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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
28/10/2022 |
Data da última atualização: |
28/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
RIBEIRO, J. M.; MELO, N. F. de; OLIVEIRA, V. R. de. |
Afiliação: |
JULIANA MARTINS RIBEIRO, CPATSA; NATONIEL FRANKLIN DE MELO, CPATSA; VISELDO RIBEIRO DE OLIVEIRA, CPATSA. |
Título: |
Estabelecimento in vitro de faveleira (Cnidoscolus quercifolius Pohl) sem espinhos. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2022. |
Páginas: |
19 p. |
Descrição Física: |
il |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 147). |
ISSN: |
1808-9968 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Selo ODS 2 |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi estabelecer e multiplicar, sob condições de cultivo in vitro, um acesso de faveleira sem espinhos, visando alternativas para sua conservação e uso futuro. Para isso, segmentos nodais e fragmentos de folhas jovens foram inseridos em meio nutritivo composto pela formulação de sais inorgânicos WPM. Para os segmentos nodais, o meio de cultura foi suplementado com as seguintes concentrações (mg/L) de BAP (6-benzilaminopurina): T1:0; T2:0,1; T3:0,5; T4:1,0 e T5:1,5. Já aquele em que foram utilizados fragmentos de folhas jovens como explantes, foram testadas as seguintes concentrações (mg/L) de 2,4-D (ácido 2,4-diclorofeno-xiacético): T1:0; T2:10; T3:20, T4:40 e T5:80. Decorridos 30 e 60 dias, foram tomados dados relacionados ao número de contaminações e de resposta dos explantes aos tratamentos. O tratamento fitossanitário de faveleiras com fungicida e bactericida contendo cloridrato de kasugamicina como princípio ativo é eficiente na redução da contaminação in vitro. Segmentos nodais herbáceos de faveleiras podem ser utilizados como explantes no estabelecimento in vitro deste material. Não ocorreu a proliferação de gemas em segmentos nodais expostos a diferentes concentrações de BAP avaliadas e nem a organogênese de segmentos de folhas jovens cultivadas em concentrações distintas de 2,4-D, aos 30 e 60 dias da instalação do experimento. |
Palavras-Chave: |
Bioma Caatinga; Contaminação in vitro; Cultivo in vitro; Espécie forrageira; Favela; Faveleira sem espinhos; Manutenção de germoplasma; Oxidação in vitro; Planta nativa; Selo ODS 2. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Caatinga; Cultura de Tecido; Espécie Nativa; Propagação Vegetativa; Tecido Vegetal. |
Thesaurus Nal: |
Cnidoscolus quercifolius; Tissue culture; Vegetative propagation. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1147865/1/Estabelecimento-in-vitro-faveleira-sem-espinho.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
25/11/2020 |
Data da última atualização: |
25/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
NASCIMENTO, D.; MOTA, D. M. da. |
Afiliação: |
Diocélia Nascimento, DOUTORANDA UFPA; DALVA MARIA DA MOTA, CPATU. |
Título: |
Mulheres na dendeicultura paraense: possibilidade de autonomia. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Estudos Sociedade e Agricultura, v. 28, n. 3, p. 721-743, out./jan. 2020/2021. |
DOI: |
https://doi.org/10.36920/esa-v28n3-10 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A relação entre iniciativa econômica e conquista de autonomia pelas mulheres é consensual na literatura. Considerando essa constatação, o objetivo do artigo é analisar a relação entre iniciativa econômica e conquista de autonomia por mulheres titulares de contratos de integração para a produção de dendê no Nordeste Paraense, maior região produtora de dendê do Brasil. A pesquisa foi realizada como um estudo de caso com 30 mulheres (100% das mulheres titulares de contratos no município de São Domingos do Capim/PA) e por meio de observações e entrevistas. As principais conclusões mostram que: I) a participação de mulheres em iniciativas econômicas, por si só, não garantiu a autonomia, mas a incentiva; II) a autonomia tem relação direta entre a decisão própria para assinar o contrato e a gestão em diferentes etapas de produção no cultivo do dendê; III) a construção da autonomia ampara-se na obtenção de recursos financeiros, independência para tomar decisões, participação nas esferas públicas, acesso a diferentes informações, diálogo com técnicos da empresa dendeicultora e com representantes de instituições públicas; e IV) ter um contrato de produção representa para as mulheres uma estratégia de conquista de autonomia, embora essa autonomia nem sempre seja exercida da mesma forma. |
Palavras-Chave: |
Agricultora; Autonomia; Dendeicultura. |
Thesagro: |
Dendê; Integração; Mulher Rural. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/218218/1/Mulheres-e-Autonomia-Estado-e-Sociedade.pdf
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Marc: |
LEADER 01994naa a2200217 a 4500 001 2127050 005 2020-11-25 008 2021 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.36920/esa-v28n3-10$2DOI 100 1 $aNASCIMENTO, D. 245 $aMulheres na dendeicultura paraense$bpossibilidade de autonomia.$h[electronic resource] 260 $c2021 520 $aA relação entre iniciativa econômica e conquista de autonomia pelas mulheres é consensual na literatura. Considerando essa constatação, o objetivo do artigo é analisar a relação entre iniciativa econômica e conquista de autonomia por mulheres titulares de contratos de integração para a produção de dendê no Nordeste Paraense, maior região produtora de dendê do Brasil. A pesquisa foi realizada como um estudo de caso com 30 mulheres (100% das mulheres titulares de contratos no município de São Domingos do Capim/PA) e por meio de observações e entrevistas. As principais conclusões mostram que: I) a participação de mulheres em iniciativas econômicas, por si só, não garantiu a autonomia, mas a incentiva; II) a autonomia tem relação direta entre a decisão própria para assinar o contrato e a gestão em diferentes etapas de produção no cultivo do dendê; III) a construção da autonomia ampara-se na obtenção de recursos financeiros, independência para tomar decisões, participação nas esferas públicas, acesso a diferentes informações, diálogo com técnicos da empresa dendeicultora e com representantes de instituições públicas; e IV) ter um contrato de produção representa para as mulheres uma estratégia de conquista de autonomia, embora essa autonomia nem sempre seja exercida da mesma forma. 650 $aDendê 650 $aIntegração 650 $aMulher Rural 653 $aAgricultora 653 $aAutonomia 653 $aDendeicultura 700 1 $aMOTA, D. M. da 773 $tEstudos Sociedade e Agricultura$gv. 28, n. 3, p. 721-743, out./jan. 2020/2021.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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