02689naa a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000300007424501800010426000090028452016180029365000160191165000120192765000200193965000170195965000140197665000130199065300210200365300380202465300290206265300220209165300270211365300170214065300110215765300220216870000180219070000170220870000200222570000200224577300740226520339262022-03-15 2014 bl uuuu u00u1 u #d a1676-41881 aPIÑA-RODRIGUES, F. C. M. aMaturação e dormência de sementes florestais nativas para a restauraçãob20 anos de experiência na reserva natural Vale Linhares, Espírito Santo.h[electronic resource] c2014 aHá tempos sabemos que a condição ambiental da Mata Atlântica é delicada e, portanto, faz-se necessário propor ações que contribuam para a preservação desse bioma. O reconhecimento prático da maturidade fisiológica (maturação) e a investigação dos processos de dormência de sementes têm grande importância porque são conhecimentos básicos para as práticas de restauração e conservação. A maturidade fisiológica caracteriza o momento em que a semente deixa de receber nutrientes da planta e está relacionada principalmente à colheita, pois indica o período ideal para esta prática. A dormência, por sua vez, define-se como o fenômeno pelo qual sementes de determinadas espécies, mesmo viáveis e apresentando condições ambientais favoráveis ou adequadas, não germinam. Na medida em que viabilizam a germinação das sementes, os estudos sobre dormência contribuem para a prática de produção de mudas. Em experimentos realizados no Laboratório de Sementes da Reserva Natural Vale (RNV), três espécies arbóreas colhidas entre 1981 e 1984 foram estudadas quanto à maturação (tabela 1) e 21 colhidas entre 1983 e 1999 foram estudadas quanto à dormência (tabela 2). Para as três espécies analisadas quanto à maturação, a colheita, após a limpeza ao redor da árvore, foi feita tanto com podão quanto por escalada, com os frutos maduros derrubados. No caso de Clarisia racemosa, apenas os frutos naturalmente caídos foram coletados, devido à sensibilidade desta espécie ao esporeamento. Os frutos foram ensacados e transportados para o local de beneficiamento. aGermination aAraçá aDalbergia Nigra aGerminação aGuapuruvu aOiticica aAnalise de vigor aApuleia leiocarpa Vogel J F Macbr aBasiloxylon brasiliensis aClarisia racemosa aEugenia involucrata DC aFarinha-seca aGarapa aJacaranda-caviuna1 aFREIRE, J. M.1 aROLIM, S. G.1 aJESUS, R. M. de1 aGRIMALDI, M. C. tCiência & Ambiente, Santa Mariagv. 49, p. 131-152, jul./set., 2014.