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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/03/2002 |
Data da última atualização: |
09/06/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
REIS, L. L.; OLIVEIRA, L. J.; CRUZ, I. |
Afiliação: |
IVAN CRUZ, CNPMS. |
Título: |
Biologia e potencial de Doru luteipes no controle de Spodoptera frugiperda. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 23, n. 4, p. 333-342, abr. 1988. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O trabalho foi realizado no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo (CNPMS), em Sete Lagoas, MG, tendo como objetivo conhecer a biologia e o potencial de Dom luteipes (Scudder, 1876) como predador de ovos e larvas de Spodoptera fntgiperda (J.E. Smith, 1797), em condições de laboratório. Estudou-se também, em condições de campo, o efeito de diversos inseticidas sobre o predador. Dos estudos bioecológicos, observou-se que as posturas possuem, em média, 26,6 ovos, e o período de incubação é de 7,31 dias. A fase ninfal variou de 37,1 a 50,1 dias, conforme o tratamento, e a fase adulta, de 83,2 dias para indivíduos alimentados com ovos, a 143 dias para individuos alimentados caiu larvas. O inseto mostrou um bom potencial como predador de S. frugiperda, apresentando um consumo diário na fase ninfal de 12, 10 e 8 larvas, conforme estas foram oferecidas isoladamente, com folhas de milho ou com dieta. Na fase adulta, o consumo foi na mesma seqüência da anterior, de 21, 19 e 10 larvas. Com relação aos inseticidas testados, os produtos permethrin, deltamethrin e methomyl foram eficientes no controle de S. frugiperda, e praticamente não afetaram o predador. Com base nos resultados, concluiu-se que D. luteipes, em condições de laboratório, apresentou-se eficiente no controle de S. frugiperda e possui grande potencial para utilização no controle deste inseto em milho, em condições de campo. |
Palavras-Chave: |
inimigos naturais; lagarta-do-cartucho; pragas. |
Thesagro: |
Controle biológico; Controle químico; Inimigo natural; Praga; Predador; Spodoptera Frugiperda. |
Thesaurus Nal: |
Biological control; Chemical control; natural enemies; Predators. |
Categoria do assunto: |
-- O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/41805/1/Biologia-potencial.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/158412/1/Biologia-e-potencial-de-Doru-Luteipes.pdf
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Marc: |
LEADER 02271naa a2200301 a 4500 001 1488329 005 2018-06-09 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREIS, L. L. 245 $aBiologia e potencial de Doru luteipes no controle de Spodoptera frugiperda. 260 $c1988 520 $aO trabalho foi realizado no Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo (CNPMS), em Sete Lagoas, MG, tendo como objetivo conhecer a biologia e o potencial de Dom luteipes (Scudder, 1876) como predador de ovos e larvas de Spodoptera fntgiperda (J.E. Smith, 1797), em condições de laboratório. Estudou-se também, em condições de campo, o efeito de diversos inseticidas sobre o predador. Dos estudos bioecológicos, observou-se que as posturas possuem, em média, 26,6 ovos, e o período de incubação é de 7,31 dias. A fase ninfal variou de 37,1 a 50,1 dias, conforme o tratamento, e a fase adulta, de 83,2 dias para indivíduos alimentados com ovos, a 143 dias para individuos alimentados caiu larvas. O inseto mostrou um bom potencial como predador de S. frugiperda, apresentando um consumo diário na fase ninfal de 12, 10 e 8 larvas, conforme estas foram oferecidas isoladamente, com folhas de milho ou com dieta. Na fase adulta, o consumo foi na mesma seqüência da anterior, de 21, 19 e 10 larvas. Com relação aos inseticidas testados, os produtos permethrin, deltamethrin e methomyl foram eficientes no controle de S. frugiperda, e praticamente não afetaram o predador. Com base nos resultados, concluiu-se que D. luteipes, em condições de laboratório, apresentou-se eficiente no controle de S. frugiperda e possui grande potencial para utilização no controle deste inseto em milho, em condições de campo. 