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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
19/03/2012 |
Data da última atualização: |
06/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MUNIZ, A. W.; COSTA, M. D.; WOLFF, C. L.; OLIVEIRA, W. A. F. de; SÁ, E. S. de. |
Afiliação: |
ALEKSANDER WESTPHAL MUNIZ, CPAA; Murilo Dalla Costa, Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina; Carmen Lídia Wolff, Universidade para o Desenvolvimento de Santa Catarina; Walmor Assis Faria de Oliveira, In memorian; Enilson Saccol de Sá, PPG Universidade Federal do Rio Grande do Sul. |
Título: |
Seleção de estirpes de rizóbio para Adesmia latifolia (Spreng.) Vogel. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Biotemas, v. 25, n. 1, p. 177-180, mar. 2012. |
ISSN: |
2175-7925 |
DOI: |
10.5007/2175-7925.2012v25n1p177 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As leguminosas nativas da serra catarinense do gênero Adesmia apresentam um grande potencial para uso como plantas forrageiras como Adesmia latifolia e Adesmia tristis. O objetivo do trabalho foi selecionar estirpes de rizóbio para Adesmia latifolia. |
Palavras-Chave: |
Bactérias diazotróficas; Fixação Biológica de Nitrogênio. |
Thesagro: |
Nodulação. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172188/1/Biotemas-2012-1.pdf
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Marc: |
LEADER 00920naa a2200229 a 4500 001 1919407 005 2018-02-06 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-7925 024 7 $a10.5007/2175-7925.2012v25n1p177$2DOI 100 1 $aMUNIZ, A. W. 245 $aSeleção de estirpes de rizóbio para Adesmia latifolia (Spreng.) Vogel. 260 $c2012 520 $aAs leguminosas nativas da serra catarinense do gênero Adesmia apresentam um grande potencial para uso como plantas forrageiras como Adesmia latifolia e Adesmia tristis. O objetivo do trabalho foi selecionar estirpes de rizóbio para Adesmia latifolia. 650 $aNodulação 653 $aBactérias diazotróficas 653 $aFixação Biológica de Nitrogênio 700 1 $aCOSTA, M. D. 700 1 $aWOLFF, C. L. 700 1 $aOLIVEIRA, W. A. F. de 700 1 $aSÁ, E. S. de 773 $tBiotemas$gv. 25, n. 1, p. 177-180, mar. 2012.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
06/11/2015 |
Data da última atualização: |
30/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
SILVA, A. R.; SALES, A.; VELOSO, C. A. C. |
Afiliação: |
ARYSTIDES RESENDE SILVA, CPATU; Agust Sales, UEPA; CARLOS ALBERTO COSTA VELOSO, CPATU. |
Título: |
Desenvolvimento do milho em sistemas integrados de manejo de um Latossolo Amarelo. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Iguazu, Cascavel, v. 4, n. 2, p. 110-121, 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo objetivou avaliar o desenvolvimento do milho BRS 1055 em diferentes sistemas integrados de manejo do solo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por três cultivos de milho, em sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) (consorciado com Brachiaria ruziziensis e intercalado com paricá), sistema Santa Fé (cultivo integrado com Brachiaria ruziziensis) e como testemunha um cultivo em sistema Convencional. Foi realizada a determinação da altura (m) de planta e espiga do milho, teor de umidade dos grãos (%), produtividade de grãos (kg.ha-1, saca.ha-1 e kg.planta-1), estande de plantas (número de plantas.ha-1). As variáveis altura de planta e altura de espiga apresentaram diferença significativa em função dos sistemas utilizados, sendo o maior valor encontrado no sistema iLPF (2,72 e 1,55 m, respectivamente). Em relação à produtividade de grãos, os sistemas iLPF e Santa Fé obtiveram os maiores valores de produção (kg.ha-1; saca.ha-1) não diferindo entre si. Notou-se que os sistemas iLPF e Santa Fé proporcionaram maior produção por indivíduo, ou seja, em torno de 0,14 kg.planta-1, sendo essa produção cerca de 38% superior à obtida no sistema Convencional. O cultivo de milho no sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta e no sistema