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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Leite. Para informações adicionais entre em contato com cnpgl.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
01/02/2016 |
Data da última atualização: |
01/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
MAURI, J.; TECHIO, V. H.; DAVIDE, L. C.; PEREIRA, D. L.; SOUZA SOBRINHO, F. de; PEREIRA, F. J. |
Afiliação: |
Janaína Mauri, UFLA, MG; Vânia Helena Techio, UFLA, MG; Lisete Chamma Davide, UFLA, MG; Daniele Laís Pereira, UFLA, MG; FAUSTO DE SOUZA SOBRINHO, CNPGL; Fabrício José Pereira, UFLA, MG. |
Título: |
Forage quality in cultivars of Brachiaria spp.: association of lignin and fibers with anatomical characteristics. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Australian Journal of Crop Science, v. 9, n. 12, p. 1148-1153, 2015. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Abstract: Studies to quantify lignin and fibers chemically and anatomically were conducted to evaluate the nutritional quality of forage. This study aimed to assess differences in the amount of lignin and fiber in the leaves of cultivars from three species of Brachiaria. These differences were correlated with structural characteristics of sclerenchyma and vessel elements. Brachiaria brizantha (Hochst.) Stapf. cv. Marandu, Brachiaria decumbens Stapf. Prain. cv. Basilisk, and Brachiaria ruziziensis Kennedy (R. Germ & Evrad) cv. Kennedy were chemically and anatomically analyzed using fluorescence techniques and plant microtechnique procedures to evaluate the amount of lignin and fibers in leaves. B. brizantha showed the lowest cell-wall lignin content in fibers from the mesophyll region, and the average gray level was 177.43 compared to 197.63 for B. decumbens and 195.77 for B. ruziziensis. In the midrib, the fiber cell-wall thickness was 3.27 µm in B. brizantha, 57.18% thinner than B. ruziziensis (5.14 µm) and 9.48% thinner than B. decumbens (3.58 µm). B. brizantha cv. Marandu showed the lowest amount of lignin based on cell-wall fiber characteristics. |
Palavras-Chave: |
Gray levels; Quantitative plant anatomy. |
Thesagro: |
Brachiaria Brizantha; Brachiaria Decumbens; Brachiaria Ruziziensis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01939naa a2200241 a 4500 001 2035719 005 2024-02-01 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMAURI, J. 245 $aForage quality in cultivars of Brachiaria spp.$bassociation of lignin and fibers with anatomical characteristics.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aAbstract: Studies to quantify lignin and fibers chemically and anatomically were conducted to evaluate the nutritional quality of forage. This study aimed to assess differences in the amount of lignin and fiber in the leaves of cultivars from three species of Brachiaria. These differences were correlated with structural characteristics of sclerenchyma and vessel elements. Brachiaria brizantha (Hochst.) Stapf. cv. Marandu, Brachiaria decumbens Stapf. Prain. cv. Basilisk, and Brachiaria ruziziensis Kennedy (R. Germ & Evrad) cv. Kennedy were chemically and anatomically analyzed using fluorescence techniques and plant microtechnique procedures to evaluate the amount of lignin and fibers in leaves. B. brizantha showed the lowest cell-wall lignin content in fibers from the mesophyll region, and the average gray level was 177.43 compared to 197.63 for B. decumbens and 195.77 for B. ruziziensis. In the midrib, the fiber cell-wall thickness was 3.27 µm in B. brizantha, 57.18% thinner than B. ruziziensis (5.14 µm) and 9.48% thinner than B. decumbens (3.58 µm). B. brizantha cv. Marandu showed the lowest amount of lignin based on cell-wall fiber characteristics. 650 $aBrachiaria Brizantha 650 $aBrachiaria Decumbens 650 $aBrachiaria Ruziziensis 653 $aGray levels 653 $aQuantitative plant anatomy 700 1 $aTECHIO, V. H. 700 1 $aDAVIDE, L. C. 700 1 $aPEREIRA, D. L. 700 1 $aSOUZA SOBRINHO, F. de 700 1 $aPEREIRA, F. J. 773 $tAustralian Journal of Crop Science$gv. 9, n. 12, p. 1148-1153, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
29/08/2006 |
