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Registros recuperados : 27 | |
1. | | MATOS, A. P. de; SANCHES, N. F.; TEIXEIRA, F. A.; ELIAS JÚNIOR, J. Integrated management of fusariosis in pineapple fields under integrated production system. Acta Horticulturae, Leuven, n. 822, p. 199-204, mar. 2009. Edição de Proceedings of the VI International Pineapple Symposium, João Pessoa, nov. 2007. Disponível também em CD-ROM e on-line. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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3. | | MATOS, A. P. de; SANCHES, N. F.; TEIXEIRA, F. A.; ELIAS JÚNIOR, J. Controle de doenças do abacaxizeiro em pomares conduzidos em sistema de produção integrada. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 32, p. 74-75, ago. 2007.Suplemento. Edição dos Resumos do XL Congresso Brasiliero de Fitopatologia, Maringá, ago. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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4. | | ELIAS JÚNIOR, J.; GOMES, D. C.; MATOS, A. P. de; ALMEIDA, C. O. de. Micro and macroeconomic analyses of the pineapple industry in the State of Tocantins. Acta Horticulturae, Leuven, n. 822, p. 317-322, mar. 2009. Edição de Proceedings of the VI International Pineapple Symposium, João Pessoa, nov. 2007. Disponível também em CD-ROM e on-line. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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12. | | MATOS, A. P. de; SANCHES, N. F.; SOUZA, L. F. da S.; ELIAS JÚNIOR, J.; TEIXEIRA, F. A.; SIEBENEICHLER, S. C. Cover crops on weed management in integrated pineapple production plantings. Acta Horticulturae, Leuven, n. 822, p. 155-160, mar. 2009. Edição de Proceedings of the VI International Pineapple Symposium, João Pessoa, nov. 2007. Disponível também em CD-ROM e on-line. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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14. | | ARRUDA-SANCHEZ, T.; TRONCON, L. E. A.; BRANDT-OLIVEIRA, R.; ELIAS JUNIOR, J.; COLNAGO, L. A.; ARAÚJO, D. B.; BAFFA, D. B. Preliminary results from clinical aplication of a natural oral contrast agent in Magnetic Resonance Imaging (MRI) of the Gastrointestinal (GI) system. In: INTERNATIONAL CONFERENCE OF THE IEEE ENGINEERING IN MEDICINE AND BIOLOGY SOCIETY, 27., 2005, Shanghai. Proceedings... Shanghai: IEEE, 2005. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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15. | | MATOS, A. P. de; SANCHES, N. F.; SOUZA, L. F. da S.; ELIAS JÚNIOR, J.; TEIXEIRA, F. A.; SEIBENEICHLER, S. C. Produção integrada de abacaxi no Tocantins. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO SOBRE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 9.; SEMINÁRIO SOBRE O SISTEMA AGROPECUÁRIO DE PRODUÇÃO INTEGRADA, 1., 2007. Bento Gonçalves. Bento Gonçalves: [s.n.], 2007. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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17. | | MATOS, A. P, de; SANCHES, N. F.; SOUZA, L. F. da S.; ELIAS JÚNIOR, J.; GOMES, D. C.; TEIXEIRA, F. A. Transferência e difusão de tecnologias da produção integrada de abacaxi na Amazônia. In: SEMANA INTERNACIONAL DA FRUTICULTURA, FLORICULTURA E AGROINDÚSTRIA, FRUTAL [4.]; FLOR PARÁ, [9.], 2009, Belém, PA. Desenvolvimento com responsabilidade socioambiental: [anais...]. Belém, PA: Instituto Frutal, 2009. 1 CD-ROM. 73 p. Frutas e agroindústrias; Seminários setoriais. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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18. | | SANCHEZ, T. A.; ELIAS JUNIOR, J.; COLNAGO, L. A.; TRONCON, L. E. de A.; OLIVEIRA, R. B. de; BAFFA, O.; ARAUJO, D. B. de. Clinical feasibility of açai (Euterpe olerácea) pulp as an oral contrast agent for magnetic resonance cholangiopancreatography. Journal of computer assisted tomography, New York, v. 33, n. 5, p. 666-671, 2009. Biblioteca(s): Embrapa Instrumentação. |
