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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
28/05/2019 |
Data da última atualização: |
01/11/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
OLIVEIRA, G. M. de; SILVAM F. F. S. da; ARAÚJO, M. do N.; COSTA, D. C. C. da; GOMES, S. E. V.; MATIAS, J. R.; ANGELOTTI, F.; CRUZ, C. R. P.; SEAL, C. E.; DANTAS, B. F. |
Afiliação: |
Gilmara Moreira de Oliveira; Fabricio Francisco Santos da Silva; Marcelo do Nascimento Araujo; Danielle Carolina Campos da Costa; Samara Elizabeth Vieira Gomes; Janete Rodrigues Matias; FRANCISLENE ANGELOTTI, CPATSA; Claudineia Regina Pelacani Cruz; Charlotte E. Sea; BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA. |
Título: |
Environmental stress, future climate, and germination of Myracrodruon urundeuva seeds. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Journal of Seed Science, v. 41, n. 1, p. 32-43, 2019. |
DOI: |
10.1590/2317-1545v41n1191945 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Myracrodruon urundeuva, espécie nativa da Caatinga e de ampla distribuição geográfica, apresenta relevante valor socioeconômico. Objetivou-se avaliar a influência de estresses ambientais sobre a germinação de lotes de diferentes safras de M. urundeuva. Foram testadas as temperaturas constantes de 10 a 40 °C e potenciais osmóticos de 0 a -0,8 MPa (usando-se polietileno glicol 6000) e de 0 a -0,5 MPa (usando-se soluções de NaCl). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições de 50 sementes em esquema fatorial (safras x intensidade do estresse) para cada estresse abiótico. Os dados de germinação foram então analisados utilizando modelos de tempo térmico, hídrico, hálico (salino), projetando respostas de germinação em cenários climáticos futuros. Os limites térmicos para a germinação das sementes variaram entre 7,4 e 53,3 oC. O limite osmótico base para germinação de sementes em polietileno glicol foi de -0,6 MPa e em NaCl foi de -0,43 MPa. Segundo modelos de cenários futuros de mudanças climáticas, a redução de semanas com precipitação mínima afetará diretamente a germinação de sementes e o recrutamento de plântulas de M. urundeuva. Assim, conclui-se que sementes de M. urundeuva foram tolerantes aos estresses abióticos. Os modelos de tempo térmico, hídrico e hálico foram eficientes para descrever a resposta foram eficientes para descrever a resposta germinativa de sementes, e os modelos climáticos permitiram identificar as respostas germinativas de M. urundeuva em cenários futuros de mudanças climáticas. De acordo com os modelos para clima futuro (RCP 8.5), a redução da precipitação até 2100 afetará diretamente a germinação de sementes e recrutamento de plântulas de M. urundeuva MenosMyracrodruon urundeuva, espécie nativa da Caatinga e de ampla distribuição geográfica, apresenta relevante valor socioeconômico. Objetivou-se avaliar a influência de estresses ambientais sobre a germinação de lotes de diferentes safras de M. urundeuva. Foram testadas as temperaturas constantes de 10 a 40 °C e potenciais osmóticos de 0 a -0,8 MPa (usando-se polietileno glicol 6000) e de 0 a -0,5 MPa (usando-se soluções de NaCl). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições de 50 sementes em esquema fatorial (safras x intensidade do estresse) para cada estresse abiótico. Os dados de germinação foram então analisados utilizando modelos de tempo térmico, hídrico, hálico (salino), projetando respostas de germinação em cenários climáticos futuros. Os limites térmicos para a germinação das sementes variaram entre 7,4 e 53,3 oC. O limite osmótico base para germinação de sementes em polietileno glicol foi de -0,6 MPa e em NaCl foi de -0,43 MPa. Segundo modelos de cenários futuros de mudanças climáticas, a redução de semanas com precipitação mínima afetará diretamente a germinação de sementes e o recrutamento de plântulas de M. urundeuva. Assim, conclui-se que sementes de M. urundeuva foram tolerantes aos estresses abióticos. Os modelos de tempo térmico, hídrico e hálico foram eficientes para descrever a resposta foram eficientes para descrever a resposta germinativa de sementes, e os modelos climáticos permitiram identificar as respostas germinativas d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aroeira-do-sertão; Planta da Caatinga; Potencial osmótico. |
Thesagro: |
Caatinga; Espécie Nativa; Myracrodruon Urundeuva; Planta Medicinal; Semente; Semente Florestal; Temperatura. |
Thesaurus Nal: |
