02198naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501100007726000090018752016480019665000100184465000090185465300250186365300240188870000140191270000210192677300570194720280932022-05-30 2015 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, A. R. aDesenvolvimento do milho em sistemas integrados de manejo de um Latossolo Amarelo.h[electronic resource] c2015 aO presente estudo objetivou avaliar o desenvolvimento do milho BRS 1055 em diferentes sistemas integrados de manejo do solo. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram compostos por três cultivos de milho, em sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) (consorciado com Brachiaria ruziziensis e intercalado com paricá), sistema Santa Fé (cultivo integrado com Brachiaria ruziziensis) e como testemunha um cultivo em sistema Convencional. Foi realizada a determinação da altura (m) de planta e espiga do milho, teor de umidade dos grãos (%), produtividade de grãos (kg.ha-1, saca.ha-1 e kg.planta-1), estande de plantas (número de plantas.ha-1). As variáveis altura de planta e altura de espiga apresentaram diferença significativa em função dos sistemas utilizados, sendo o maior valor encontrado no sistema iLPF (2,72 e 1,55 m, respectivamente). Em relação à produtividade de grãos, os sistemas iLPF e Santa Fé obtiveram os maiores valores de produção (kg.ha-1; saca.ha-1) não diferindo entre si. Notou-se que os sistemas iLPF e Santa Fé proporcionaram maior produção por indivíduo, ou seja, em torno de 0,14 kg.planta-1, sendo essa produção cerca de 38% superior à obtida no sistema Convencional. O cultivo de milho no sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta e no sistema Santa Fé apresentou desenvolvimento superior quando comparado ao sistema Convencional. A Brachiaria ruziziensis consorciada com milho favoreceu o aumento na produção de grãos por área e por indivíduo em comparação ao sistema Convencional. aMilho aSolo aProdução de grãos aSistemas integrados1 aSALES, A.1 aVELOSO, C. A. C. tActa Iguazu, Cascavelgv. 4, n. 2, p. 110-121, 2015.