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19. | | MATOS, A. P. de; SANCHES, N. F.; SOUZA, L. F. da S.; ELIAS JÚNIOR, J.; TEIXEIRA, F. A.; SIEBENEICHLER, S. C. Culturas de cobertura na produção integrada de abacaxi. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO SOBRE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 9.; SEMINÁRIO SOBRE O SISTEMA AGROPECUÁRIO DE PRODUÇÃO INTEGRADA, 1., 2007. Bento Gonçalves. Bento Gonçalves: [s.n.], 2007. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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20. | | MATOS, A. P. de; SANCHES, N. F.; SOUZA, L. F. da S.; TEIXEIRA, F. A.; ELIAS JÚNIOR, J.; GOMES, D. C. Cultura de cobertura associada à roçagem e cobertura morta no manejo de plantas infestantes em plantios de abacaxi. In: SEMINÁRIO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NO NORDESTE, 1., 2009, Fortaleza. Caderno do Participante. Fortaleza: Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará, 2009. p.23. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Registros recuperados : 27 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrobiologia. Para informações adicionais entre em contato com cnpab.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
14/01/2016 |
Data da última atualização: |
15/03/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; FREIRE, J. M.; ROLIM, S. G.; JESUS, R. M. de; GRIMALDI, M. C. |
Afiliação: |
FATIMA C. M. PIÑA-RODRIGUES, UFSCAR; JULIANA MULLER FREIRE, CNPAB; SAMIR G. ROLIM, UFES; RENATO MORAES DE JESUS; MARIANA CASTANHEIRA GRIMALDI. |
Título: |
Maturação e dormência de sementes florestais nativas para a restauração: 20 anos de experiência na reserva natural Vale Linhares, Espirito Santo |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência & Ambiente, Santa Maria, v. 49, p. 131-152, jul./set., 2014. |
ISSN: |
1676-4188 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Há tempos sabemos que a condição ambiental da Mata Atlântica é delicada e, portanto, faz-se necessário propor ações que contribuam para a preservação desse bioma. O reconhecimento prático da maturidade fisiológica (maturação) e a investigação dos processos de dormência de sementes têm grande importância porque são conhecimentos básicos para as práticas de restauração e conservação. A maturidade fisiológica caracteriza o momento em que a semente deixa de receber nutrientes da planta e está relacionada principalmente à colheita, pois indica o período ideal para esta prática. A dormência, por sua vez, define-se como o fenômeno pelo qual sementes de determinadas espécies, mesmo viáveis e apresentando condições ambientais favoráveis ou adequadas, não germinam. Na medida em que viabilizam a germinação das sementes, os estudos sobre dormência contribuem para a prática de produção de mudas. Em experimentos realizados no Laboratório de Sementes da Reserva Natural Vale (RNV), três espécies arbóreas colhidas entre 1981 e 1984 foram estudadas quanto à maturação (tabela 1) e 21 colhidas entre 1983 e 1999 foram estudadas quanto à dormência (tabela 2). Para as três espécies analisadas quanto à maturação, a colheita, após a limpeza ao redor da árvore, foi feita tanto com podão quanto por escalada, com os frutos maduros derrubados. No caso de Clarisia racemosa, apenas os frutos naturalmente caídos foram coletados, devido à sensibilidade desta espécie ao esporeamento. Os frutos foram ensacados e transportados para o local de beneficiamento. MenosHá tempos sabemos que a condição ambiental da Mata Atlântica é delicada e, portanto, faz-se necessário propor ações que contribuam para a preservação desse bioma. O reconhecimento prático da maturidade fisiológica (maturação) e a investigação dos processos de dormência de sementes têm grande importância porque são conhecimentos básicos para as práticas de restauração e conservação. A maturidade