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Registros recuperados : 3 | |
1. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | VIBRANS, A. C.; UHLMANN, A.; SEVEGNANI, L.; MARCOLIN, M.; NAKAJIMA, N.; GRIPPA, C. R.; BROGNI, E.; GODOY, M. B. Ordenação dos dados de estrutura da Floresta Ombrófila Mista partindo de informações do inventário florístico-florestal de Santa Catarina: resultados de estudo-piloto. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 18, n.3/4, p. 511-523, set./dez. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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2. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MOREIRA, F. M. de S.; LIMA, A. S.; ACIOLI, A. N. S.; MOINO JUNIOR, A.; TRGUE, A. P.; BARBERI, A.; MARTINS, A. L. U.; NOGUEIRA, C. L. B.; GRIPPA, C. R.; PEREZ, D. V.; SILVA FILHO, D. F. da; ALBUQUERQUE, D. C. de; JESUS, E. da C.; ANDRADE, E. P.; FIDALGO, E. C. C.; ARAUJO, F. de O.; VILLANI, F. T.; MACHADO, F. M.; RIBEIRO, F. V.; RIBEIRO, G.; SILVA, G. A. e; SCHIFFLER, G.; PEREIRA, H.; NODA, H.; SANTOS, H. G. dos; AMARAL, I. L. do; DELABIE, J.; SIQUEIRA, J. O.; MORAIS, J. W.; PEREIRA, J. P. R.; VIDAL, J. de O.; LOUZADA, J.; CARES, J.; UGUEN, K.; SILVA, K. de; FLORENTINO, L. A.; ABREU, L. M. de; PFENNING, L. H.; OLIVEIRA, M. S.; GOMIDE, M. L.; MESQUITA, M. da G. B. de; BREFIN, M. de L. M. S.; RODRIGUES, M. I. D.; COELHO, M. R.; SILVA, M. A.; SANTOS, M. S.; SILVA, N. M. da; DIAS, N.; NÓBREGA, R. S. A.; CONSTANTINO, R.; CAVALCANTI, R. S.; OLIVEIRA, R. F. M. de; LEAL, P. L.; FERREIRA, P. A.; SILVA, P. H.; ZANETTI, R.; TAPIA-CORAL, S. C.; STUMER, S. L.; ALFAIA, S. S.; ANDALÓ, V.; OLIVEIRA, V. dos S. Biodiversidade do solo em sistemas de uso da terra na Amazônia ocidental. In: PERES, C. A.; BARLOW, J.; GARDNER, T. A.; VIEIRA, I. C. G. (Org.). Conservação da biodiversidade em paisagens antropizadas do Brasil. Curitiba: UFPR, 2013. cap. 14, p. 293-326. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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3. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MOREIRA, F. M. de S.; LIMA, A. S.; ACIOLI, A. N. S.; MOINO JUNIOR, A.; TRGUE, A. P.; BARBERI, A.; MARTINS, A. L. U.; NOGUEIRA, C. L. B.; GRIPPA, C. R.; PEREZ, D. V.; SILVA FILHO, D. F. da; ALBUQUERQUE, D. C. de; JESUS, E. da C.; ANDRADE, E. P.; FIDALGO, E. C. C.; ARAUJO, F. de O.; VILLANI, F. T.; MACHADO, F. M.; RIBEIRO, F. V.; RIBEIRO, G.; SILVA, G. A. e; SCHIFFLER, G.; PEREIRA, H.; NODA, H.; SANTOS, H. G. dos; AMARAL, I. L. do; DELABIE, J.; SIQUEIRA, J. O.; MORAIS, J. W.; PEREIRA, J. P. R.; VIDAL, J. de O.; LOUZADA, J.; CARES, J.; UGUEN, K.; SILVA, K. de; FLORENTINO, L. A.; ABREU, L. M. de; PFENNING, L. H.; OLIVEIRA, M. S.; GOMIDE, M. L.; MESQUITA, M. da G. B. de; BREFIN, M. de L. M. S.; RODRIGUES, M. I. D.; COELHO, M. R.; SILVA, M. A.; SANTOS, M. S.; SILVA, N. M. da; DIAS, N.; NÓBREGA, R. S. A.; CONSTANTINO, R.; CAVALCANTI, R. S.; OLIVEIRA, R. F. M. de; LEAL, P. L.; FERREIRA, P. A.; SILVA, P. H.; ZANETTI, R.; TAPIA-CORAL, S. C.; STUMER, S. L.; ALFAIA, S. S.; ANDALÓ, V.; OLIVEIRA, V. dos S. Biodiversidade do solo em sistemas de uso da terra na Amazônia ocidental. In: PERES, C. A.; BARLOW, J.; GARDNER, T. A.; VIEIRA, I. C. G. (Org.). Conservação da biodiversidade em paisagens antropizadas do Brasil. Curitiba: UFPR, 2013. 38p. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia. |
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Registros recuperados : 3 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
22/02/2016 |
Data da última atualização: |
14/04/2021 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
GOMES, E. A.; GUIMARAES, C. T.; SILVA, L. F. da; LANA, U. G. de P.; VERDOLIN, A. L.; OLIVEIRA-PAIVA, C. A.; SANTOS, F. A. G. dos. |
Afiliação: |
