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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos; Embrapa Solos / UEP-Recife. |
Data corrente: |
22/11/2002 |
Data da última atualização: |
22/11/2002 |
Autoria: |
SOUZA, A. R. de. |
Título: |
Caracterizacao e interpretacao de solos brunos nao calcicos para uso agricola, no Sertao do Pajeu do Estado de Pernambuco. |
Ano de publicação: |
1986 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa : UFV, 1986. |
Páginas: |
77p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
A regiao fisiografica do Sertao do Pajeu do Estado de Pernambuco foi incialmente percorrida com o objetivo de se observar o comportamento das atividades agricolas desenvolvidas pelos agricultores em relacao aos solos brunos nao calcicos. Foram coletados materiais de solos, com duas repeticoes, em dez locais, cada um deles com historico de uso diferente, e realizadas diversas entrevistas com agricultores da regiao. Em cada perfil foram coletadas amostras de solo em 17 profundidades para analises quimicas e duas para analises fisicas e mineralogicas. Em cinco locais, medicoes de densidade radicular em 17 profundidades, e, num local, foram feitas as determinacoes de arredondamento e de esfericidade de cascalhos de 0-5 e 5-10 cm de profunidade. Registrou-se a ocorrencia de pedregosidade que, embora dificultando mecanizacao, reduz muito a erosao pelo efeito de cobertura. Os teores de Ca e Mg sao elevados em todos os horizontes. O K decresce com a profundidade, tendo valores absolutos elevados, porem pode causar desequilibrio nutricional nas plantas em relacao ao Ca e ao Mg. O teor de P so e razoavel nos primeiros 10 cm e parece ser o elemento mais critico pelas pequenas quantidades originalmente presentes. Cada estrato manifestou comportamento diferente de acordo com o historico de uso e a natureza do solo. Ficou constatado que o pousio e a queima sao essenciais para a eliminacao de plantas daninhas e para a melhoria do nivel de P disponivel, elemento quimico limitante no Bruno nao calcico. O primeiro periodo....... MenosA regiao fisiografica do Sertao do Pajeu do Estado de Pernambuco foi incialmente percorrida com o objetivo de se observar o comportamento das atividades agricolas desenvolvidas pelos agricultores em relacao aos solos brunos nao calcicos. Foram coletados materiais de solos, com duas repeticoes, em dez locais, cada um deles com historico de uso diferente, e realizadas diversas entrevistas com agricultores da regiao. Em cada perfil foram coletadas amostras de solo em 17 profundidades para analises quimicas e duas para analises fisicas e mineralogicas. Em cinco locais, medicoes de densidade radicular em 17 profundidades, e, num local, foram feitas as determinacoes de arredondamento e de esfericidade de cascalhos de 0-5 e 5-10 cm de profunidade. Registrou-se a ocorrencia de pedregosidade que, embora dificultando mecanizacao, reduz muito a erosao pelo efeito de cobertura. Os teores de Ca e Mg sao elevados em todos os horizontes. O K decresce com a profundidade, tendo valores absolutos elevados, porem pode causar desequilibrio nutricional nas plantas em relacao ao Ca e ao Mg. O teor de P so e razoavel nos primeiros 10 cm e parece ser o elemento mais critico pelas pequenas quantidades originalmente presentes. Cada estrato manifestou comportamento diferente de acordo com o historico de uso e a natureza do solo. Ficou constatado que o pousio e a queima sao essenciais para a eliminacao de plantas daninhas e para a melhoria do nivel de P disponivel, elemento quimico limitante no Bruno n... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Perfil; Pernambuco; Sertão do Pajeú; Uso agrícola. |
Thesagro: |
Solo. |
Thesaurus Nal: |
Soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02089nam a2200205 a 4500 001 1330850 005 2002-11-22 008 1986 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, A. R. de 245 $aCaracterizacao e interpretacao de solos brunos nao calcicos para uso agricola, no Sertao do Pajeu do Estado de Pernambuco. 260 $aVicosa : UFV$c1986 300 $a77p. 500 $aTese Mestrado. 