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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
31/01/1997 |
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Data da última atualização: |
17/01/2023 |
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Autoria: |
SALES, M. F. de; LIMA, M. J. de A. |
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Título: |
Formas de uso da flora da caatinga pelo assentamento da microrregião de Soledade, PB. |
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Ano de publicação: |
1984 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 8., 1984, Recife, PE. Resumos... Recife: UFRPE- Departamento de Biologia, 1984. p. 10. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
As diversas formas de uso da flora da caatinga na região circunvizinha ao açude de Soledade (PB) esta sendo detectada através de entrevistas a famílias da comunidade. Para realizar essa pesquisa foram selecinados 2 objetos básicos de estudo: a flora e o assentamento. Portanto a obtenção de dados durante todo o trabalho está sendo feito atraves de entrevistas e de observacao "in loco" da flora. Foram entrevistadas 40 famílias das quais se obtiveram informações sobre: nome vulgar da planta, tipo de uso, parte utilizada, maneira de utilização, época de floração e incidência. A análise dos dados obtidos nas entrevistas revela que em relação a flora desta região, 66 espécies de plantas são usadas com diversas finalidades por esta comunidade. As principais formas de utilização são medicinais (88%), de combustível (80%) e fins alimentícios (35%). O fato de 88% das familias utilizarem planta semidicinais, esta possivelmente relacionado ao nível cultural e as condições de baixa renda. Nesta região existem poucas plantas de valor alimentício, são elas: o imbu (Spondias tuberola Arv. Cam.), ubaia (Eugenia uvalha Cam.b) ameixa de espinho (Ximenia americana Linn.) fruto quipa (Opuntia inamoena K. Schum.), fruto do facheiro (Pilosocereus piauhyensis (Guerke) Byl et Rowol), e fruto de palma (Opuntia ficus-indica Mill.). As plantas mais utilizadas pelo assentamento foram a Catingueira (Caesalpinia pyramidodis Tul.) 95%, marmeleiro (Croton sp.) 70%, quixaba (Bumelia sartorum Mart.) 70%, jurema (Mimosa spp.) 60% e pereiro (...). MenosAs diversas formas de uso da flora da caatinga na região circunvizinha ao açude de Soledade (PB) esta sendo detectada através de entrevistas a famílias da comunidade. Para realizar essa pesquisa foram selecinados 2 objetos básicos de estudo: a flora e o assentamento. Portanto a obtenção de dados durante todo o trabalho está sendo feito atraves de entrevistas e de observacao "in loco" da flora. Foram entrevistadas 40 famílias das quais se obtiveram informações sobre: nome vulgar da planta, tipo de uso, parte utilizada, maneira de utilização, época de floração e incidência. A análise dos dados obtidos nas entrevistas revela que em relação a flora desta região, 66 espécies de plantas são usadas com diversas finalidades por esta comunidade. As principais formas de utilização são medicinais (88%), de combustível (80%) e fins alimentícios (35%). O fato de 88% das familias utilizarem planta semidicinais, esta possivelmente relacionado ao nível cultural e as condições de baixa renda. Nesta região existem poucas plantas de valor alimentício, são elas: o imbu (Spondias tuberola Arv. Cam.), ubaia (Eugenia uvalha Cam.b) ameixa de espinho (Ximenia americana Linn.) fruto quipa (Opuntia inamoena K. Schum.), fruto do facheiro (Pilosocereus piauhyensis (Guerke) Byl et Rowol), e fruto de palma (Opuntia ficus-indica Mill.). As plantas mais utilizadas pelo assentamento foram a Catingueira (Caesalpinia pyramidodis Tul.) 95%, marmeleiro (Croton sp.) 70%, quixaba (Bumelia sartorum Mart.) 70%, jure... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; Jurema; Marmeleiro; Paraiba; Pereiro; Quixaba; Recursos naturais; Soledade. |
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Thesagro: |
Assentamento; Botânica; Caatinga; Catingueira; Flora. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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100 1 $aSALES, M. F. de
245 $aFormas de uso da flora da caatinga pelo assentamento da microrregião de Soledade, PB.
