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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
30/10/2017 |
Data da última atualização: |
11/09/2018 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
BARROS, A. H. C.; PARAHYBA, R. da B. V.; TABOSA, J. N.; MARQUES, F. A.; AMARAL, A. J. do; GOMES, E. C.; OLIVEIRA NETO, M. B. de; SILVA, A. B. da; SANTOS, J. C. P. dos. |
Afiliação: |
ALEXANDRE HUGO CEZAR BARROS, CNPS; ROBERTO DA BOA VIAGEM PARAHYBA, CNPS; JOSÉ NILDO TABOSA, IPA-PE; FLAVIO ADRIANO MARQUES, CNPS; ANDRE JULIO DO AMARAL, CNPS; ELMO CLARK GOMES; MANOEL BATISTA DE OLIVEIRA NETO, CNPS; ADEMAR BARROS DA SILVA, CNPS; JOSE CARLOS PEREIRA DOS SANTOS, CNPS. |
Título: |
Potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura do sorgo [Sorghum bicolor (L). Moench]. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2017. |
Descrição Física: |
il. color. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 259). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende da natureza dos solos, da sua relação com a paisagem, do clima e das exigências das culturas. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura do sorgo. Para obtenção do potencial pedoclimático, foram cruzadas as informações do potencial dos solos, obtidas considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e da cultura (média tecnologia ou Manejo B, e alta tecnologia ou Manejo C), com as informações obtidas para a aptidão climática da cultura considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. O resultado das interpretações foi organizado em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. A localização geográfica e as áreas de abrangência de cada uma dessas classes de potencial encontram-se disponibilizadas na forma de mapas e tabelas. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função da cultura, do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial Preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoanos, onde as condições de solo e de clima são mais favoráveis para o cultivo agrícola. Essas áreas se destacam quando se considera o manejo com alta tecnologia (Manejo C). Os ambientes com potencial Médio têm ocorrência dispersa nas diferentes regiões do estado, com áreas bastante expressivas quando se considera o manejo com média tecnologia (Manejo B). As áreas que apresentam potenciais Baixo e Muito Baixo localizam-se, em sua maior parte, na região Oeste do estado, sobretudo no Sertão, onde as limitações de solo e de clima semiárido são mais intensas. Os referidos potenciais também ocorrem na zona úmida costeira, principalmente nos ambientes onde o relevo impõe fortes restrições de uso e manejo do solo e da cultura, independentemente do nível de manejo considerado. MenosO potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende da natureza dos solos, da sua relação com a paisagem, do clima e das exigências das culturas. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura do sorgo. Para obtenção do potencial pedoclimático, foram cruzadas as informações do potencial dos solos, obtidas considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e da cultura (média tecnologia ou Manejo B, e alta tecnologia ou Manejo C), com as informações obtidas para a aptidão climática da cultura considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. O resultado das interpretações foi organizado em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. A localização geográfica e as áreas de abrangência de cada uma dessas classes de potencial encontram-se disponibilizadas na forma de mapas e tabelas. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função da cultura, do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial Preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoanos, onde as condições de solo e de clima são mais favoráveis par... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Aptidão agrícola; Aptidão climática; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182666/1/CNPS-BPD-259-2017.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
25/11/2009 |
Data da última atualização: |
01/02/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
HOMMA, A. K. O.; MENEZES, A. J. E. A. de; MATOS, G. B. de. |
Afiliação: |
ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU; ANTONIO JOSE ELIAS A DE MENEZES, CPATU; GRIMOALDO BANDEIRA DE MATOS, CPATU. |
Título: |
Manejo de bacurizeiros nativos como alternativa econômica para as áreas degradadas da Amazônia. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 43., 2005, Ribeirão Preto. Instituições, eficiência, gestão e contratos no sistema agroindustrial: anais. Ribeirão Preto: SOBER, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na ilha de Marajó e na Mesorregião do Nordeste Paraense, na faixa costeira, em direção ao Maranhão, dominam áreas degradadas, com centenas de anos de ocupação, que, no passado, foram habitats de bacurizeiros nativos. No início da ocupação as árvores foram derrubadas para extração de madeira, que prosseguiu nos séculos seguintes, com a destruição sistemática de bacurizais no Nordeste Paraense para a formação de roçados, da venda de madeira, para lenha para os fornos de farinha, da produção de carvão vegetal, entre outros. O crescimento do mercado de frutas amazônicas no final da década de 80, das técnicas de beneficiamento e armazenamento de polpas, cresceu o interesse pelo bacuri. Nas áreas de bacurizais, mesmo depois que estas são derrubadas e queimadas para a formação de roçados, esta planta apresenta notável capacidade de regeneração natural, por apresentar estratégias de reprodução sexuada e, assexuada, por meio de brotação de raízes de plantas adultas. Com as técnicas de manejo seria possível aumentar a produtividade da terra e da mão-de-obra e, aumentando a densidade dessa espécie frutífera, valorizando esta espécie perene e a sua permanência. |
Palavras-Chave: |
Manejo florestal. |
Thesagro: |
Bacuri; Desenvolvimento Agrícola; Manejo; Platonia Insignis. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1161539/1/MANEJO-DE-BACURIZEIROS.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/82542/1/176.pdf
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Marc: |
LEADER 02002nam a2200205 a 4500 001 2161539 005 2024-02-01 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHOMMA, A. K. O. 245 $aManejo de bacurizeiros nativos como alternativa econômica para as áreas degradadas da Amazônia.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 43., 2005, Ribeirão Preto. Instituições, eficiência, gestão e contratos no sistema agroindustrial: anais. Ribeirão Preto: SOBER$c2005 520 $aNa ilha de Marajó e na Mesorregião do Nordeste Paraense, na faixa costeira, em direção ao Maranhão, dominam áreas degradadas, com centenas de anos de ocupação, que, no passado, foram habitats de bacurizeiros nativos. No início da ocupação as árvores foram derrubadas para extração de madeira, que prosseguiu nos séculos seguintes, com a destruição sistemática de bacurizais no Nordeste Paraense para a formação de roçados, da venda de madeira, para lenha para os fornos de farinha, da produção de carvão vegetal, entre outros. O crescimento do mercado de frutas amazônicas no final da década de 80, das técnicas de beneficiamento e armazenamento de polpas, cresceu o interesse pelo bacuri. Nas áreas de bacurizais, mesmo depois que estas são derrubadas e queimadas para a formação de roçados, esta planta apresenta notável capacidade de regeneração natural, por apresentar estratégias de reprodução sexuada e, assexuada, por meio de brotação de raízes de plantas adultas. Com as técnicas de manejo seria possível aumentar a produtividade da terra e da mão-de-obra e, aumentando a densidade dessa espécie frutífera, valorizando esta espécie perene e a sua permanência. 650 $aAmazonia 650 $aBacuri 650 $aDesenvolvimento Agrícola 650 $aManejo 650 $aPlatonia Insignis 653 $aManejo florestal 700 1 $aMENEZES, A. J. E. A. de 700 1 $aMATOS, G. B. de
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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