02002nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501260008026002140020652012200042065000130164065000110165365000300166465000110169465000220170565300210172770000280174870000200177621615392024-02-01 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aHOMMA, A. K. O. aManejo de bacurizeiros nativos como alternativa econômica para as áreas degradadas da Amazônia.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 43., 2005, Ribeirão Preto. Instituições, eficiência, gestão e contratos no sistema agroindustrial: anais. Ribeirão Preto: SOBERc2005 aNa ilha de Marajó e na Mesorregião do Nordeste Paraense, na faixa costeira, em direção ao Maranhão, dominam áreas degradadas, com centenas de anos de ocupação, que, no passado, foram habitats de bacurizeiros nativos. No início da ocupação as árvores foram derrubadas para extração de madeira, que prosseguiu nos séculos seguintes, com a destruição sistemática de bacurizais no Nordeste Paraense para a formação de roçados, da venda de madeira, para lenha para os fornos de farinha, da produção de carvão vegetal, entre outros. O crescimento do mercado de frutas amazônicas no final da década de 80, das técnicas de beneficiamento e armazenamento de polpas, cresceu o interesse pelo bacuri. Nas áreas de bacurizais, mesmo depois que estas são derrubadas e queimadas para a formação de roçados, esta planta apresenta notável capacidade de regeneração natural, por apresentar estratégias de reprodução sexuada e, assexuada, por meio de brotação de raízes de plantas adultas. Com as técnicas de manejo seria possível aumentar a produtividade da terra e da mão-de-obra e, aumentando a densidade dessa espécie frutífera, valorizando esta espécie perene e a sua permanência. aAmazonia aBacuri aDesenvolvimento Agrícola aManejo aPlatonia Insignis aManejo florestal1 aMENEZES, A. J. E. A. de1 aMATOS, G. B. de