520 $aA regiao fisiografica do Sertao do Pajeu do Estado de Pernambuco foi incialmente percorrida com o objetivo de se observar o comportamento das atividades agricolas desenvolvidas pelos agricultores em relacao aos solos brunos nao calcicos. Foram coletados materiais de solos, com duas repeticoes, em dez locais, cada um deles com historico de uso diferente, e realizadas diversas entrevistas com agricultores da regiao. Em cada perfil foram coletadas amostras de solo em 17 profundidades para analises quimicas e duas para analises fisicas e mineralogicas. Em cinco locais, medicoes de densidade radicular em 17 profundidades, e, num local, foram feitas as determinacoes de arredondamento e de esfericidade de cascalhos de 0-5 e 5-10 cm de profunidade. Registrou-se a ocorrencia de pedregosidade que, embora dificultando mecanizacao, reduz muito a erosao pelo efeito de cobertura. Os teores de Ca e Mg sao elevados em todos os horizontes. O K decresce com a profundidade, tendo valores absolutos elevados, porem pode causar desequilibrio nutricional nas plantas em relacao ao Ca e ao Mg. O teor de P so e razoavel nos primeiros 10 cm e parece ser o elemento mais critico pelas pequenas quantidades originalmente presentes. Cada estrato manifestou comportamento diferente de acordo com o historico de uso e a natureza do solo. Ficou constatado que o pousio e a queima sao essenciais para a eliminacao de plantas daninhas e para a melhoria do nivel de P disponivel, elemento quimico limitante no Bruno nao calcico. O primeiro periodo....... 650 $aSoil 650 $aSolo 653 $aPerfil 653 $aPernambuco 653 $aSertão do Pajeú 653 $aUso agrícola
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
26/07/2005 |
Data da última atualização: |
13/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, P. P. A.; TREVELIN, P. C. O.; OLIVEIRA, W. S. de; CORSI, M. |
Afiliação: |
PATRICIA PERONDI ANCHAO OLIVEIRA, CPPSE; PAULO CESAR OCHEUZE TRIVELIN, USP- CENA; WLADECIR SALLES DE OLIVEIRA, Microquímica Ind. Químicas Ltda; MOACYR CORSI, USP-ESALQ. |
Título: |
Fertilização com N e S na recuperação de pastagem Brachiaria brizantha cv. Marandu em neossolo quartzarênico. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Zootecnia, v. 34, n. 4, p. 1121-1129, 2005. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1516-35982005000400005 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Como objetivo de avaliar a resposta de pastagens degradadas de Brachiaria brizantha cv. Marandu ao uso de diferentes doses fertilização com N e S, foi desenvolvido um experimento em campo durante dois anos, em área de cerrado em blocos ao acaso. Foram avaliados sete tratamentos, seis com diferentes combinações de doses de N e S e uma testemunha (pastagem degradada). As combinações foram: 70 kg ha-l N sem enxofre, 140 kg ha-l N sem enxofre, 210 kg ha-l N sem enxofre, 70 kg ha-l N e 77 kg ha-l S, 140kg há -1 N e 153 kg ha-l S, 210 kg ha-l N e 230 kg ha-l S. A reposta em produção de forragem ao uso de fertilização nitrogenada foi linear, com maior eficiência de uso do nitrogênio no segundo ano de manejo. A maior produção de forragem foi acompanhada por maior extração de N e queda nos teores de matéria orgânica no solo. A extração de enxofre foi menor que as doses de S empregadas. O critério da relação N:S na forragem na nutrição mineral da forrageira foi recomendado apenas na época das águas. Houve acúmulo de enxofre nas camadas superficiais do solo. |
Palavras-Chave: |
Degradação; Fertilização; Nutrientes; Relação N e S. |
Thesagro: |
Sulfato; Uréia. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/47124/1/FertilizacaoNeS.pdf
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Marc: |
LEADER 01855naa a2200241 a 4500 001 1047124 005 2023-03-13 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1516-35982005000400005$2DOI 100 1 $aOLIVEIRA, P. P. A. 245 $aFertilização com N e S na recuperação de pastagem Brachiaria brizantha cv. Marandu em neossolo quartzarênico.$h[electronic resource] 260 $c2005 520 $aComo objetivo de avaliar a resposta de pastagens degradadas de Brachiaria brizantha cv. Marandu ao uso de diferentes doses fertilização com N e S, foi desenvolvido um experimento em campo durante dois anos, em área de cerrado em blocos ao acaso. Foram avaliados sete tratamentos, seis com diferentes combinações de doses de N e S e uma testemunha (pastagem degradada). As combinações foram: 70 kg ha-l N sem enxofre, 140 kg ha-l N sem enxofre, 210 kg ha-l N sem enxofre, 70 kg ha-l N e 77 kg ha-l S, 140kg há -1 N e 153 kg ha-l S, 210 kg ha-l N e 230 kg ha-l S. A reposta em produção de forragem ao uso de fertilização nitrogenada foi linear, com maior eficiência de uso do nitrogênio no segundo ano de manejo. A maior produção de forragem foi acompanhada por maior extração de N e queda nos teores de matéria orgânica no solo. A extração de enxofre foi menor que as doses de S empregadas. O critério da relação N:S na forragem na nutrição mineral da forrageira foi recomendado apenas na época das águas. Houve acúmulo de enxofre nas camadas superficiais do solo. 650 $aSulfato 650 $aUréia 653 $aDegradação 653 $aFertilização 653 $aNutrientes 653 $aRelação N e S 700 1 $aTREVELIN, P. C. O. 700 1 $aOLIVEIRA, W. S. de 700 1 $aCORSI, M. 773 $tRevista Brasileira de Zootecnia$gv. 34, n. 4, p. 1121-1129, 2005.
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