Data da última atualização: |
28/11/2022 |
Autoria: |
FAGIOLI, M.; NASCIMENTO, W. M. O. do; OLIVEIRA, B. J. de; CARVALHO, N. M. de. |
Afiliação: |
MARCELO FAGIOLI, UEMG; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU; BENEDITO JESUS DE OLIVEIRA, MONSANTO; NELSON MOREIRA DE CARVALHO, UNESP. |
Título: |
Efeito do resfriamento da amostra, antes da pesagem, em ambiente dessecado, sobre os resultados do teor de água em sementes. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Intercursos, v. 2, n. 1/2, p. 42-45, jan./dez. 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As Regras para Análise de Sementes (RAS) recomendam expressamente que amostras de sementes em que o teor de água será determinado, sejam previamente resfriadas em dessecador logo após saírem da estufa e antes da pesagem. Alguns laboratórios de análise de sementes, em virtude de uma grande quantidade de amostras de trabalho, têm optado por fazer o resfriamento das sementes fora dos dessecadores. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar se o efeito do resfriamento das amostras fora de desseca dores, pode levar a erro significativo na determinação do teor de água das sementes de milho. Sementes de milho híbrido XL-655, com teor de água de aproximadamente 10%, foram submetidas à secagem conforme prescrição da RAS, até o ponto em que as amostras devem ser colocadas para resfriar. Em seguida, as amostras, colocadas dentro e fora de dessecadores, foram resfriadas em três ambientes (26°C/Alta UR ± 100%; 32°C/URNão- Controlada 75% e 33°C/Baixa UR 35%). Após vinte minutos, o teor de água das amostras foi determinado. Para a análise estatística utilizou-se do delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 2, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey. Os resultados obtidos evidenciaram não ser necessário que o resfriamento das amostras seja feito em dessecador antes da pesagem, para a determinação do teor de água de sementes de milho, |
Palavras-Chave: |
Amostra; Dessecador; Teor de água. |
Thesagro: |
Milho; Resfriamento; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02102naa a2200229 a 4500 001 1408543 005 2022-11-28 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFAGIOLI, M. 245 $aEfeito do resfriamento da amostra, antes da pesagem, em ambiente dessecado, sobre os resultados do teor de água em sementes.$h[electronic resource] 260 $c2003 520 $aAs Regras para Análise de Sementes (RAS) recomendam expressamente que amostras de sementes em que o teor de água será determinado, sejam previamente resfriadas em dessecador logo após saírem da estufa e antes da pesagem. Alguns laboratórios de análise de sementes, em virtude de uma grande quantidade de amostras de trabalho, têm optado por fazer o resfriamento das sementes fora dos dessecadores. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar se o efeito do resfriamento das amostras fora de desseca dores, pode levar a erro significativo na determinação do teor de água das sementes de milho. Sementes de milho híbrido XL-655, com teor de água de aproximadamente 10%, foram submetidas à secagem conforme prescrição da RAS, até o ponto em que as amostras devem ser colocadas para resfriar. Em seguida, as amostras, colocadas dentro e fora de dessecadores, foram resfriadas em três ambientes (26°C/Alta UR ± 100%; 32°C/URNão- Controlada 75% e 33°C/Baixa UR 35%). Após vinte minutos, o teor de água das amostras foi determinado. Para a análise estatística utilizou-se do delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 2, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey. Os resultados obtidos evidenciaram não ser necessário que o resfriamento das amostras seja feito em dessecador antes da pesagem, para a determinação do teor de água de sementes de milho, 650 $aMilho 650 $aResfriamento 650 $aSemente 653 $aAmostra 653 $aDessecador 653 $aTeor de água 700 1 $aNASCIMENTO, W. M. O. do 700 1 $aOLIVEIRA, B. J. de 700 1 $aCARVALHO, N. M. de 773 $tRevista Intercursos$gv. 2, n. 1/2, p. 42-45, jan./dez. 2003.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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