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Registros recuperados : 13 | |
3. | | SILVA, G. T.; SANTOS, A. J. B.; MIRANDA, A. C.; QUESADA, C. A.; BREYER, L. M. Fluxos de CO2, vapor d'agua e energia em um campo-sujo submetido a queimada no final da estacao seca. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Londrina, v.11, p.12, jul. 1999. Suplemento. Resumo de trabalho apresentado no 7o. Congresso Crasileiro de Fisiologia Vegetal, Brasilia julho 1999. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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6. | | JUNQUEIRA, N. T. V.; PINHEIRO, E.; FIALHO, J. F.; SANTOS, A. J. B.; ANDRADE, L. R. M. de. Doenças da seringueira nas regiões do ecossistema cerrados. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 21, p. 362, ago. 1996. Suplemento. Trabalho apresentado no 29o. Congresso Brasileiro de Fitopatologia. Resumo 168. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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8. | | MAIA, J. M. F.; PAIXAO, A. D.; SANTOS, A. J. B.; MIRANDA, A. C.; MIRANDA, H. S.; LLOYD, J. Fluxos de CO2 agua e energia em um cerrado sensu stricto pos-fogo. In: SIMPOSIO ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE DO CERRADO, 2002, Brasilia, DF. Perspectivas e desafios para o seculo 21: [programa e resumos]. Brasilia: Embrapa Sede, 2002. p. 10. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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9. | | SANTOS, A. J. B; SILVA, G. T.; MIRANDA, A. C.; QUESADA, C. A. N.; BREYER, L. M. Fluxos de energia e CO2 em vegetacao de campo sujo. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Londrina, v.11, p.12, jul. 1999. Suplemento. Resumo de trabalho apresentado no 7o. Congresso Brasileiro de Fisologia Vegetal, Brasilia 1999. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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10. | | SILVA, G. T. da; SANTOS, A. J. B.; QUESADA, C. A.; BREYER, L. M.; MIRANDA, H. S.; MIRANDA, A. C. Variacao na producao de fitomassa aerea relacionada com a disponibilidade de agua no solo e efeito do fogo em "campo sujo". In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 51., Brasilia, DF. Resumos. Brasilia: Sociedade de Botanica do Brasil, 2000. p. 149. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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11. | | QUESADA, C. A.; BREYER, L. M.; SANTOS, A. J. B.; MIRANDA, A. C.; MIRANDA, H. S.; SILVA, G. T. da. Variacao do armazenamento de agua no solo, em duas areas de cerrado sensu stricto do Distrito Federal. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 51., Brasilia, DF. Resumos. Brasilia: Sociedade de Botanica do Brasil, 2000. p. 150. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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12. | | MACHADO, R. B.; AGUIAR, L. M. S.; BIANCHI, C. A.; VIANNA, R. L.; SANTOS, A. J. B.; SAITO, C. H.; TIMMERS, J. F. Areas de risco no entorno de unidades de conservacao: estudo de caso da Estacao Ecologica de Aguas Emendadas, Planaltina, DF. In: MARINHO FILHO, J.; RODRIGUES, F.; GUIMARAES, M. (Ed.). Vertebrados da Estacao Ecologica de Aguas Emendadas: historia natural e ecologia em um fragmento de cerrado do Brasil Central. Brasilia: SEMATEC, 1998. p. 64-92. il. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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13. | | OLIVEIRA, M. B. L. de; SANTOS, A. J. B.; MANZI, A. O.; ALVALÁ, R. C. dos S.; CORREIA, M. de F.; MOURA, M. S. B. de. Trocas de energia e fluxo de carbono entre a vegetação de caatinga e atmosfera no Nordeste brasileiro. Revista Brasileira de Meteorologia, v. 21, n. 3b, p. 378-386, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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Registros recuperados : 13 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/09/2007 |
Data da última atualização: |
02/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
OLIVEIRA, M. B. L. de; SANTOS, A. J. B.; MANZI, A. O.; ALVALÁ, R. C. dos S.; CORREIA, M. de F.; MOURA, M. S. B. de. |
Afiliação: |
MAGNA SOELMA BESERRA DE MOURA, CPATSA. |
Título: |
Trocas de energia e fluxo de carbono entre a vegetação de caatinga e atmosfera no Nordeste brasileiro. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Meteorologia, v. 21, n. 3b, p. 378-386, 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste estudo foram avaliadas as variações sazonais dos fluxos de dióxido de carbono, de vapor de água e de energia em área de caatinga nativa, no nordeste do Brasil. A taxa de evapotranspiração (LE) do sistema é muito baixa tanto na estação seca quanto na estação chuvosa devido à baixa disponibilidade de água na região, com valores próximos de zero no final da estação seca. Durante a estação seca, cerca de 60 % da energia disponível (Rn) foi utilizada para aquecer o ar (H) e LE correspondeu a 10% de Rn, em média. Durante a estação chuvosa essas taxas foram, respectivamente, 46 e 17%. Quanto ao fluxo de CO2, o ecossistema atua como sumidouro de CcO2 no início da estação seca, quando o solo ainda contém umidade decorrente da estação chuvosa anterior, bem como na estação chuvosa. Já no final da estação seca, quando os estômatos se fecham e há uma redução significativa no folhedo em função do déficit hídrico, a taxa de fotossíntese torna-se nula e o sistema passa a atuar como fonte de CcO2. |
Palavras-Chave: |
Covariância de vórtices turbulentos; Fluxo; Região Semi-Árida. |
Thesagro: |
Caatinga; Carbono; Evapotranspiração. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/36149/1/OPB1338.pdf
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Marc: |
LEADER 01814naa a2200253 a 4500 001 1159429 005 2019-08-02 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, M. B. L. de 245 $aTrocas de energia e fluxo de carbono entre a vegetação de caatinga e atmosfera no Nordeste brasileiro. 260 $c2006 520 $aNeste estudo foram avaliadas as variações sazonais dos fluxos de dióxido de carbono, de vapor de água e de energia em área de caatinga nativa, no nordeste do Brasil. A taxa de evapotranspiração (LE) do sistema é muito baixa tanto na estação seca quanto na estação chuvosa devido à baixa disponibilidade de água na região, com valores próximos de zero no final da estação seca. Durante a estação seca, cerca de 60 % da energia disponível (Rn) foi utilizada para aquecer o ar (H) e LE correspondeu a 10% de Rn, em média. Durante a estação chuvosa essas taxas foram, respectivamente, 46 e 17%. Quanto ao fluxo de CO2, o ecossistema atua como sumidouro de CcO2 no início da estação seca, quando o solo ainda contém umidade decorrente da estação chuvosa anterior, bem como na estação chuvosa. Já no final da estação seca, quando os estômatos se fecham e há uma redução significativa no folhedo em função do déficit hídrico, a taxa de fotossíntese torna-se nula e o sistema passa a atuar como fonte de CcO2. 650 $aCaatinga 650 $aCarbono 650 $aEvapotranspiração 653 $aCovariância de vórtices turbulentos 653 $aFluxo 653 $aRegião Semi-Árida 700 1 $aSANTOS, A. J. B. 700 1 $aMANZI, A. O. 700 1 $aALVALÁ, R. C. dos S. 700 1 $aCORREIA, M. de F. 700 1 $aMOURA, M. S. B. de 773 $tRevista Brasileira de Meteorologia$gv. 21, n. 3b, p. 378-386, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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