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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Amapá; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais; Embrapa Uva e Vinho. MenosEmbrapa Agroindústria Tropical; Embrapa Amapá; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Gado de Corte; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia... Mostrar Todas |
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Data corrente: |
02/03/1994 |
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Data da última atualização: |
12/09/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
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Autoria: |
CAMARGO, U. A. |
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Afiliação: |
UMBERTO ALMEIDA CAMARGO, CNPUV. |
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Título: |
Uvas do Brasil. |
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Ano de publicação: |
1994 |
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Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: EMBRAPA-SPI, 1994. |
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Páginas: |
90 p. |
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Descrição Física: |
il., color. |
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Série: |
(Embrapa Uva e Vinho. Documentos, 9). |
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ISSN: |
0102-3969 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A história da vitivinicultura registra qua a videira foi introduzida no Brasil em 1532, através de Martim Afonso de Souza, na Capitania de São Vicente. Posteriormente, durante o período colonial, foram realizadas novas introduções em diversos pontos do país por outros colonizadores portugueses. Todas as castas cultivadas na época eram originarias de Portugal, havendo referências históricas sobre as Boas, Moscateis, Ferraes, Bastarda, Verdelho, Galera e outras em varias regiões do País, desde o Rio Grande do Sul até Pernambuco. Eram, portanto, todas cultivares da espécie Vitis vinifera. Entre os anos de 1830 e 1850 foram trazidas para o Brasil cultivares de origem americana, principalmente as pertencentes as espécies Vitis labrusca e Vitis bourquina. Com a pré-dominancia da vultivar Isabel, essas videiras, rusticas e produtivas, difundiram-se rapidamente pelas áreas viticolas do País, disseminando as doenças fungicas, como o mildio e o oidio, também originarias da America do Norte. Essas doenças diziminaram as videiras portuguesas, mudando o quadro viticola interno, que passou a ter predominio absoluto de castas americanas. Foi a partir da segunda metade do seculo XIX que a vitivinicultura passou a ter importância comercial no Brasil. Com base nas cultivares labruscas e bourquinas, desenvolveram-se polos vitivinicolas em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, impulsionados principalmente pelas correntes imigratorias europeias. Por volta de 1900, entretanto, as viniferas começaram a ... MenosA história da vitivinicultura registra qua a videira foi introduzida no Brasil em 1532, através de Martim Afonso de Souza, na Capitania de São Vicente. Posteriormente, durante o período colonial, foram realizadas novas introduções em diversos pontos do país por outros colonizadores portugueses. Todas as castas cultivadas na época eram originarias de Portugal, havendo referências históricas sobre as Boas, Moscateis, Ferraes, Bastarda, Verdelho, Galera e outras em varias regiões do País, desde o Rio Grande do Sul até Pernambuco. Eram, portanto, todas cultivares da espécie Vitis vinifera. Entre os anos de 1830 e 1850 foram trazidas para o Brasil cultivares de origem americana, principalmente as pertencentes as espécies Vitis labrusca e Vitis bourquina. Com a pré-dominancia da vultivar Isabel, essas videiras, rusticas e produtivas, difundiram-se rapidamente pelas áreas viticolas do País, disseminando as doenças fungicas, como o mildio e o oidio, também originarias da America do Norte. Essas doenças diziminaram as videiras portuguesas, mudando o quadro viticola interno, que passou a ter predominio absoluto de castas americanas. Foi a partir da segunda metade do seculo XIX que a vitivinicultura passou a ter importância comercial no Brasil. Com base nas cultivares labruscas e bourquinas, desenvolveram-se polos vitivinicolas em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, impulsionados principalmente pelas correntes imigratorias europeias. Por volta de 1900, ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Aptidão; Aptitude; Brasil; Característica; Caracteristicas; Characteristic; CNPUV; Cultivar; Grape; Grappe fruit; Origem; Uva - Caracteristica - Aptidao; Uva - Cultivar - Brasil; Videira; Vitivine - Cultura brasileira - Historia. |
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Thesagro: |
Características Agronômicas; Espécie; Fruta; Historia; Uva; Variedade; Viticultura; Vitis Labrusca; Vitis Vinifera. |
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Thesaurus Nal: |
Brazil; grapes; varieties; Vitis rupestris. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aA história da vitivinicultura registra qua a videira foi introduzida no Brasil em 1532, através de Martim Afonso de Souza, na Capitania de São Vicente. Posteriormente, durante o período colonial, foram realizadas novas introduções em diversos pontos do país por outros colonizadores portugueses. Todas as castas cultivadas na época eram originarias de Portugal, havendo referências históricas sobre as Boas, Moscateis, Ferraes, Bastarda, Verdelho, Galera e outras em varias regiões do País, desde o Rio Grande do Sul até Pernambuco. Eram, portanto, todas cultivares da espécie Vitis vinifera. Entre os anos de 1830 e 1850 foram trazidas para o Brasil cultivares de origem americana, principalmente as pertencentes as espécies Vitis labrusca e Vitis bourquina. Com a pré-dominancia da vultivar Isabel, essas videiras, rusticas e produtivas, difundiram-se rapidamente pelas áreas viticolas do País, disseminando as doenças fungicas, como o mildio e o oidio, também originarias da America do Norte. Essas doenças diziminaram as videiras portuguesas, mudando o quadro viticola interno, que passou a ter predominio absoluto de castas americanas. Foi a partir da segunda metade do seculo XIX que a vitivinicultura passou a ter importância comercial no Brasil. Com base nas cultivares labruscas e bourquinas, desenvolveram-se polos vitivinicolas em São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, impulsionados principalmente pelas correntes imigratorias europeias. Por volta de 1900, entretanto, as viniferas começaram a ...
