|
|
![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
27/11/2023 |
Data da última atualização: |
30/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
RAMOS, A. A. G. |
Afiliação: |
AMANDA ALBUQUERQUE GOUVÊA RAMOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. |
Título: |
Aproveitamento integral do pinhão (Araucaria angustifolia) na elaboração de muffins sem glúten. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
2023. |
Páginas: |
88 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestre em Ciência de Alimentos) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Orientadora: Renata Dias de Mello Castanho Amboni; Coorientadora: Cristiane Vieira Helm. |
Conteúdo: |
RESUMO A Araucaria angustifolia é uma árvore nativa da América do Sul, com grande relevância para a região sul do Brasil em aspectos ambientais, econômicos, sociais e culturais. Devido à exploração desordenada de sua madeira, a espécie encontra-se ameaçada de extinção e protegida por leis governamentais para sua preservação e manejo sustentável. O pinhão, semente da Araucária, é uma excelente fonte de carboidratos, amido resistente, compostos fenólicos e fibras, e não apresenta glúten em sua composição. A casca da semente, frequentemente descartada, apresenta compostos fenólicos com atividade antioxidante e elevado teor de fibras. Com o crescente aumento do número de portadores da doença celíaca, há uma demanda por alimentos sem glúten com aspectos nutricionais melhorados, como os muffins, que tradicionalmente apresentam um alto valor calórico e baixo teor de proteínas e fibras. Nesse contexto, com o intuito de aprimorar as características nutricionais de muffins sem glúten, além de contribuir para a preservação da Araucária e agregar valor ao pinhão, expandindo seu consumo, o objetivo deste trabalho foi elaborar muffins sem glúten, com substituição parcial de farinha de arroz por farinha de pinhão com casca, bem como avaliar os efeitos dessa substituição nas propriedades físicas, químicas e na capacidade antioxidante do produto. Inicialmente, as farinhas e as mesclas (FA: Farinha de arroz; F10: 90% de farinha de arroz e 10% de farinha de pinhão com casca; F20: 80% de farinha de arroz e 20% de farinha de pinhão com casca; FP: Farinha de pinhão com casca) foram caracterizadas através de análises físico-químicas e de cor, compostos fenólicos, atividade antioxidante (ABTS e FRAP), perfil fenólico e propriedades tecnológicas, reológicas e estruturais. Na etapa seguinte, foram elaboradas três formulações de muffin sem glúten: MC: Muffin sem adição de farinha de pinhão com casca (controle; 0%); MP10: Muffin com 10% de farinha de pinhão com casca (10 g FP/90 g FA); e MP20: Muffin com 20% de farinha de pinhão com casca (20 g FP/80 g FA). Os muffins foram caracterizados por meio da composição centesimal, teor de compostos fenólicos, atividade antioxidante (ABTS e FRAP), perfil fenólico, análises físicas e parâmetros de cor. Dentre as farinhas analisadas, a FP apresentou o maior teor de cinzas, fibras, lipídios, compostos fenólicos e maior atividade antioxidante, seguida da mescla F20, devido a maior concentração de farinha de pinhão com casca em sua composição. As análises térmicas e de viscosidade revelaram uma maior viscosidade para FA e para as mesclas em relação a FP, sugerindo que o elevado teor de fibras obtido para a amostra (35,04%) pode ter influenciado na gelatinização do amido e nas propriedades de pasta desta farinha, acarretando em uma menor viscosidade. Em relação aos muffins, a amostra contendo a maior concentração de FP, MP20, apresentou o maior teor de cinzas (1,08%) e fibras (7,04%), caracterizando-a como fonte de fibras, de acordo com a legislação vigente, assim como a MP10 (2,67%). Além disso, MP20 também apresentou os maiores valores para compostos fenólicos (50,12 mg EAG/100g) e atividade antioxidante (ABTS: 4,80 μmol TEAC/g de amostra; FRAP: 1,41 μmol TEAC/g de amostra). O perfil fenólico revelou a presença de sete compostos nas amostras contendo FP, sendo que a (-)- epicatequina foi o composto majoritário, seguido da (+)-catequina e da quercetina em ambas as amostras. Para as análises físicas, os dados observados indicaram que a incorporação de FP em 20% melhorou o desenvolvimento da massa durante o batimento, promovendo maior volume específico, altura, elasticidade e maciez ao produto, além de um bom rendimento (93,35%) e uma coloração mais escura. Desta forma, os resultados obtidos indicam que a farinha de pinhão com casca pode ser uma alternativa promissora para aumentar o teor de fibras e compostos fenólicos, além de melhorar as características funcionais tanto de farinhas incorporadas como de produtos alimentícios, bem como estimular o uso integral, sustentável e circular do pinhão, auxiliando na preservação da espécie. Além disso, a incorporação da FP nos muffins sem glúten resultou em um elevado teor de fibras e compostos fenólicos, assim como na obtenção de um miolo macio, fresco e arejado, melhorando a textura do produto. Os muffins apresentaram qualidade nutricional e tecnológica desejáveis, especialmente a amostra MP20, que possui a maior concentração de FP. MenosRESUMO A Araucaria angustifolia é uma árvore nativa da América do Sul, com grande relevância para a região sul do Brasil em aspectos ambientais, econômicos, sociais e culturais. Devido à exploração desordenada de sua madeira, a espécie encontra-se ameaçada de extinção e protegida por leis governamentais para sua preservação e manejo sustentável. O pinhão, semente da Araucária, é uma excelente fonte de carboidratos, amido resistente, compostos fenólicos e fibras, e não apresenta glúten em sua composição. A casca da semente, frequentemente descartada, apresenta compostos fenólicos com atividade antioxidante e elevado teor de fibras. Com o crescente aumento do número de portadores da doença celíaca, há uma demanda por alimentos sem glúten com aspectos nutricionais melhorados, como os muffins, que tradicionalmente apresentam um alto valor calórico e baixo teor de proteínas e fibras. Nesse contexto, com o intuito de aprimorar as características nutricionais de muffins sem glúten, além de contribuir para a preservação da Araucária e agregar valor ao pinhão, expandindo seu consumo, o objetivo deste trabalho foi elaborar muffins sem glúten, com substituição parcial de farinha de arroz por farinha de pinhão com casca, bem como avaliar os efeitos dessa substituição nas propriedades físicas, químicas e na capacidade antioxidante do produto. Inicialmente, as farinhas e as mesclas (FA: Farinha de arroz; F10: 90% de farinha de arroz e 10% de farinha de pinhão com casca; F20: 80% de farinh... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aproveitamento de resíduos; Compostos fenólicos; Doença celíaca; Economia circular; Fibra alimentar. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Farinha; Glúten; Pinhão; Produto de Panificação; Produto Florestal. |
Thesaurus Nal: |
Muffins. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 05567nam a2200277 a 4500 001 2158730 005 2023-11-30 008 2023 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aRAMOS, A. A. G. 245 $aAproveitamento integral do pinhão (Araucaria angustifolia) na elaboração de muffins sem glúten.$h[electronic resource] 260 $a2023.$c2023 300 $a88 f. 500 $aDissertação (Mestre em Ciência de Alimentos) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Orientadora: Renata Dias de Mello Castanho Amboni; Coorientadora: Cristiane Vieira Helm. 520 $aRESUMO A Araucaria angustifolia é uma árvore nativa da América do Sul, com grande relevância para a região sul do Brasil em aspectos ambientais, econômicos, sociais e culturais. Devido à exploração desordenada de sua madeira, a espécie encontra-se ameaçada de extinção e protegida por leis governamentais para sua preservação e manejo sustentável. O pinhão, semente da Araucária, é uma excelente fonte de carboidratos, amido resistente, compostos fenólicos e fibras, e não apresenta glúten em sua composição. A casca da semente, frequentemente descartada, apresenta compostos