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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
07/12/2020 |
Data da última atualização: |
07/12/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SCHULTZ, E. L.; SOARES, I. P. |
Afiliação: |
EMERSON LEO SCHULTZ, CNPAE; ITANIA PINHEIRO SOARES, CNPAE. |
Título: |
Reforma a vapor de biogás simulado usando óxidos mistos NiMgAl, NiMgAlGd e NiMgAlPr. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE PESQUISA E INOVAÇÃO DA EMBRAPA AGROENERGIA, 6., 2020, Brasília, DF. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2020. |
Páginas: |
p. 285-291 |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Óxidos mistos NiMgAl, NiMgAlGd e NiMgAlPr foram obtidos a partir da calcinação de compostos tipo hidrotalcita, preparados por coprecipitação a pH variável. No preparo destes materiais foi usado nos cálculos o teor de 15% de níquel. A composição dos óxidos mistos foi determinada por fluorescência de raios X (FRX). Os óxidos mistos preparados foram empregados na reforma a vapor de biogás simulado, com 70% de metano (CH4) e 30% de dióxido de carbono (CO2), na temperatura de 750 °C, pressão atmosférica, e razão vapor/carbono (S/C) de 3,2. Este processo de reforma de biogás gera gás de síntese, mistura de hidrogênio (H2) e monóxido de carbono (CO), que pode ser usado para obtenção de hidrogênio, metanol, hidrocarbonetos, entre outros produtos. Após a reação de reforma, a quantidade de carbono depositada nos catalisadores foi determinada por análise termogravimétrica (ATG). Os óxidos mistos preparados possuem teor de níquel entre 17-18%, acima do valor estabelecido de 15% de níquel no preparo. O óxido misto 15NiMgAlGd possui 1,0% de gadolínio, enquanto 15NiMgAlPr possui 1,1% de praseodímio. As conversões de CH4 obtidas foram 97,9%, 98,6% e 99,4% para os óxidos mistos 15NiMgAl, 15NiMgAlGd e 15NiMgAlPr, respectivamente. A razão H2/CO variou entre 3,3 a 3,5, mostrando que o processo é mais indicado para obtenção de hidrogênio a partir do gás de síntese produzido. A quantidade de carbono depositada na superfície dos catalisadores foi maior para 15NiMgAl (5,6%) e menor para 15NiMgAlGd (4,9%) e 15NiMgAlPr (4,8%). Estes resultados indicam que gadolínio e praseodímio atuam como promotores em óxidos mistos NiMgAl obtidos de compostos tipo hidrotalcita. MenosÓxidos mistos NiMgAl, NiMgAlGd e NiMgAlPr foram obtidos a partir da calcinação de compostos tipo hidrotalcita, preparados por coprecipitação a pH variável. No preparo destes materiais foi usado nos cálculos o teor de 15% de níquel. A composição dos óxidos mistos foi determinada por fluorescência de raios X (FRX). Os óxidos mistos preparados foram empregados na reforma a vapor de biogás simulado, com 70% de metano (CH4) e 30% de dióxido de carbono (CO2), na temperatura de 750 °C, pressão atmosférica, e razão vapor/carbono (S/C) de 3,2. Este processo de reforma de biogás gera gás de síntese, mistura de hidrogênio (H2) e monóxido de carbono (CO), que pode ser usado para obtenção de hidrogênio, metanol, hidrocarbonetos, entre outros produtos. Após a reação de reforma, a quantidade de carbono depositada nos catalisadores foi determinada por análise termogravimétrica (ATG). Os óxidos mistos preparados possuem teor de níquel entre 17-18%, acima do valor estabelecido de 15% de níquel no preparo. O óxido misto 15NiMgAlGd possui 1,0% de gadolínio, enquanto 15NiMgAlPr possui 1,1% de praseodímio. As conversões de CH4 obtidas foram 97,9%, 98,6% e 99,4% para os óxidos mistos 15NiMgAl, 15NiMgAlGd e 15NiMgAlPr, respectivamente. A razão H2/CO variou entre 3,3 a 3,5, mostrando que o processo é mais indicado para obtenção de hidrogênio a partir do gás de síntese produzido. A quantidade de carbono depositada na superfície dos catalisadores foi maior para 15NiMgAl (5,6%) e menor para 15NiMgAlGd ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gadolínio; Óxidos mistos; Praseodímio; Reforma a vapor. |
Thesagro: |
Biogás; Níquel. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218888/1/Reforma-a-vapor-de-bioga769s-2020.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
06/09/2022 |
Data da última atualização: |
26/01/2024 |
Autoria: |
GARDONI, L. C. de P.; SANTANA, R. M.; BRITO, J. C. M.; RAMOS, L. X.; ARAÚJO, L. A.; BASTOS, E. M. A. F.; CALAÇA, P. |
Afiliação: |
LÍVIA CRISTINA DE PAIVA GARDONI, FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS; RÂNIA MARA SANTANA, FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS; JÚLIO CÉSAR MOREIRA BRITO, FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS; LAURENICE XAVIER RAMOS, FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS; LEONARDO ALLAN ARAÚJO, FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS; ESTHER MARGARIDA ALVES FERREIRA BASTOS; PAULA CALAÇA, FUNDAÇÃO EZEQUIEL DIAS. |