fisiológica caracteriza o momento em que a semente deixa de receber nutrientes da planta e está relacionada principalmente à colheita, pois indica o período ideal para esta prática. A dormência, por sua vez, define-se como o fenômeno pelo qual sementes de determinadas espécies, mesmo viáveis e apresentando condições ambientais favoráveis ou adequadas, não germinam. Na medida em que viabilizam a germinação das sementes, os estudos sobre dormência contribuem para a prática de produção de mudas. Em experimentos realizados no Laboratório de Sementes da Reserva Natural Vale (RNV), três espécies arbóreas colhidas entre 1981 e 1984 foram estudadas quanto à maturação (tabela 1) e 21 colhidas entre 1983 e 1999 foram estudadas quanto à dormência (tabela 2). Para as três espécies analisadas quanto à maturação, a colheita, após a limpeza ao redor da árvore, foi feita tanto com podão quanto por escalada, com os frutos maduros derrubados. No caso de Clarisia racemosa, apenas os frutos naturalmente caídos foram coletados, devido à sensibilidade desta espécie ao esporeamento. Os frutos foram ensacado... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Analise de vigor; Apuleia leiocarpa Vogel J F Macbr; Basiloxylon brasiliensis; Clarisia racemosa; Eugenia involucrata DC; Farinha-seca; Garapa; Jacaranda-caviuna. |
Thesagro: |
Araçá; Dalbergia Nigra; Germinação; Guapuruvu; Oiticica. |
Thesaurus NAL: |
Germination. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02687naa a2200349 a 4500 001 2033926 005 2022-03-15 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1676-4188 100 1 $aPIÑA-RODRIGUES, F. C. M. 245 $aMaturação e dormência de sementes florestais nativas para a restauração$b20 anos de experiência na reserva natural Vale Linhares, Espirito Santo$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aHá tempos sabemos que a condição ambiental da Mata Atlântica é delicada e, portanto, faz-se necessário propor ações que contribuam para a preservação desse bioma. O reconhecimento prático da maturidade fisiológica (maturação) e a investigação dos processos de dormência de sementes têm grande importância porque são conhecimentos básicos para as práticas de restauração e conservação. A maturidade fisiológica caracteriza o momento em que a semente deixa de receber nutrientes da planta e está relacionada principalmente à colheita, pois indica o período ideal para esta prática. A dormência, por sua vez, define-se como o fenômeno pelo qual sementes de determinadas espécies, mesmo viáveis e apresentando condições ambientais favoráveis ou adequadas, não germinam. Na medida em que viabilizam a germinação das sementes, os estudos sobre dormência contribuem para a prática de produção de mudas. Em experimentos realizados no Laboratório de Sementes da Reserva Natural Vale (RNV), três espécies arbóreas colhidas entre 1981 e 1984 foram estudadas quanto à maturação (tabela 1) e 21 colhidas entre 1983 e 1999 foram estudadas quanto à dormência (tabela 2). Para as três espécies analisadas quanto à maturação, a colheita, após a limpeza ao redor da árvore, foi feita tanto com podão quanto por escalada, com os frutos maduros derrubados. No caso de Clarisia racemosa, apenas os frutos naturalmente caídos foram coletados, devido à sensibilidade desta espécie ao esporeamento. Os frutos foram ensacados e transportados para o local de beneficiamento. 650 $aGermination 650 $aAraçá 650 $aDalbergia Nigra 650 $aGerminação 650 $aGuapuruvu 650 $aOiticica 653 $aAnalise de vigor 653 $aApuleia leiocarpa Vogel J F Macbr 653 $aBasiloxylon brasiliensis 653 $aClarisia racemosa 653 $aEugenia involucrata DC 653 $aFarinha-seca 653 $aGarapa 653 $aJacaranda-caviuna 700 1 $aFREIRE, J. M. 700 1 $aROLIM, S. G. 700 1 $aJESUS, R. M. de 700 1 $aGRIMALDI, M. C. 773 $tCiência & Ambiente, Santa Maria$gv. 49, p. 131-152, jul./set., 2014.
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