Medicinal plants; Natural resources. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 02910naa a2200385 a 4500 001 2109383 005 2019-11-01 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/2317-1545v41n1191945$2DOI 100 1 $aOLIVEIRA, G. M. de 245 $aEnvironmental stress, future climate, and germination of Myracrodruon urundeuva seeds.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aMyracrodruon urundeuva, espécie nativa da Caatinga e de ampla distribuição geográfica, apresenta relevante valor socioeconômico. Objetivou-se avaliar a influência de estresses ambientais sobre a germinação de lotes de diferentes safras de M. urundeuva. Foram testadas as temperaturas constantes de 10 a 40 °C e potenciais osmóticos de 0 a -0,8 MPa (usando-se polietileno glicol 6000) e de 0 a -0,5 MPa (usando-se soluções de NaCl). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições de 50 sementes em esquema fatorial (safras x intensidade do estresse) para cada estresse abiótico. Os dados de germinação foram então analisados utilizando modelos de tempo térmico, hídrico, hálico (salino), projetando respostas de germinação em cenários climáticos futuros. Os limites térmicos para a germinação das sementes variaram entre 7,4 e 53,3 oC. O limite osmótico base para germinação de sementes em polietileno glicol foi de -0,6 MPa e em NaCl foi de -0,43 MPa. Segundo modelos de cenários futuros de mudanças climáticas, a redução de semanas com precipitação mínima afetará diretamente a germinação de sementes e o recrutamento de plântulas de M. urundeuva. Assim, conclui-se que sementes de M. urundeuva foram tolerantes aos estresses abióticos. Os modelos de tempo térmico, hídrico e hálico foram eficientes para descrever a resposta foram eficientes para descrever a resposta germinativa de sementes, e os modelos climáticos permitiram identificar as respostas germinativas de M. urundeuva em cenários futuros de mudanças climáticas. De acordo com os modelos para clima futuro (RCP 8.5), a redução da precipitação até 2100 afetará diretamente a germinação de sementes e recrutamento de plântulas de M. urundeuva 650 $aMedicinal plants 650 $aNatural resources 650 $aCaatinga 650 $aEspécie Nativa 650 $aMyracrodruon Urundeuva 650 $aPlanta Medicinal 650 $aSemente 650 $aSemente Florestal 650 $aTemperatura 653 $aAroeira-do-sertão 653 $aPlanta da Caatinga 653 $aPotencial osmótico 700 1 $aSILVAM F. F. S. da 700 1 $aARAÚJO, M. do N. 700 1 $aCOSTA, D. C. C. da 700 1 $aGOMES, S. E. V. 700 1 $aMATIAS, J. R. 700 1 $aANGELOTTI, F. 700 1 $aCRUZ, C. R. P. 700 1 $aSEAL, C. E. 700 1 $aDANTAS, B. F. 773 $tJournal of Seed Science$gv. 41, n. 1, p. 32-43, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
25/02/2011 |
Data da última atualização: |
18/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CUNHA, R. N. V. da; RODRIGUES, M. do R. L.; MACEDO, J. L. V. de; LOPES, R.; ROCHA, R. N. C. da; TEIXEIRA, P. C.; LIMA, W. A. A. de. |
Afiliação: |
RAIMUNDO NONATO VIEIRA DA CUNHA, CPAA; MARIA DO ROSARIO LOBATO RODRIGUES, CPAA; JEFERSON LUIS VASCONCELOS DE MACEDO, CPAA; RICARDO LOPES, CPAA; RAIMUNDO NONATO CARVALHO DA ROCHA, CPAA; PAULO CESAR TEIXEIRA, CPAA; WANDERLEI ANTONIO ALVES DE LIMA, CPAA. |
Título: |
Práticas de manejo sustentável na manutenção do plantio da palma de óleo na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: RAMALHO FILHO, A.; MOTTA, P. M. F. DA; FREITAS, P. L. DE; TEIXEIRA, W. G. (Ed.). Zoneamento agroecológico, produção e manejo para a cultura da palma de óleo na Amazônia. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2010. p. 107-114. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A manutenção de uma plantação de palma de óleo(dendezeiro) divide-se no tempo em duas partes:a primeira diz respeito à fase jovem, durante a qual as árvores são improdutivas e cuja duração pode se estender até três anos em função das condições edafoclimáticas e do material genético utilizado. As plantas apresentam um crescimento vegetatívo acentuado,com a emissão de duas a três folhas por mês,e produção muito variável por planta. A fase produtiva, que vem em sequência,pode durar de 25 a 30 anos em função principalmente do crescimento em altura do material genético que se utiliza. As práticas de manejo da palma de óleo são similares às de outros cultivos perenes, destacando-se , entre outras, a fertilização, o coroamento, a roçagem o controle de pragas e doenças, os cultivos intercalados, a poda e a colheita. Algumas dessas práticas, dado o seu grau de importância, serão abordadas em capítulos específicos. |
Palavras-Chave: |
Óleo de dendê. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/193294/1/Id-23290-pg-107-114.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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