Título: |
Content of phenolic compounds in monofloral aroeira honey and in floral nectary tissue. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 57, e02802, 2022. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2022.v57.02802 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Conteúdo de compostos fenólicos em mel monofloral de aroeira e no tecido do nectário floral. |
Conteúdo: |
ABSTRACT - The objective of this work was to quantify the content of total phenolic compounds in monofloral honey from aroeira (Astronium urundeuva) trees and to verify, through histochemical tests, if these compounds are present in the floral tissues. The apiary, with Apis mellifera bees, was installed among aroeira trees in the semiarid region of the state of Minas Gerais, Brazil. From the anatomy of the flowers and of the inflorescence rachis, an ornamented epidermis, tector and glandular trichomes, idioblasts, and a developed secretory system were observed. Aroeira honey has an average phenolic content of 142.5±22.6 mg 100 g-¹, a value considered very high when compared with those of other monofloral honeys from Brazil and around the world. Histochemical tests detected the presence of phenolic substances in the idioblasts and secretory ducts associated with the phloem in the floral tissues, especially in the nectar parenchyma, epidermis, and glandular trichomes. Phenolic compounds are present in the floral tissue of both floral morphs, mainly in the nectary where honeybees collect nectar. The obtained results are the first, in the literature, indicative that the phenolic compounds produced by aroeira trees are transferred through the nectar to the honey. This study contributes to the establishment of quality standards for monofloral aroeira honey and to the identification of its botanical origin. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi quantificar os compostos fenólicos totais no mel monofloral de aroeira (Astronium urundeuva) e verificar, por meio de testes histoquímicos, se estes compostos estão presentes nos tecidos florais. O apiário, com abelhas Apis mellifera, foi instalado em meio a aroeiras, na região do semiárido do estado de Minas Gerais, Brasil. A partir da anatomia das flores e da raque da inflorescência, observou-se epiderme ornamentada, tricomas tectores e glandulares, idioblastos e sistema secretor desenvolvido. O mel de aroeira apresenta, em média, 142.5±22.6 mg 100 g-¹ de compostos fenólicos totais, valor considerado muito elevado quando comparado aos de outros méis monoflorais provenientes do Brasil e do mundo. Os testes histoquímicos detectaram a presença de substâncias fenólicas nos idioblastos e nos ductos secretores associados ao floema nos tecidos florais, especialmente no parênquima nectarífero, na epiderme e nos tricomas glandulares. Os compostos fenólicos estão presentes no tecido floral de ambos os morfos florais, principalmente no nectário onde as abelhas coletam o néctar. Os resultados obtidos são os primeiros, na literatura, indicativos de que os compostos fenólicos produzidos pelas árvores de aroeira são transferidos através do néctar para o mel. Este estudo contribui para o estabelecimento de padrões de qualidade do mel de aroeira e para a identificação da sua origem botânica. MenosABSTRACT - The objective of this work was to quantify the content of total phenolic compounds in monofloral honey from aroeira (Astronium urundeuva) trees and to verify, through histochemical tests, if these compounds are present in the floral tissues. The apiary, with Apis mellifera bees, was installed among aroeira trees in the semiarid region of the state of Minas Gerais, Brazil. From the anatomy of the flowers and of the inflorescence rachis, an ornamented epidermis, tector and glandular trichomes, idioblasts, and a developed secretory system were observed. Aroeira honey has an average phenolic content of 142.5±22.6 mg 100 g-¹, a value considered very high when compared with those of other monofloral honeys from Brazil and around the world. Histochemical tests detected the presence of phenolic substances in the idioblasts and secretory ducts associated with the phloem in the floral tissues, especially in the nectar parenchyma, epidermis, and glandular trichomes. Phenolic compounds are present in the floral tissue of both floral morphs, mainly in the nectary where honeybees collect nectar. The obtained results are the first, in the literature, indicative that the phenolic compounds produced by aroeira trees are transferred through the nectar to the honey. This study contributes to the establishment of quality standards for monofloral aroeira honey and to the identification of its botanical origin. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi quantificar os compostos fenólicos t... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mel monofloral. |
