02089nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501270008026000230020730000090023050000190023952015410025865000090179965000090180865300110181765300150182865300220184365300180186513308502002-11-22 1986 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSOUZA, A. R. de aCaracterizacao e interpretacao de solos brunos nao calcicos para uso agricola, no Sertao do Pajeu do Estado de Pernambuco. aVicosa : UFVc1986 a77p. aTese Mestrado. aA regiao fisiografica do Sertao do Pajeu do Estado de Pernambuco foi incialmente percorrida com o objetivo de se observar o comportamento das atividades agricolas desenvolvidas pelos agricultores em relacao aos solos brunos nao calcicos. Foram coletados materiais de solos, com duas repeticoes, em dez locais, cada um deles com historico de uso diferente, e realizadas diversas entrevistas com agricultores da regiao. Em cada perfil foram coletadas amostras de solo em 17 profundidades para analises quimicas e duas para analises fisicas e mineralogicas. Em cinco locais, medicoes de densidade radicular em 17 profundidades, e, num local, foram feitas as determinacoes de arredondamento e de esfericidade de cascalhos de 0-5 e 5-10 cm de profunidade. Registrou-se a ocorrencia de pedregosidade que, embora dificultando mecanizacao, reduz muito a erosao pelo efeito de cobertura. Os teores de Ca e Mg sao elevados em todos os horizontes. O K decresce com a profundidade, tendo valores absolutos elevados, porem pode causar desequilibrio nutricional nas plantas em relacao ao Ca e ao Mg. O teor de P so e razoavel nos primeiros 10 cm e parece ser o elemento mais critico pelas pequenas quantidades originalmente presentes. Cada estrato manifestou comportamento diferente de acordo com o historico de uso e a natureza do solo. Ficou constatado que o pousio e a queima sao essenciais para a eliminacao de plantas daninhas e para a melhoria do nivel de P disponivel, elemento quimico limitante no Bruno nao calcico. O primeiro periodo....... aSoil aSolo aPerfil aPernambuco aSertão do Pajeú aUso agrícola