ELIANE APARECIDA GOMES, CNPMS; CLAUDIA TEIXEIRA GUIMARAES, CNPMS; LUCAS F. DA SILVA, UFSJ, Campus de Sete Lagoas, MG.; UBIRACI GOMES DE PAULA LANA, CNPMS; ANA LAURA GUIMARAES VERDOLIN, Bolsista FAPEMIG; CHRISTIANE ABREU DE OLIVEIRA PAIVA, CNPMS; FERNANDO AUGUSTO GONÇALVES DOS SANTOS, Estagiário. |
Título: |
Diversidade e atividade metabólica de microrganismos da rizosfera de genótipos de milho transgênicos expressando o gene SbMATE cultivados sob níveis contrastantes de alumínio. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. |
Páginas: |
30 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 123). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho. No entanto, o país ainda enfrenta dificuldades para atingir maiores patamares de produtividade deste grão em função, principalmente, de estresses abióticos. A toxidade do Al limita a produção das culturas, uma vez que reduz o crescimento radicular, afetando negativamente a capacidade da planta em obter água e nutrientes do solo. Importantes mecanismos de tolerância ao Al em plantas estão envolvidos na ativação de transportadores de membrana que mediam a exsudação de ácidos orgânicos pelas células apicais das raízes formando um complexo quelante não tóxico com o Al no solo. Pesquisas objetivando o aumento da tolerância ao Al levaram à caracterização do gene SbMATE em sorgo, que codifica um transportador de citrato na raiz, ativado por Al, sendo o principal mecanismo de tolerância ao Al nessa espécie. A linhagem-elite de milho L3 da Embrapa foi transformada com o gene SbMATE, apresentando elevados níveis de expressão do transgene e de exsudação de citrato em solução nutritiva contendo níveis tóxicos de Al. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do milho transgênico superexpressando o gene SbMATE sobre a atividade e a diversidade metabólica de microrganismos da rizosfera em comparação com os genótipos convencionais. Estes parâmetros foram avaliados pelo consumo de diferentes fontes de carbono em EcoplatesTM Biolog, que fornece informações sobre a atividade metabólica dos microrganismos. A atividade e a diversidade microbiana variaram durante o desenvolvimento da cultura, apresentando o pico máximo durante o período de florescimento, sendo mais elevadas nos híbridos do que nas linhagens durante a fase de enchimento de grãos. Em todas as fases do desenvolvimento da cultura, a atividade metabólica do solo não rizosférico foi significativamente inferior em relação ao solo rizosférico, sendo essa diferença mais acentuada aos 90 dias, que coincide com a fase de enchimento de grãos. Os parâmetros utilizados para avaliar a atividade e a diversidade metabólica não mostraram diferença significativa entre as comunidades microbianas dos genótipos transgênicos e não transgênicos, indicando que o citrato exsudado pelas raízes de milho expressando o gene SbMATE não altera o metabolismo das comunidades microbianas do solo. MenosO Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho. No entanto, o país ainda enfrenta dificuldades para atingir maiores patamares de produtividade deste grão em função, principalmente, de estresses abióticos. A toxidade do Al limita a produção das culturas, uma vez que reduz o crescimento radicular, afetando negativamente a capacidade da planta em obter água e nutrientes do solo. Importantes mecanismos de tolerância ao Al em plantas estão envolvidos na ativação de transportadores de membrana que mediam a exsudação de ácidos orgânicos pelas células apicais das raízes formando um complexo quelante não tóxico com o Al no solo. Pesquisas objetivando o aumento da tolerância ao Al levaram à caracterização do gene SbMATE em sorgo, que codifica um transportador de citrato na raiz, ativado por Al, sendo o principal mecanismo de tolerância ao Al nessa espécie. A linhagem-elite de milho L3 da Embrapa foi transformada com o gene SbMATE, apresentando elevados níveis de expressão do transgene e de exsudação de citrato em solução nutritiva contendo níveis tóxicos de Al. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do milho transgênico superexpressando o gene SbMATE sobre a atividade e a diversidade metabólica de microrganismos da rizosfera em comparação com os genótipos convencionais. Estes parâmetros foram avaliados pelo consumo de diferentes fontes de carbono em EcoplatesTM Biolog, que fornece informações sobre a atividade metabólica dos microrganismos. A atividade e a ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Tolerância ao aluminio. |