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Data corrente: |
18/11/2020 |
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Data da última atualização: |
23/11/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 1 |
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Autoria: |
DINATO, N. B.; SANTOS, I. R. I.; VIGNA, B. B. Z.; PAULA, A. F. de; FAVERO, A. P. |
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Afiliação: |
Naiana Barbosa Dinato, UFSCAR; IZULME RITA IMACULADA SANTOS, Cenargen; BIANCA BACCILI ZANOTTO VIGNA, CPPSE; Ailton Ferreira de Paula, UFSCAR; ALESSANDRA PEREIRA FAVERO, CPPSE. |
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Título: |
Pollen cryopreservation for plant breeding and genetic resources conservation. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Cryoletters, v. 41, n. 3, p. 115-127, may 2020. |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Pollen conservation is an important tool for the maintenance of plant genetic resources and can promote improved efficiency in breeding programs and germplasm conservation and exchange. This review aims to highlight the importance of pollen cryopreservation and how to use it for distinct species in order to encourage the use of this methodology in germplasm banks and plant breeding programs. Pollen from many plant species have already been successfully cryopreserved in liquid nitrogen. Analogous with other plant structures, to maintain pollen viability after storage at ultra-low temperatures it is necessary to adjust the water content so that at least the freezable is removed. Optimum pollen moisture levels for cryopreservation varies among species and different methods have been applied to control moisture content. Common methods to decrease pollen moisture content include exposure to saturated solutions of various salts (which have a well-defined relative humidity), silica gel, dry air or treatment with vitrification solutions. It is our understanding that pollen cryopreservation is a safe and practical alternative for conserving genetic material that is often neglected by potential users. The technique has the potential to overcome challenges of breeding programs, such as flowering asynchrony between different parent genotypes, and the production of insufficient pollen in nature. Generally, pollen cryopreservation techniques tend to be simple enough to be used routinely in research, plant breeding and germplasm conservation programs. MenosPollen conservation is an important tool for the maintenance of plant genetic resources and can promote improved efficiency in breeding programs and germplasm conservation and exchange. This review aims to highlight the importance of pollen cryopreservation and how to use it for distinct species in order to encourage the use of this methodology in germplasm banks and plant breeding programs. Pollen from many plant species have already been successfully cryopreserved in liquid nitrogen. Analogous with other plant structures, to maintain pollen viability after storage at ultra-low temperatures it is necessary to adjust the water content so that at least the freezable is removed. Optimum pollen moisture levels for cryopreservation varies among species and different methods have been applied to control moisture content. Common methods to decrease pollen moisture content include exposure to saturated solutions of various salts (which have a well-defined relative humidity), silica gel, dry air or treatment with vitrification solutions. It is our understanding that pollen cryopreservation is a safe and practical alternative for conserving genetic material that is often neglected by potential users. The technique has the potential to overcome challenges of breeding programs, such as flowering asynchrony between different parent genotypes, and the production of insufficient pollen in nature. Generally, pollen cryopreservation techniques tend to be simple enough to be used routinely i... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Liquid nitrogen; Plant cryopreservation; Pollen grain. |
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Thesaurus NAL: |
Germplasm conservation; Hybridization. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/217991/1/s1.pdf
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Marc: |
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520 $aPollen conservation is an important tool for the maintenance of plant genetic resources and can promote improved efficiency in breeding programs and germplasm conservation and exchange. This review aims to highlight the importance of pollen cryopreservation and how to use it for distinct species in order to encourage the use of this methodology in germplasm banks and plant breeding programs. Pollen from many plant species have already been successfully cryopreserved in liquid nitrogen. Analogous with other plant structures, to maintain pollen viability after storage at ultra-low temperatures it is necessary to adjust the water content so that at least the freezable is removed. Optimum pollen moisture levels for cryopreservation varies among species and different methods have been applied to control moisture content. Common methods to decrease pollen moisture content include exposure to saturated solutions of various salts (which have a well-defined relative humidity), silica gel, dry air or treatment with vitrification solutions. It is our understanding that pollen cryopreservation is a safe and practical alternative for conserving genetic material that is often neglected by potential users. The technique has the potential to overcome challenges of breeding programs, such as flowering asynchrony between different parent genotypes, and the production of insufficient pollen in nature. Generally, pollen cryopreservation techniques tend to be simple enough to be used routinely in research, plant breeding and germplasm conservation programs.
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653 $aLiquid nitrogen
653 $aPlant cryopreservation
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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