03308nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024502080007726000450028530000100033049000730034052023900041365000140280365000260281765000240284365000130286765300280288070000210290870000200292970000220294970000200297170000260299170000250301720379962021-04-14 2015 bl uuuu u0uu1 u #d1 aGOMES, E. A. aDiversidade e atividade metabólica de microrganismos da rizosfera de genótipos de milho transgênicos expressando o gene SbMATE cultivados sob níveis contrastantes de alumínio.h[electronic resource] aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgoc2015 a30 p. a(Embrapa Milho e Sorgo. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 123). aO Brasil é o terceiro maior produtor mundial de milho. No entanto, o país ainda enfrenta dificuldades para atingir maiores patamares de produtividade deste grão em função, principalmente, de estresses abióticos. A toxidade do Al limita a produção das culturas, uma vez que reduz o crescimento radicular, afetando negativamente a capacidade da planta em obter água e nutrientes do solo. Importantes mecanismos de tolerância ao Al em plantas estão envolvidos na ativação de transportadores de membrana que mediam a exsudação de ácidos orgânicos pelas células apicais das raízes formando um complexo quelante não tóxico com o Al no solo. Pesquisas objetivando o aumento da tolerância ao Al levaram à caracterização do gene SbMATE em sorgo, que codifica um transportador de citrato na raiz, ativado por Al, sendo o principal mecanismo de tolerância ao Al nessa espécie. A linhagem-elite de milho L3 da Embrapa foi transformada com o gene SbMATE, apresentando elevados níveis de expressão do transgene e de exsudação de citrato em solução nutritiva contendo níveis tóxicos de Al. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do milho transgênico superexpressando o gene SbMATE sobre a atividade e a diversidade metabólica de microrganismos da rizosfera em comparação com os genótipos convencionais. Estes parâmetros foram avaliados pelo consumo de diferentes fontes de carbono em EcoplatesTM Biolog, que fornece informações sobre a atividade metabólica dos microrganismos. A atividade e a diversidade microbiana variaram durante o desenvolvimento da cultura, apresentando o pico máximo durante o período de florescimento, sendo mais elevadas nos híbridos do que nas linhagens durante a fase de enchimento de grãos. Em todas as fases do desenvolvimento da cultura, a atividade metabólica do solo não rizosférico foi significativamente inferior em relação ao solo rizosférico, sendo essa diferença mais acentuada aos 90 dias, que coincide com a fase de enchimento de grãos. Os parâmetros utilizados para avaliar a atividade e a diversidade metabólica não mostraram diferença significativa entre as comunidades microbianas dos genótipos transgênicos e não transgênicos, indicando que o citrato exsudado pelas raízes de milho expressando o gene SbMATE não altera o metabolismo das comunidades microbianas do solo. aGenética aMicrobiologia do solo aPlanta transgênica aZea mays aTolerância ao aluminio1 aGUIMARAES, C. T.1 aSILVA, L. F. da1 aLANA, U. G. de P.1 aVERDOLIN, A. L.1 aOLIVEIRA-PAIVA, C. A.1 aSANTOS, F. A. G. dos