01814naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501090008626000090019552010500020465000130125465000120126765000240127965300420130365300100134565300240135570000210137970000170140070000260141770000220144370000230146577300720148811594292019-08-02 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, M. B. L. de aTrocas de energia e fluxo de carbono entre a vegetação de caatinga e atmosfera no Nordeste brasileiro. c2006 aNeste estudo foram avaliadas as variações sazonais dos fluxos de dióxido de carbono, de vapor de água e de energia em área de caatinga nativa, no nordeste do Brasil. A taxa de evapotranspiração (LE) do sistema é muito baixa tanto na estação seca quanto na estação chuvosa devido à baixa disponibilidade de água na região, com valores próximos de zero no final da estação seca. Durante a estação seca, cerca de 60 % da energia disponível (Rn) foi utilizada para aquecer o ar (H) e LE correspondeu a 10% de Rn, em média. Durante a estação chuvosa essas taxas foram, respectivamente, 46 e 17%. Quanto ao fluxo de CO2, o ecossistema atua como sumidouro de CcO2 no início da estação seca, quando o solo ainda contém umidade decorrente da estação chuvosa anterior, bem como na estação chuvosa. Já no final da estação seca, quando os estômatos se fecham e há uma redução significativa no folhedo em função do déficit hídrico, a taxa de fotossíntese torna-se nula e o sistema passa a atuar como fonte de CcO2. aCaatinga aCarbono aEvapotranspiração aCovariância de vórtices turbulentos aFluxo aRegião Semi-Árida1 aSANTOS, A. J. B.1 aMANZI, A. O.1 aALVALÁ, R. C. dos S.1 aCORREIA, M. de F.1 aMOURA, M. S. B. de tRevista Brasileira de Meteorologiagv. 21, n. 3b, p. 378-386, 2006.