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520 $aAs diversas formas de uso da flora da caatinga na região circunvizinha ao açude de Soledade (PB) esta sendo detectada através de entrevistas a famílias da comunidade. Para realizar essa pesquisa foram selecinados 2 objetos básicos de estudo: a flora e o assentamento. Portanto a obtenção de dados durante todo o trabalho está sendo feito atraves de entrevistas e de observacao "in loco" da flora. Foram entrevistadas 40 famílias das quais se obtiveram informações sobre: nome vulgar da planta, tipo de uso, parte utilizada, maneira de utilização, época de floração e incidência. A análise dos dados obtidos nas entrevistas revela que em relação a flora desta região, 66 espécies de plantas são usadas com diversas finalidades por esta comunidade. As principais formas de utilização são medicinais (88%), de combustível (80%) e fins alimentícios (35%). O fato de 88% das familias utilizarem planta semidicinais, esta possivelmente relacionado ao nível cultural e as condições de baixa renda. Nesta região existem poucas plantas de valor alimentício, são elas: o imbu (Spondias tuberola Arv. Cam.), ubaia (Eugenia uvalha Cam.b) ameixa de espinho (Ximenia americana Linn.) fruto quipa (Opuntia inamoena K. Schum.), fruto do facheiro (Pilosocereus piauhyensis (Guerke) Byl et Rowol), e fruto de palma (Opuntia ficus-indica Mill.). As plantas mais utilizadas pelo assentamento foram a Catingueira (Caesalpinia pyramidodis Tul.) 95%, marmeleiro (Croton sp.) 70%, quixaba (Bumelia sartorum Mart.) 70%, jurema (Mimosa spp.) 60% e pereiro (...).
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
19/10/2006 |
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Data da última atualização: |
27/07/2018 |
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Autoria: |
ZANELA, M. B.; FISCHER, V.; RIBEIRO, M. E. R.; BARBOSA, R. S.; MARQUES, L. T.; STUMPF JUNIOR, W.; ZANELA, C. |
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Afiliação: |
Maira Balbinotti Zanela, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Faculdade de Veterinária/Setor de Inspeção e Tecnologia de Produtos de Origem Animal; Vivian Fischer, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL/Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Zootecnia; MARIA EDI ROCHA RIBEIRO, CPACT; Rosângela Silveira Barbosa, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL/Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Zootecnia; Lúcia Treptow Marques, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL/Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Zootecnia; WALDYR STUMPF JUNIOR, CPACT; Claudir Zanela, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL/Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel/Departamento de Zootecnia. |
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Título: |
Leite instável não-ácido e composição do leite de vacas Jersey sob restrição alimentar. |
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Ano de publicação: |
2006 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 5, p. 835-840, maio 2006 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Título em inglês: Unstable nonacid milk and milk composition of Jersey cows on feed restriction. |
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Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da restrição alimentar na incidência do leite instável não-ácido (LINA) e na composição do leite de vacas Jersey. Foi realizado um experimento piloto de indução ao LINA, com oito vacas Jersey em lactação, confinadas e separadas em dois grupos, às quais havia sido fornecida uma dieta equilibrada ad libitum. Em dois períodos de 18 dias, foram fornecidos dois tratamentos com 100 e 60% das exigências nutricionais. Foram realizados os testes de acidez titulável e do álcool 76%; pH, densidade, crioscopia, caseína, gordura, proteína bruta, lactose, extrato seco total, número de células somáticas e produção de leite foram determinados. A restrição alimentar aumenta a ocorrência de LINA e diminui a produção de leite e a quantidade total dos componentes produzidos; entretanto, não altera os teores dos componentes lácteos. |
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Palavras-Chave: |
alcohol/etanol test; estabilidade do leite; lactation cows; milk stability; subnutrição; teste do álcool/etanol; undernutrition; vacas em lactação. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/36226/1/41n05a16.pdf
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Marc: |
LEADER 01876naa a2200301 a 4500
001 1118977
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100 1 $aZANELA, M. B.
245 $aLeite instável não-ácido e composição do leite de vacas Jersey sob restrição alimentar.
260 $c2006
500 $aTítulo em inglês: Unstable nonacid milk and milk composition of Jersey cows on feed restriction.
520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da restrição alimentar na incidência do leite instável não-ácido (LINA) e na composição do leite de vacas Jersey. Foi realizado um experimento piloto de indução ao LINA, com oito vacas Jersey em lactação, confinadas e separadas em dois grupos, às quais havia sido fornecida uma dieta equilibrada ad libitum. Em dois períodos de 18 dias, foram fornecidos dois tratamentos com 100 e 60% das exigências nutricionais. Foram realizados os testes de acidez titulável e do álcool 76%; pH, densidade, crioscopia, caseína, gordura, proteína bruta, lactose, extrato seco total, número de células somáticas e produção de leite foram determinados. A restrição alimentar aumenta a ocorrência de LINA e diminui a produção de leite e a quantidade total dos componentes produzidos; entretanto, não altera os teores dos componentes lácteos.
653 $aalcohol/etanol test
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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