03967naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001902400620006010000250012224501150014726000090026250001230027152029010039465000270329565000230332265000110334565000130335665000190336965000120338865000240340065000230342465300190344770000190346670000200348570000170350570000190352270000240354170000160356577300600358121462162024-01-26 2022 bl uuuu u00u1 u #d7 ahttps://doi.org/10.1590/S1678-3921.pab2022.v57.028022DOI1 aGARDONI, L. C. de P. aContent of phenolic compounds in monofloral aroeira honey and in floral nectary tissue.h[electronic resource] c2022 aTítulo em português: Conteúdo de compostos fenólicos em mel monofloral de aroeira e no tecido do nectário floral. aABSTRACT - The objective of this work was to quantify the content of total phenolic compounds in monofloral honey from aroeira (Astronium urundeuva) trees and to verify, through histochemical tests, if these compounds are present in the floral tissues. The apiary, with Apis mellifera bees, was installed among aroeira trees in the semiarid region of the state of Minas Gerais, Brazil. From the anatomy of the flowers and of the inflorescence rachis, an ornamented epidermis, tector and glandular trichomes, idioblasts, and a developed secretory system were observed. Aroeira honey has an average phenolic content of 142.5±22.6 mg 100 g-¹, a value considered very high when compared with those of other monofloral honeys from Brazil and around the world. Histochemical tests detected the presence of phenolic substances in the idioblasts and secretory ducts associated with the phloem in the floral tissues, especially in the nectar parenchyma, epidermis, and glandular trichomes. Phenolic compounds are present in the floral tissue of both floral morphs, mainly in the nectary where honeybees collect nectar. The obtained results are the first, in the literature, indicative that the phenolic compounds produced by aroeira trees are transferred through the nectar to the honey. This study contributes to the establishment of quality standards for monofloral aroeira honey and to the identification of its botanical origin. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi quantificar os compostos fenólicos totais no mel monofloral de aroeira (Astronium urundeuva) e verificar, por meio de testes histoquímicos, se estes compostos estão presentes nos tecidos florais. O apiário, com abelhas Apis mellifera, foi instalado em meio a aroeiras, na região do semiárido do estado de Minas Gerais, Brasil. A partir da anatomia das flores e da raque da inflorescência, observou-se epiderme ornamentada, tricomas tectores e glandulares, idioblastos e sistema secretor desenvolvido. O mel de aroeira apresenta, em média, 142.5±22.6 mg 100 g-¹ de compostos fenólicos totais, valor considerado muito elevado quando comparado aos de outros méis monoflorais provenientes do Brasil e do mundo. Os testes histoquímicos detectaram a presença de substâncias fenólicas nos idioblastos e nos ductos secretores associados ao floema nos tecidos florais, especialmente no parênquima nectarífero, na epiderme e nos tricomas glandulares. Os compostos fenólicos estão presentes no tecido floral de ambos os morfos florais, principalmente no nectário onde as abelhas coletam o néctar. Os resultados obtidos são os primeiros, na literatura, indicativos de que os compostos fenólicos produzidos pelas árvores de aroeira são transferidos através do néctar para o mel. Este estudo contribui para o estabelecimento de padrões de qualidade do mel de aroeira e para a identificação da sua origem botânica. aAfricanized honey bees aPhenolic compounds aAbelha aApiário aApis Mellifera aAroeira aAstronium Urundeuva aComposto Fenólico aMel monofloral1 aSANTANA, R. M.1 aBRITO, J. C. M.1 aRAMOS, L. X.1 aARAÚJO, L. A.1 aBASTOS, E. M. A. F.1 aCALAÇA, P. tPesquisa Agropecuária Brasileiragv. 57, e02802, 2022.