fenólicos com atividade antioxidante e elevado teor de fibras. Com o crescente aumento do número de portadores da doença celíaca, há uma demanda por alimentos sem glúten com aspectos nutricionais melhorados, como os muffins, que tradicionalmente apresentam um alto valor calórico e baixo teor de proteínas e fibras. Nesse contexto, com o intuito de aprimorar as características nutricionais de muffins sem glúten, além de contribuir para a preservação da Araucária e agregar valor ao pinhão, expandindo seu consumo, o objetivo deste trabalho foi elaborar muffins sem glúten, com substituição parcial de farinha de arroz por farinha de pinhão com casca, bem como avaliar os efeitos dessa substituição nas propriedades físicas, químicas e na capacidade antioxidante do produto. Inicialmente, as farinhas e as mesclas (FA: Farinha de arroz; F10: 90% de farinha de arroz e 10% de farinha de pinhão com casca; F20: 80% de farinha de arroz e 20% de farinha de pinhão com casca; FP: Farinha de pinhão com casca) foram caracterizadas através de análises físico-químicas e de cor, compostos fenólicos, atividade antioxidante (ABTS e FRAP), perfil fenólico e propriedades tecnológicas, reológicas e estruturais. Na etapa seguinte, foram elaboradas três formulações de muffin sem glúten: MC: Muffin sem adição de farinha de pinhão com casca (controle; 0%); MP10: Muffin com 10% de farinha de pinhão com casca (10 g FP/90 g FA); e MP20: Muffin com 20% de farinha de pinhão com casca (20 g FP/80 g FA). Os muffins foram caracterizados por meio da composição centesimal, teor de compostos fenólicos, atividade antioxidante (ABTS e FRAP), perfil fenólico, análises físicas e parâmetros de cor. Dentre as farinhas analisadas, a FP apresentou o maior teor de cinzas, fibras, lipídios, compostos fenólicos e maior atividade antioxidante, seguida da mescla F20, devido a maior concentração de farinha de pinhão com casca em sua composição. As análises térmicas e de viscosidade revelaram uma maior viscosidade para FA e para as mesclas em relação a FP, sugerindo que o elevado teor de fibras obtido para a amostra (35,04%) pode ter influenciado na gelatinização do amido e nas propriedades de pasta desta farinha, acarretando em uma menor viscosidade. Em relação aos muffins, a amostra contendo a maior concentração de FP, MP20, apresentou o maior teor de cinzas (1,08%) e fibras (7,04%), caracterizando-a como fonte de fibras, de acordo com a legislação vigente, assim como a MP10 (2,67%). Além disso, MP20 também apresentou os maiores valores para compostos fenólicos (50,12 mg EAG/100g) e atividade antioxidante (ABTS: 4,80 μmol TEAC/g de amostra; FRAP: 1,41 μmol TEAC/g de amostra). O perfil fenólico revelou a presença de sete compostos nas amostras contendo FP, sendo que a (-)- epicatequina foi o composto majoritário, seguido da (+)-catequina e da quercetina em ambas as amostras. Para as análises físicas, os dados observados indicaram que a incorporação de FP em 20% melhorou o desenvolvimento da massa durante o batimento, promovendo maior volume específico, altura, elasticidade e maciez ao produto, além de um bom rendimento (93,35%) e uma coloração mais escura. Desta forma, os resultados obtidos indicam que a farinha de pinhão com casca pode ser uma alternativa promissora para aumentar o teor de fibras e compostos fenólicos, além de melhorar as características funcionais tanto de farinhas incorporadas como de produtos alimentícios, bem como estimular o uso integral, sustentável e circular do pinhão, auxiliando na preservação da espécie. Além disso, a incorporação da FP nos muffins sem glúten resultou em um elevado teor de fibras e compostos fenólicos, assim como na obtenção de um miolo macio, fresco e arejado, melhorando a textura do produto. Os muffins apresentaram qualidade nutricional e tecnológica desejáveis, especialmente a amostra MP20, que possui a maior concentração de FP. 650 $aMuffins 650 $aAraucária Angustifólia 650 $aFarinha 650 $aGlúten 650 $aPinhão 650 $aProduto de Panificação 650 $aProduto Florestal 653 $aAproveitamento de resíduos 653 $aCompostos fenólicos 653 $aDoença celíaca 653 $aEconomia circular 653 $aFibra alimentar
