da; SOUSA, T. F.; SILVA, S. R. S. da; BASTOS, I. dos S.; ORLANDI, P. P.; SOUZA, A. D. L. de. |
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Afiliação: |
KAMILA RANGEL PRIMO FERNANDES, UFAM; ANTONIA QUEIROZ LIMA DE SOUZA, UFAM; LANE ALENCAR DOS SANTOS, UFAM; FÁBIO CESAR SOUSA NOGUEIRA, UFRJ; JOSEPH ALBERT MEDEIROS EVARISTO, UFRJ; GABRIEL REIS ALVES CARNEIRO, UFRJ; GILVAN FERREIRA DA SILVA, CPAA; JEFERSON CHAGAS DA CRUZ, CPAA; THIAGO FERNANDES SOUSA, Bolsista CPAA; SARAH RAQUEL SILVEIRA DA SILVA, UFAM; IVANILDES DOS SANTOS BASTOS, Fiocruz Amazonia; PATRÍCIA PUCCINELLI ORLANDI, Fiocruz Amazonia; AFONSO DUARTE LEÃO DE SOUZA, UFAM. |
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Título: |
Asperelines produced by the endophytic fungus Trichoderma asperelloides from the aquatic plant Victoria amazonica. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Farmacognosia, v. 31, p. 667-675, 2021. |
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DOI: |
10.1007/s43450-021-00215-9 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Asperelines, a family of linear peptides, produced by Trichoderma asperelloides, an endophytic strain from Victoria amazonica (Poepp.) J.C. Sowerby, Nymphaeaceae, are described. Fifteen asperelines with ten amino acid residues were identified by liquid chromatography coupled to mass spectrometry in a positive acquisition mode, using high-energy collisional dissociation. Eight of these asperelines are peptaibols of the model Ac-Aib-xxx-Val-Aib-xxx-Aib-xxx-xxx-Aib-Prolinol. The other seven have the rare proline-ending sequence type: Ac-Aib-xxx-Val-Aib-xxx-Aib-Aib-xxx-Aib-Proline. Nine new asperelines were identified, together with the known asperelines A, D, E, O, U, and Z11. A chemotaxonomic significance of the findings and the name ?peptaibes? to the aspereline types ending in amino acids are suggested. The aspereline-containing fraction showed a marginal activity against Streptococcus mutans and Staphylococcus aureus. This fraction also presented high activity against the pathogenic bacteria Listeria monocytogenes, as well as a low mortality against VERO-type cells. |
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Palavras-Chave: |
Amazonian bioresources; Aquatic endophytic fungi; Trichoderma asperelloides. |
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Thesagro: |
Victoria Amazônica. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02118naa a2200325 a 4500
001 2138793
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024 7 $a10.1007/s43450-021-00215-9$2DOI
100 1 $aFERNANDES, K. R. P.
245 $aAsperelines produced by the endophytic fungus Trichoderma asperelloides from the aquatic plant Victoria amazonica.$h[electronic resource]
260 $c2021
520 $aAsperelines, a family of linear peptides, produced by Trichoderma asperelloides, an endophytic strain from Victoria amazonica (Poepp.) J.C. Sowerby, Nymphaeaceae, are described. Fifteen asperelines with ten amino acid residues were identified by liquid chromatography coupled to mass spectrometry in a positive acquisition mode, using high-energy collisional dissociation. Eight of these asperelines are peptaibols of the model Ac-Aib-xxx-Val-Aib-xxx-Aib-xxx-xxx-Aib-Prolinol. The other seven have the rare proline-ending sequence type: Ac-Aib-xxx-Val-Aib-xxx-Aib-Aib-xxx-Aib-Proline. Nine new asperelines were identified, together with the known asperelines A, D, E, O, U, and Z11. A chemotaxonomic significance of the findings and the name ?peptaibes? to the aspereline types ending in amino acids are suggested. The aspereline-containing fraction showed a marginal activity against Streptococcus mutans and Staphylococcus aureus. This fraction also presented high activity against the pathogenic bacteria Listeria monocytogenes, as well as a low mortality against VERO-type cells.
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653 $aAquatic endophytic fungi
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700 1 $aEVARISTO, J. A. M.
700 1 $aCARNEIRO, G. R. A.
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700 1 $aCRUZ, J. C. da
700 1 $aSOUSA, T. F.
700 1 $aSILVA, S. R. S. da
700 1 $aBASTOS, I. dos S.
700 1 $aORLANDI, P. P.
700 1 $aSOUZA, A. D. L. de
773 $tRevista Brasileira de Farmacognosia$gv. 31, p. 667-675, 2021.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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