Santa Fé apresentou desenvolvimento superior quando comparado ao sistema Convencional. A Brachiaria ruziziensis consorciada com milho favoreceu o aumento na produção de grãos por área e por indivíduo em comparação ao sistema Convencional. MenosO presente estudo objetivou avaliar o desenvolvimento do milho BRS 1055 em diferentes sistemas integrados de manejo do solo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por três cultivos de milho, em sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) (consorciado com Brachiaria ruziziensis e intercalado com paricá), sistema Santa Fé (cultivo integrado com Brachiaria ruziziensis) e como testemunha um cultivo em sistema Convencional. Foi realizada a determinação da altura (m) de planta e espiga do milho, teor de umidade dos grãos (%), produtividade de grãos (kg.ha-1, saca.ha-1 e kg.planta-1), estande de plantas (número de plantas.ha-1). As variáveis altura de planta e altura de espiga apresentaram diferença significativa em função dos sistemas utilizados, sendo o maior valor encontrado no sistema iLPF (2,72 e 1,55 m, respectivamente). Em relação à produtividade de grãos, os sistemas iLPF e Santa Fé obtiveram os maiores valores de produção (kg.ha-1; saca.ha-1) não diferindo entre si. Notou-se que os sistemas iLPF e Santa Fé proporcionaram maior produção por indivíduo, ou seja, em torno de 0,14 kg.planta-1, sendo essa produção cerca de 38% superior à obtida no sistema Convencional. O cultivo de milho no sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta e no sistema Santa Fé apresentou desenvolvimento superior quando comparado ao sistema Convencional. A Brachiaria ruziziensis consorciada com milho fav... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Produção de grãos; Sistemas integrados. |
Thesagro: |
Milho; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/132614/1/ActaIguazu.pdf
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Marc: |
LEADER 02198naa a2200193 a 4500 001 2028093 005 2022-05-30 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, A. R. 245 $aDesenvolvimento do milho em sistemas integrados de manejo de um Latossolo Amarelo.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aO presente estudo objetivou avaliar o desenvolvimento do milho BRS 1055 em diferentes sistemas integrados de manejo do solo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por três cultivos de milho, em sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) (consorciado com Brachiaria ruziziensis e intercalado com paricá), sistema Santa Fé (cultivo integrado com Brachiaria ruziziensis) e como testemunha um cultivo em sistema Convencional. Foi realizada a determinação da altura (m) de planta e espiga do milho, teor de umidade dos grãos (%), produtividade de grãos (kg.ha-1, saca.ha-1 e kg.planta-1), estande de plantas (número de plantas.ha-1). As variáveis altura de planta e altura de espiga apresentaram diferença significativa em função dos sistemas utilizados, sendo o maior valor encontrado no sistema iLPF (2,72 e 1,55 m, respectivamente). Em relação à produtividade de grãos, os sistemas iLPF e Santa Fé obtiveram os maiores valores de produção (kg.ha-1; saca.ha-1) não diferindo entre si. Notou-se que os sistemas iLPF e Santa Fé proporcionaram maior produção por indivíduo, ou seja, em torno de 0,14 kg.planta-1, sendo essa produção cerca de 38% superior à obtida no sistema Convencional. O cultivo de milho no sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta e no sistema Santa Fé apresentou desenvolvimento superior quando comparado ao sistema Convencional. A Brachiaria ruziziensis consorciada com milho favoreceu o aumento na produção de grãos por área e por indivíduo em comparação ao sistema Convencional. 650 $aMilho 650 $aSolo 653 $aProdução de grãos 653 $aSistemas integrados 700 1 $aSALES, A. 700 1 $aVELOSO, C. A. C. 773 $tActa Iguazu, Cascavel$gv. 4, n. 2, p. 110-121, 2015.
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