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
10/04/2008 |
Data da última atualização: |
24/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FERREIRA, J. J. C.; BORGES, A. L. C.; SILVA, R. R.; LIMA, J. B. M. P.; GUIMARES JUNIOR, R.; GONÇALVES, L. C.; RODRIGUES, J. A. S.; BORGES, I.; CAMPOS, M. M.; RABELO, L. S.; SALIBA, E. O. S.; GOMES, S. P.; DELGADO, L. P. |
Afiliação: |
JOSE AVELINO SANTOS RODRIGUES, CNPMS. |
Título: |
Dados agronômicos de seis genótipos de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) para a produção de silagem. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBZ: UFPB, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram utilizados seis genótipos de sorgo (Sorghum bicolor (L) Moench) de porte alto e colmo seco, colhidos no estádio de grão leitoso/pastoso, com o objetivo de avaliar a altura média das plantas, número de plantas por hectare, proporção panícula/folha/ colmo, dados de produção de matéria verde, matéria seca e matéria seca digestível por hectare. Os híbridos 1 e 2 são as testemunhas comerciais (BRS610 e VOLUMAX, respectivamente), enquanto que os outros quatro são novos materiais desenvolvidos pela EMBRAPA Milho e Sorgo. Utilizou-se o teste SNK para comparação entre médias, com um delineamento experimental inteiramente ao acaso. Houve grande variação no número de plantas por hectare nos genótipos avaliados. Eles não apresentaram diferença estatística na produção de Matéria Verde/hectare. Os híbridos apresentaram correlação positiva entre produção de MS/ha e altura das plantas [r= 0,52 (p= 0,05)]. O híbrido 2 apresentou maior produção de Matéria Seca e Matéria Seca Digestível/ha. Não houve diferença estatística nas proporções de panícula/folha/colmo, com valores que oscilaram de 42,61 a 55,14; 20,75 a 25.73 e 22,85 a 32,75% na MS, respectivamente. |
Palavras-Chave: |
Dados agronômicos; Panícula. |
Thesagro: |
Produção; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/52102/1/Dados-agronomicos.pdf
|
Marc: |
LEADER 02185nam a2200313 a 4500 001 1491058 005 2018-05-24 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFERREIRA, J. J. C. 245 $aDados agronômicos de seis genótipos de sorgo (Sorghum bicolor (L.) Moench) para a produção de silagem.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBZ: UFPB$c2006 300 $c1 CD-ROM. 520 $aForam utilizados seis genótipos de sorgo (Sorghum bicolor (L) Moench) de porte alto e colmo seco, colhidos no estádio de grão leitoso/pastoso, com o objetivo de avaliar a altura média das plantas, número de plantas por hectare, proporção panícula/folha/ colmo, dados de produção de matéria verde, matéria seca e matéria seca digestível por hectare. Os híbridos 1 e 2 são as testemunhas comerciais (BRS610 e VOLUMAX, respectivamente), enquanto que os outros quatro são novos materiais desenvolvidos pela EMBRAPA Milho e Sorgo. Utilizou-se o teste SNK para comparação entre médias, com um delineamento experimental inteiramente ao acaso. Houve grande variação no número de plantas por hectare nos genótipos avaliados. Eles não apresentaram diferença estatística na produção de Matéria Verde/hectare. Os híbridos apresentaram correlação positiva entre produção de MS/ha e altura das plantas [r= 0,52 (p= 0,05)]. O híbrido 2 apresentou maior produção de Matéria Seca e Matéria Seca Digestível/ha. Não houve diferença estatística nas proporções de panícula/folha/colmo, com valores que oscilaram de 42,61 a 55,14; 20,75 a 25.73 e 22,85 a 32,75% na MS, respectivamente. 650 $aProdução 650 $aSorgo 653 $aDados agronômicos 653 $aPanícula 700 1 $aBORGES, A. L. C. 700 1 $aSILVA, R. R. 700 1 $aLIMA, J. B. M. P. 700 1 $aGUIMARES JUNIOR, R. 700 1 $aGONÇALVES, L. C. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. S. 700 1 $aBORGES, I. 700 1 $aCAMPOS, M. M. 700 1 $aRABELO, L. S. 700 1 $aSALIBA, E. O. S. 700 1 $aGOMES, S. P. 700 1 $aDELGADO, L. P.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|