Thesagro: |
Genética; Microbiologia do solo; Planta transgênica; Zea mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139701/1/bol-123.pdf
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Marc: |
LEADER 03308nam a2200265 a 4500 001 2037996 005 2021-04-14 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aGOMES, E. A. 245 $aDiversidade e atividade metabólica de microrganismos da rizosfera de genótipos de milho transgênicos expressando o gene SbMATE cultivados sob níveis contrastantes de alumínio.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2015 300 $a30 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 123). 520 $aO Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho. No entanto, o país ainda enfrenta dificuldades para atingir maiores patamares de produtividade deste grão em função, principalmente, de estresses abióticos. A toxidade do Al limita a produção das culturas, uma vez que reduz o crescimento radicular, afetando negativamente a capacidade da planta em obter água e nutrientes do solo. Importantes mecanismos de tolerância ao Al em plantas estão envolvidos na ativação de transportadores de membrana que mediam a exsudação de ácidos orgânicos pelas células apicais das raízes formando um complexo quelante não tóxico com o Al no solo. Pesquisas objetivando o aumento da tolerância ao Al levaram à caracterização do gene SbMATE em sorgo, que codifica um transportador de citrato na raiz, ativado por Al, sendo o principal mecanismo de tolerância ao Al nessa espécie. A linhagem-elite de milho L3 da Embrapa foi transformada com o gene SbMATE, apresentando elevados níveis de expressão do transgene e de exsudação de citrato em solução nutritiva contendo níveis tóxicos de Al. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do milho transgênico superexpressando o gene SbMATE sobre a atividade e a diversidade metabólica de microrganismos da rizosfera em comparação com os genótipos convencionais. Estes parâmetros foram avaliados pelo consumo de diferentes fontes de carbono em EcoplatesTM Biolog, que fornece informações sobre a atividade metabólica dos microrganismos. A atividade e a diversidade microbiana variaram durante o desenvolvimento da cultura, apresentando o pico máximo durante o período de florescimento, sendo mais elevadas nos híbridos do que nas linhagens durante a fase de enchimento de grãos. Em todas as fases do desenvolvimento da cultura, a atividade metabólica do solo não rizosférico foi significativamente inferior em relação ao solo rizosférico, sendo essa diferença mais acentuada aos 90 dias, que coincide com a fase de enchimento de grãos. Os parâmetros utilizados para avaliar a atividade e a diversidade metabólica não mostraram diferença significativa entre as comunidades microbianas dos genótipos transgênicos e não transgênicos, indicando que o citrato exsudado pelas raízes de milho expressando o gene SbMATE não altera o metabolismo das comunidades microbianas do solo. 650 $aGenética 650 $aMicrobiologia do solo 650 $aPlanta transgênica 650 $aZea mays 653 $aTolerância ao aluminio 700 1 $aGUIMARAES, C. T. 700 1 $aSILVA, L. F. da 700 1 $aLANA, U. G. de P. 700 1 $aVERDOLIN, A. L. 700 1 $aOLIVEIRA-PAIVA, C. A. 700 1 $aSANTOS, F. A. G. dos
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Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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