650 $aBiological control 650 $aChemical control 650 $anatural enemies 650 $aPredators 650 $aControle biológico 650 $aControle químico 650 $aInimigo natural 650 $aPraga 650 $aPredador 650 $aSpodoptera Frugiperda 653 $ainimigos naturais 653 $alagarta-do-cartucho 653 $apragas 700 1 $aOLIVEIRA, L. J. 700 1 $aCRUZ, I. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv. 23, n. 4, p. 333-342, abr. 1988.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria de Alimentos. Para informações adicionais entre em contato com ctaa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
11/05/2023 |
Data da última atualização: |
23/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FOGACA, F. H. dos S.; MELO, P. T. DA SILVA; RAMOS, L. R. V.; MASSONE, C. G.; RIBEIRO, A. P. de O.; GOMES, F. dos S.; BORGUINI, R. G.; SOUZA, T. M. S. F. I. DE; CARREIRA, R. DA S. |
Afiliação: |
FABIOLA HELENA DOS SANTOS FOGACA, CTAA; PAMELLA TALITA DA SILVA MELO, UFRRJ; EONARDO ROCHA VIDAL RAMOS, UFRRJ; CARLOS GERMAN MASSONE, PUC - Rio; ANA PAULA DE OLIVEIRA RIBEIRO, CTAA; FLAVIA DOS SANTOS GOMES, CTAA; RENATA GALHARDO BORGUINI, CTAA; TAINA M. S. F. INAKAKE DE SOUZA, CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO (UNIRP/SP); RENATO DA SILVA CARREIRA, PUC - Rio. |
Título: |
Método multianalitos para determinação da bioacumulação e bioacessibilidade. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: Tecnologia avançadas e suas abordagens: método multianalitos para determinação da bioacumulação e bioacessibilidade de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos em pescado. Seven Editora, 2023. Cap. 28, p. 1-12. |
DOI: |
https://doi.org/10.56238/tecavanaborda-028 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Anualmente, o meio ambiente recebe uma elevada carga de contaminantes químicos que podem ser dispersar ou bioacumular atraves da cadeia trófica dos ecossistemas. Em casos de acidentes com o derramamento de óleo bruto de petróleo, os efeitos são agudos e crônicos e podem ser medidos antes, durante e após a presença da mancha de óleo. Em 2019, inúmeras praias do litoral brasileiro receberam manchas de óleos, ainda de origem desconhecida. Para avaliar se a presença desse produto poderia contaminar o ambiente e seus organismos vivos, o governo financiou inúmeras pesquisas a fim de obter dados importantes e confiáveis sobre o nível de contaminação e seus riscos associados. Nossa equipe monitorou o efeito do óleo nas espécies marinhas durante (agosto de 2019) e após (setembro de 2021) o acidente. Para isso, avaliou a ocorrência de HPAs em amostras de pescado (moluscos, crustáceos e peixes) oriundas da região do Delta do Rio Parnaíba utilizando um método multianalitos desenvolvido para analise de sardinhas. O método foi eficiente na determinação de 35 HPAs em amostras de mariscos, 25 HPAS em tainhas e 12 HPAs em caranguejos. Os níveis encontrados foram baixos e não representam risco associado ao consumo dessas espécies. Recomenda-se o uso desse método multianalitos para tornar as análises mais rápidas, eficientes e menos onerosas, que possam subsidiar o monitoramento da presença de HPAs em pescado após acidentes como o ocorrido em 2019, ou mesmo em áreas com elevada poluição ambiental. MenosAnualmente, o meio ambiente recebe uma elevada carga de contaminantes químicos que podem ser dispersar ou bioacumular atraves da cadeia trófica dos ecossistemas. Em casos de acidentes com o derramamento de óleo bruto de petróleo, os efeitos são agudos e crônicos e podem ser medidos antes, durante