Thesagro: |
Abelha; Apiário; Apis Mellifera; Aroeira; Astronium Urundeuva; Composto Fenólico. |
Thesaurus NAL: |
Africanized honey bees; Phenolic compounds. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1146216/1/Content-phenolic-compounds-2022.pdf
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Marc: |
LEADER 03967naa a2200325 a 4500 001 2146216 005 2024-01-26 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2022.v57.02802$2DOI 100 1 $aGARDONI, L. C. de P. 245 $aContent of phenolic compounds in monofloral aroeira honey and in floral nectary tissue.$h[electronic resource] 260 $c2022 500 $aTítulo em português: Conteúdo de compostos fenólicos em mel monofloral de aroeira e no tecido do nectário floral. 520 $aABSTRACT - The objective of this work was to quantify the content of total phenolic compounds in monofloral honey from aroeira (Astronium urundeuva) trees and to verify, through histochemical tests, if these compounds are present in the floral tissues. The apiary, with Apis mellifera bees, was installed among aroeira trees in the semiarid region of the state of Minas Gerais, Brazil. From the anatomy of the flowers and of the inflorescence rachis, an ornamented epidermis, tector and glandular trichomes, idioblasts, and a developed secretory system were observed. Aroeira honey has an average phenolic content of 142.5±22.6 mg 100 g-¹, a value considered very high when compared with those of other monofloral honeys from Brazil and around the world. Histochemical tests detected the presence of phenolic substances in the idioblasts and secretory ducts associated with the phloem in the floral tissues, especially in the nectar parenchyma, epidermis, and glandular trichomes. Phenolic compounds are present in the floral tissue of both floral morphs, mainly in the nectary where honeybees collect nectar. The obtained results are the first, in the literature, indicative that the phenolic compounds produced by aroeira trees are transferred through the nectar to the honey. This study contributes to the establishment of quality standards for monofloral aroeira honey and to the identification of its botanical origin. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi quantificar os compostos fenólicos totais no mel monofloral de aroeira (Astronium urundeuva) e verificar, por meio de testes histoquímicos, se estes compostos estão presentes nos tecidos florais. O apiário, com abelhas Apis mellifera, foi instalado em meio a aroeiras, na região do semiárido do estado de Minas Gerais, Brasil. A partir da anatomia das flores e da raque da inflorescência, observou-se epiderme ornamentada, tricomas tectores e glandulares, idioblastos e sistema secretor desenvolvido. O mel de aroeira apresenta, em média, 142.5±22.6 mg 100 g-¹ de compostos fenólicos totais, valor considerado muito elevado quando comparado aos de outros méis monoflorais provenientes do Brasil e do mundo. Os testes histoquímicos detectaram a presença de substâncias fenólicas nos idioblastos e nos ductos secretores associados ao floema nos tecidos florais, especialmente no parênquima nectarífero, na epiderme e nos tricomas glandulares. Os compostos fenólicos estão presentes no tecido floral de ambos os morfos florais, principalmente no nectário onde as abelhas coletam o néctar. Os resultados obtidos são os primeiros, na literatura, indicativos de que os compostos fenólicos produzidos pelas árvores de aroeira são transferidos através do néctar para o mel. Este estudo contribui para o estabelecimento de padrões de qualidade do mel de aroeira e para a identificação da sua origem botânica. 650 $aAfricanized honey bees 650 $aPhenolic compounds 650 $aAbelha 650 $aApiário 650 $aApis Mellifera 650 $aAroeira 650 $aAstronium Urundeuva 650 $aComposto Fenólico 653 $aMel monofloral 700 1 $aSANTANA, R. M. 700 1 $aBRITO, J. C. M. 700 1 $aRAMOS, L. X. 700 1 $aARAÚJO, L. A. 700 1 $aBASTOS, E. M. A. F. 700 1 $aCALAÇA, P. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira$gv. 57, e02802, 2022.
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