e após a presença da mancha de óleo. Em 2019, inúmeras praias do litoral brasileiro receberam manchas de óleos, ainda de origem desconhecida. Para avaliar se a presença desse produto poderia contaminar o ambiente e seus organismos vivos, o governo financiou inúmeras pesquisas a fim de obter dados importantes e confiáveis sobre o nível de contaminação e seus riscos associados. Nossa equipe monitorou o efeito do óleo nas espécies marinhas durante (agosto de 2019) e após (setembro de 2021) o acidente. Para isso, avaliou a ocorrência de HPAs em amostras de pescado (moluscos, crustáceos e peixes) oriundas da região do Delta do Rio Parnaíba utilizando um método multianalitos desenvolvido para analise de sardinhas. O método foi eficiente na determinação de 35 HPAs em amostras de mariscos, 25 HPAS em tainhas e 12 HPAs em caranguejos. Os níveis encontrados foram baixos e não representam risco associado ao consumo dessas espécies. Recomenda-se o uso desse método multianalitos para tornar as análises mais rápidas, eficientes e menos onerosas, que possam subsidiar o monitoramento da presença de HPAs em pescado após acidentes como o ocorrido em 2019, ou mesmo em áreas com elevada poluição ambien... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Contaminantes. |
Thesagro: |
Caranguejo; Marisco; Risco; Tainha. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02566naa a2200289 a 4500 001 2153688 005 2024-01-23 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.56238/tecavanaborda-028$2DOI 100 1 $aFOGACA, F. H. dos S. 245 $aMétodo multianalitos para determinação da bioacumulação e bioacessibilidade.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aAnualmente, o meio ambiente recebe uma elevada carga de contaminantes químicos que podem ser dispersar ou bioacumular atraves da cadeia trófica dos ecossistemas. Em casos de acidentes com o derramamento de óleo bruto de petróleo, os efeitos são agudos e crônicos e podem ser medidos antes, durante e após a presença da mancha de óleo. Em 2019, inúmeras praias do litoral brasileiro receberam manchas de óleos, ainda de origem desconhecida. Para avaliar se a presença desse produto poderia contaminar o ambiente e seus organismos vivos, o governo financiou inúmeras pesquisas a fim de obter dados importantes e confiáveis sobre o nível de contaminação e seus riscos associados. Nossa equipe monitorou o efeito do óleo nas espécies marinhas durante (agosto de 2019) e após (setembro de 2021) o acidente. Para isso, avaliou a ocorrência de HPAs em amostras de pescado (moluscos, crustáceos e peixes) oriundas da região do Delta do Rio Parnaíba utilizando um método multianalitos desenvolvido para analise de sardinhas. O método foi eficiente na determinação de 35 HPAs em amostras de mariscos, 25 HPAS em tainhas e 12 HPAs em caranguejos. Os níveis encontrados foram baixos e não representam risco associado ao consumo dessas espécies. Recomenda-se o uso desse método multianalitos para tornar as análises mais rápidas, eficientes e menos onerosas, que possam subsidiar o monitoramento da presença de HPAs em pescado após acidentes como o ocorrido em 2019, ou mesmo em áreas com elevada poluição ambiental. 650 $aCaranguejo 650 $aMarisco 650 $aRisco 650 $aTainha 653 $aContaminantes 700 1 $aMELO, P. T. DA SILVA 700 1 $aRAMOS, L. R. V. 700 1 $aMASSONE, C. G. 700 1 $aRIBEIRO, A. P. de O. 700 1 $aGOMES, F. dos S. 700 1 $aBORGUINI, R. G. 700 1 $aSOUZA, T. M. S. F. I. DE 700 1 $aCARREIRA, R. DA S. 773 $tIn: Tecnologia avançadas e suas abordagens: método multianalitos para determinação da bioacumulação e bioacessibilidade de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos em pescado. Seven Editora, 2023. Cap. 28, p. 1-12.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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